Portal Veloz

O clima em Limeira

Localizando...

Velocidade do Vento

Umidade do Ar

Festival Internacional de Cinema de Arquivo começa nesta quarta-feira

 

O Arquivo Nacional (AN),  vinculado a secretaria do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), promove a 10ª Edição do Arquivo em Cartaz – Festival Internacional de Cinema de Arquivo, de janeiro a junho de 2025. Com um olhar especial para as mudanças climáticas e questões ambientais, estão programados exibições e debates nas cinco regiões do país. A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) é uma das instituições parceiras do evento.

A abertura do encontro acontece esta semana em Brasília, no dia 31 de janeiro, e no Rio de Janeiro, nos dias 29 e 30. O Festival contará com dez eventos presenciais de exibição de filmes e diálogos com o público nas cinco regiões do Brasil, além da Mostra Acervos, que traz uma seleção de filmes de arquivos em plataforma streaming para apreciação de júri popular. Ao todo serão 52 obras entre filmes de curta e longa metragem.

Parceria com a EBC

O diretor-presidente da EBC, Jean Lima, e a então diretora do Arquivo Nacional, Ana Flávia Magalhães Pinto, assinaram o acordo no final de 2024. A parceria inclui cobertura do Arquivo em Cartaz pelos veículos da empresa.

Com a parceria, a TV Brasil e a TV Brasil Internacional também poderão exibir os filmes selecionados para o Festival em sua programação, bem como as emissoras que compõem a Rede Nacional de Comunicação Pública.

“Valorizar a preservação da memória e da cultura nacionais são diretrizes que estão alinhadas com a nossa missão enquanto empresa pública de comunicação. Ficamos felizes em fazer parte do Festival”, afirmou o diretor-presidente da EBC, Jean Lima.

Festival

A programação do Festival seguirá durante todo o primeiro semestre de 2025. Além da exibição de filmes e debates, contará com a realização da Oficina Lanterninha Mágica, da oficina de conservação de filmes, do Arquivo Faz Escola e encerrará em junho de 2025 com a Premiação dos Filmes da Mostra Acervos e a Mostra Lanterninha Mágica. As exibições presenciais ocorrerão em diversas cidades, como Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Natal (RN), São Cristóvão (SE), Porto Alegre e Santa Maria (RS), Manaus (AM) e Salvador (BA). As datas e horários estarão disponíveis nas redes sociais do Arquivo Nacional (AN).

Professores da rede estadual de São Paulo suspendem greve e planejam nova paralisação

A próxima paralisação está agendada para quatro dias após a audiência de conciliação  Os professores da rede estadual de São Paulo suspenderam a greve iniciada nesta sexta-feira (25) e marcaram uma nova paralisação para o dia 9 de maio. A categoria reivindica reajuste salarial, melhores condições de trabalho nas escolas e mais contratações.  A assembleia que determinou a suspensão do movimento aconteceu na Avenida Paulista, no centro da capital, e foi marcada por atritos entre correntes sindicais favoráveis e contrárias à continuidade da greve por tempo indeterminado. A proposta vencedora veio do grupo liderado pela deputada estadual Professora Bebel (PT), uma das presidentes do Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp).  A próxima paralisação está agendada para quatro dias após a audiência de conciliação entre o governo estadual e o sindicato, marcada para o dia 5 de maio, onde serão debatidas as reivindicações da categoria. Entre os principais pontos de reivindicação estão o reajuste salarial de 6,27%, melhores condições de trabalho, incluindo um plano de climatização das salas de aula, e a reabertura das classes de ensino noturno que foram fechadas pela gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos).  Por fim, os professores cobram a contratação de mais efetivos, já que atualmente boa parte dos educadores que atuam na rede estadual tem contrato temporário.  A suspensão da greve e a nova paralisação marcada para maio demonstram a determinação dos professores em lutar por melhores condições de trabalho e valorização profissional. A audiência de conciliação será um momento crucial para o avanço das negociações e a busca por soluções que atendam às demandas da categoria. (Renan Isaltino)  

Veja mais

Rússia lança ataque devastador em Kiev, deixando mortos e feridos

O ataque deixou 12 mortos e 90 feridos  A Rússia realizou um dos maiores ataques em três anos de guerra com a Ucrânia, atingindo a capital Kiev com mísseis e drones. Câmeras distribuídas pela cidade registraram o momento em que os mísseis caíram entre dezenas de prédios, causando destruição e pânico entre os moradores.  O ataque, que ocorreu na madrugada desta quinta-feira, deixou pelo menos 12 pessoas mortas e 90 feridas, segundo autoridades ucranianas  A região oeste de Kiev foi a mais castigada, com prédios residenciais e comerciais severamente danificados. Equipes de resgate, apoiadas por cães farejadores, continuam as buscas por sobreviventes entre os escombros.  Autoridades ucranianas afirmam que a Rússia utilizou até mísseis norte-coreanos no bombardeio  O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, condenou o ataque, classificando-o como “um dos mais absurdos” desde o início da guerra. Ele pediu uma resposta internacional urgente para conter a agressão russa.  Este ataque ocorre em meio a tensões crescentes e negociações por um cessar-fogo, que têm sido dificultadas pela intensificação dos combates. A comunidade internacional, incluindo líderes como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem criticado duramente a ofensiva russa  A situação em Kiev permanece crítica, com moradores tentando lidar com a devastação e a perda de vidas. A cidade, que tem sido alvo de ataques esporádicos desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022, enfrenta agora um dos momentos mais difíceis de sua história recente. (Renan Isaltino)  Fonte: R7

Veja mais

STF condena cabeleireira a 14 anos de prisão por participação nos atos golpistas de 8 de janeiro

Os três ministros entenderam que Débora cometeu cinco crimes  A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, nesta sexta-feira (25), a cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos a 14 anos de prisão por sua participação nos atos antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro de 2023, em Brasília. Entre os crimes pelos quais foi responsabilizada, está a pichação da frase “Perdeu, mané” na estátua A Justiça, localizada em frente ao edifício-sede do STF.  A pena foi definida por maioria, com os votos dos ministros Alexandre de Moraes — relator do caso —, Flávio Dino e Cármen Lúcia. Os três ministros entenderam que Débora cometeu cinco crimes: abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. O ministro Cristiano Zanin votou por uma condenação mais branda, de 11 anos de prisão, enquanto Luiz Fux divergiu mais fortemente, propondo pena de apenas um ano e seis meses, exclusivamente pelo crime de deterioração de patrimônio histórico.  Segundo Fux, não havia provas suficientes de que Débora participou diretamente de ações violentas contra as instituições democráticas. “O que se colhe dos autos é a prova única de que a ré esteve em Brasília, na Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro de 2023, e que confessadamente escreveu os dizeres ‘Perdeu, mané’ na estátua já referida”, justificou.  Após o voto de Fux, Alexandre de Moraes apresentou um adendo ao seu voto original, reforçando que Débora não apenas depredou patrimônio público, como também teve participação ativa nos atos golpistas. Moraes destacou que ela viajou do interior de São Paulo até Brasília com o objetivo de pressionar por uma intervenção militar. “Débora Rodrigues dos Santos buscava, em claro atentado à democracia e ao estado de direito, a realização de um golpe de Estado com decretação de intervenção das Forças Armadas”, afirmou o ministro.  O julgamento havia sido suspenso no mês passado após pedido de vista de Luiz Fux, que devolveu o caso nesta semana para conclusão.  Atualmente, Débora cumpre prisão domiciliar. Com a decisão do STF, sua condenação passa a ser definitiva em primeira instância no âmbito da Corte, embora a defesa ainda possa apresentar recursos. Os advogados da acusada afirmaram que receberam com “profunda consternação” o voto de Moraes. Em nota, classificaram a decisão como um “marco vergonhoso na história do Judiciário brasileiro”.  O caso de Débora é mais um entre dezenas de julgamentos em curso no Supremo envolvendo os envolvidos nos atos do 8 de janeiro, considerados pela Corte como uma tentativa orquestrada de ruptura institucional. (Renan Isaltino) Fonte: Agência Brasil Foto: R7  

Veja mais