Em um dia claro e ensolarado, depois de uma boa caminhada com seu cão, você para em um café local para tomar uma bebida. Próximo ao balcão, você encontra uma tigela de água para seu cão. Mas antes de deixar seu pet tomar um gole, considere o seguinte: tigelas de água compartilhadas podem ser um terreno fértil para micro-organismos nocivos que podem deixar seu cão doente. A água é essencial para a saúde dos cães, apoiando as funções normais do corpo e regulando a temperatura. Durante o clima mais quente ou após exercícios, é especialmente importante garantir que seu cão permaneça hidratado. Isso ocorre porque os cães são limitados em sua capacidade de se resfriar por meio da transpiração, da mesma forma que nós. Em vez disso, eles dependem da respiração ofegante para regular a temperatura corporal, e a água é essencial para isso. Bactérias resistentes a antibióticos A água geralmente é oferecida aos cães em tigelas, embora os cães que comem alimentos com alto teor de umidade, como carne crua ou comida enlatada, bebam menos do que os cães que comem ração seca. É essencial manter as tigelas de comida e água limpas, e elas devem ser lavadas regularmente (pelo menos diariamente) usando água quente ou em uma máquina de lavar louça. Isso é importante para proteger a saúde humana e do cão, pois a Escherichia coli resistente a antibióticos já foi encontrada em tigelas de alimentação de cães, o que sugere uma possível rota de transmissão. Quando os cães compartilham tigelas de comida ou água há também o risco de bactérias perigosas como MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina) se espalharem entre cães e seus donos. Esse bacilo é responsável por infecções de pele e tecidos moles e pode ser difícil de controlar com antibióticos comuns. Os cães também podem compartilhar acidentalmente outras infecções por meio de tigelas de água. Infecções respiratórias de origem bacteriana ou viral podem ser facilmente compartilhadas quando a água ou as tigelas são contaminadas com saliva ou secreções nasais. A temida tosse dos canis, caracterizada por uma tosse seca e aguda, se espalha rapidamente quando os cães estão em contato próximo. É provável que objetos contaminados, inclusive brinquedos, camas e tigelas de água, estejam fortemente envolvidos em sua transmissão. Uma dificuldade é que várias bactérias diferentes podem ser responsáveis pela tosse dos canis, como Bordetella bronchiseptica e o vírus da gripe canina. A variedade de possíveis agentes causadores torna o controle, o diagnóstico e o tratamento da tosse dos canis complicados. As bacias de água também podem ser uma fonte de adenovírus causadores de doenças que se originam da contaminação fecal de superfícies e objetos. Esses vírus podem ser responsáveis por hepatite e infecções respiratórias, o que os torna uma ameaça real à saúde de seu cão. Proteja os vulneráveis Evitar que seu cão tenha acesso a tigelas de água compartilhadas é uma boa ideia, especialmente se ele estiver sob maior risco de infecção – filhotes, adultos não vacinados ou cães mais velhos, por exemplo. Da mesma forma, se você ou alguém em sua casa tiver um sistema imunológico fraco, a infecção transmitida por animais de estimação também é um risco real. Como todo dono de cachorro sabe, fazer com que eles façam escolhas saudáveis pode ser uma batalha. Meus cães, apesar de meus melhores esforços, ainda se entregam a poças de lama e a lanches ocasionais de coisas não muito agradáveis – todos riscos potenciais de infecção. Para proteger seu cão de infecções, traga sua própria água e tigela quando estiver fora de casa. Se estiver usando uma tigela comum, certifique-se de que ela tenha sido limpa e reabastecida recentemente. Um pequeno esforço pode fazer uma grande diferença na saúde de seu cão.   Fonte: R7  

Ele é mal-humorado, expressivo e não tem muita paciência com gente folgada — pelo menos é o que dá a entender. Teddy, um cãozinho que divide o salão com sua tutora manicure, virou o “inimigo do carisma” mais amado das redes sociais por protagonizar vídeos hilários e absolutamente sinceros sobre situações que só quem trabalha com atendimento ao público conhece. A estrela canina pertence à nail designer Nilci Amorim (@nilciamorim), que decidiu transformar o comportamento inusitado de seu pet em uma espécie de personagem para seus vídeos no Instagram. A ideia? Mostrar de forma cômica os bastidores do seu dia a dia no salão, com o apoio do companheiro de quatro patas, que aparentemente não tem paciência para clientes indecisos, atrasados ou aqueles que se esquecem do Pix na hora de pagar. A nail designer Nilci Amorim tem contado com a ajuda do seu cão durante os atendimentos. (Foto: Instagram / @nilciamorim) Em um dos vídeos mais famosos da série, Nilci conversa com Teddy como se ele fosse seu assistente. Com tom sério e cheio de pausas dramáticas, ela pergunta: — Ted, se um cliente ficar mexendo no celular enquanto estou passando esmalte, o que você vai fazer? Teddy, com sua expressão de poucos amigos, apenas a encara e começa a rosnar, o que já é suficiente para arrancar gargalhadas de quem assiste. Em outras cenas, ele reage ao “cliente do Pinterest” que chega com ideias mirabolantes de unhas impossíveis, ou à clássica situação do “escolhi a cor errada, não gostei mais”. Os vídeos são gravados com humor leve e uma pitada de crítica — sem nunca perder a ternura. De forma cômica, ela mostra os bastidores do seu dia a dia no salão, com o apoio do companheiro de quatro patas (Foto: Instagram / @nilciamorim) Entre um latido e outro (mesmo que só figurativamente), Teddy virou porta-voz daquelas reclamações silenciosas que todo profissional da beleza já teve vontade de fazer, mas que nem sempre pode. E quem nunca passou por algo assim? Desde o cliente que esquece de pagar até aquele que pede “só uma lixadinha”, Nilci e Teddy entregam entretenimento, e, claro, muito humor — mesmo quando o cãozinho parece não estar com vontade de socializar. A repercussão não demorou. Os vídeos de Teddy acumulam milhares de visualizações e engajamento alto. Nos comentários, seguidores compartilham suas próprias histórias parecidas e declaram amor ao pet: “Me empresta o Tedy para me ajudar nos meus atendimentos rs”, brinca uma seguidora. “Tedy, ajuda a professora: se o aluno bater no amiguinho: AaaRgh! Kkkk”, comenta outra. Além do humor, a presença de Teddy no salão também humaniza o espaço. Clientes relatam que amam ser recebidos pelo mascote e que o ambiente se tornou ainda mais acolhedor. Teddy virou porta-voz daquelas reclamações silenciosas que todo profissional da beleza já teve vontade de fazer. (Foto: Instagram / @nilciamorim) Nilci mostra, com leveza, como a companhia de um pet pode transformar rotinas profissionais em algo mais leve e divertido — mesmo quando o pet em questão tem ares de fiscal rigoroso. Ao invés de esconder os perrengues do dia a dia, Nilci os transforma em conteúdo, mostrando que dá para rir das dificuldades — principalmente quando se tem um parceiro como Teddy ao lado. Hoje, o “colaborador” de quatro patas é mais do que uma presença no salão: é uma marca registrada. E se depender do público, os vídeos do “educador oficial de clientes folgados” estão longe de parar. Um lambejo do Ted e até a próxima. Fonte: R7  

Tradição em muitos lares brasileiros, a caça aos ovinhos de Páscoa é uma brincadeira muito bem-vinda entre as crianças. Outro momento de mobilização e união é o almoço do domingo que reúne amigos e familiares. Fartura na mesa e alerta em lares com pet: o chocolate, o protagonista da data, deve ficar bem longe do alcance dos animais. Segundo a médica-veterinária da BRF Pet, Mayara Andrade, o chocolate contém teobromina e cafeína (em menor quantidade), substâncias que o organismo dos pets não consegue metabolizar adequadamente. “Mesmo pequenas quantidades podem causar sintomas como vômito, diarreia, tremores, aumento da frequência cardíaca e, em casos mais graves, sintomas neurológicos, podendo evoluir até para o óbito. Por isso, a principal recomendação é manter ovos de Páscoa e qualquer outro doce à base de chocolate fora do alcance dos animais”, explica Mayara, lembrando que quanto maior a porcentagem de cacau no chocolate, maior é a concentração de teobromina no alimento. A veterinária ainda destaca que durante a Páscoa é importante que os tutores orientem outras pessoas da família, como idosos e crianças, que podem oferecer esse tipo de alimento para os pets. “Mas, se ainda assim, o pet ingerir chocolate, o primeiro passo é levá-lo ao atendimento veterinário para avaliação”, orienta. Os animais devem ficar longe do chocolate, mas não da família!   Fonte: R7 Foto: Arquivo pessoal

Quando você pensa que já viu de tudo no mundo pet, chega o gatinho Banguela e mostra que sempre dá pra se surpreender mais um pouquinho. Banguela é paraplégico e não tem movimento nas patas traseiras — mas isso está longe de ser um obstáculo para sua coragem. Com a ajuda de sua cadeira de rodas adaptada, ele se posiciona com firmeza e parte pra cima daquele “inimigo” — tudo para lutar pelo que acredita ser seu. E sabe o que é? Uma gatinha. Isso mesmo! A rivalidade de Banguela, que por sinal está brigando com outro gatinho também especial, é por causa de uma fêmea. “Tem algumas gatas de rua que, quando entram no cio, fazem os gatos brigarem por causa disso. E o meu já estava começando a entrar na fase adulta e queria se estranhar com outros gatos. Aquele que não tem um pedaço da pata, às vezes, vinha até a minha casa chamar o meu pra brigar, rsrs… Parece que eles sabem”, contou Luana Souza, tutora do Banguela, ao Amo Meu Pet. Entre trocas de olhares, investidas corajosas e muito charme, os dois disputam a atenção da felina como verdadeiros gladiadores. É… essa gata é fofa mesmo! Agora dá pra entender por que o Banguela enfrenta qualquer desafio, né? Quando o prêmio é conquistar o coração dessa gatinha, ele vira um verdadeiro cavaleiro de armadura… ou melhor, de rodinhas! Sobre Banguela Banguela, que tem um ano e nove meses, vive com sua tutora em Manaus, no Amazonas. Luana contou que Banguela nasceu no telhado de sua casa. A mãezinha dele até tentou apresentá-lo à família da Luana, mas o muro era alto demais. Banguela é um gatinho muito corajoso. (Foto: TikTok/@luna24souza) Infelizmente, ele acabou caindo e, para piorar, foi atacado pelo cachorro da mãe de Luana, que vive solto no quintal. “Não sei ao certo se foi a queda que o deixou assim ou o cachorro que o mordeu”, disse. Ela contou que chegou a levá-lo ao veterinário e que deram remédios, na esperança de que fosse apenas uma inflamação ou uma fratura leve. No entanto, ele nunca voltou a andar e permaneceu assim desde filhote — segundo Luana, ele tinha cerca de dois meses quando foi resgatado. Bom, uma coisa é certa: independentemente de sua condição, ele é muito amado e bem cuidado pela família. “Ele precisa de alguns cuidados especiais, por isso não pode ficar muito tempo sozinho como os gatos normais. Precisamos apertar a bexiga dele de três a quatro vezes por dia, pois ele não faz xixi sozinho. Cocô ele faz sozinho, mas temos que ficar de olho para que não se suje todo na hora de fazer”, contou. “Ele é nosso amorzinho, nosso xodó — meu e do pai dele. É muito mimado e amado.” Viralizou A “briga” pela patinha da amada foi filmada e compartilhada no perfil do TikTok de Luana (@luna24souza) no dia 1º de abril. “Rivalidade do século”, escreveu ela na legenda. A publicação acumulou mais de 1,4 milhão de visualizações e milhares de comentários divertidos. “O gato: ‘espera só eu virar minha cadeira aqui, só um minuto’”, brincou um internauta. “Ele é especial, mas não é covarde! Kkkk”, comentou outro. Sem dúvida, Banguela deu tudo de si nesse duelo — e mostrou que, quando o assunto é amor, ele não fica pra trás!   Fonte: R7

A adoção de uma filhote vira-lata acabou se tornando uma grande surpresa para a família — literalmente. A história de Lola, uma cachorra adotada pela família da criadora de conteúdo Mila Araújo (@milaaraujoofc no TikTok), ganhou as redes sociais após mostrar a incrível transformação da peludinha. De pequena e aparência indefinida, ela passou a um porte grande e imponente, revelando ser, na verdade, uma labradora marrom — uma mudança que pegou todos de surpresa, menos o amor da família, que só aumentou. Mila Araújo contou a história da ‘vira-lata’ que ela adotou. (Foto: TikTok / milaaraujoofc) O nome veio logo: Lola. Pequena, fofa, de olhar carismático — e com traços que, à primeira vista, não denunciavam o que viria pela frente. No vídeo compartilhado por Mila, que viralizou com milhares de visualizações e curtidas, ela conta de maneira divertida como tudo aconteceu. “E eu que achei que tinha adotado uma vira-latinha”, escreveu na legenda, ao mostrar imagens do início da adoção, quando Lola ainda era apenas um filhote aparentemente comum. Conforme os meses passaram, as mudanças se tornaram surpreendentes. O porte aumentou, os traços começaram a se definir e, com eles, as dúvidas. “Ela virou um urso”, brinca Mila no vídeo, descrevendo o crescimento acelerado e inesperado da cachorra. Adotada sem raça definida, a cachorrinha cresceu e surpreendeu a família. (Foto: TikTok / milaaraujoofc) E não era exagero: a fofura continuava, mas agora acompanhada por patas grandes, corpo robusto e o inconfundível jeitão dos cães da raça Labrador Retriever. Ao perceberem que Lola, na verdade, era uma labradora legítima, a surpresa se misturou com boas risadas e uma dose extra de responsabilidade. Afinal, cães dessa raça são conhecidos por sua energia, inteligência, apetite voraz e tamanho considerável. A família, porém, não apenas aceitou a nova realidade como se apaixonou ainda mais. “Socorro! E não para de crescer, mamãe. Eu amo muito”, concluiu Mila em um dos trechos, mostrando que o amor por Lola está muito além da aparência ou do porte. Lola cresceu e mostrou que é uma linda labradora. (Foto: TikTok / milaaraujoofc) Nos comentários, muitos seguidores se identificaram com a situação. Histórias parecidas surgiram, com donos que também adotaram animais sem saber ao certo seu porte ou linhagem. “Nós também resgatamos um “vira-latinha” na estrada e era um labrador lindo, igualzinho a ela. Virou estrelinha ano passado” “Um labrador. Não pode devolver. Neném cresceu, mas é neném” “Muito linda, é labrador chocolate. Tenho uma caramelo é minha Mel. São amáveis e cãopanheiras”, comentaram alguns usuários. Adotar um animal é sempre um gesto de amor, mas também um compromisso com o desconhecido. Linda e enorme. (Foto: TikTok / milaaraujoofc) Mesmo que o porte mude, que o temperamento surpreenda ou que a personalidade não seja exatamente a esperada, o vínculo criado entre pet e tutor costuma superar qualquer imprevisto. Hoje, Lola está enorme, mas continua linda, esbanjando charme e conquistando corações. Com seu pelo marrom brilhante, olhos expressivos e comportamento afetuoso, ela prova que, vira-lata ou labradora, o que realmente importa é o amor — e isso, felizmente, nunca faltou. Fonte: R7