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Mercado financeiro reduz projeção de inflação para 5,17% em 2025

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Categoria: Economia

Mercado financeiro reduz projeção de inflação para 5,17% em 2025

As expectativas do mercado financeiro estão mais otimistas com relação à inflação do país. Pela sétima semana consecutiva, são registradas quedas nas projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país. De acordo com o Boletim Focus divulgado pelo Banco Central, nesta segunda-feira (14), em Brasília, é esperado que o ano feche com uma inflação de 5,17%. Há uma semana esperava-se uma inflação de 5,18% para o ano. Há quatro semanas, o mercado projetava uma inflação de 5,25%. Para os anos subsequentes, as expectativas se mantiveram estáveis, em 4,5% em 2026, e em 4% para 2027. A estimativa para 2025 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior, 4,5%. PIB e dólar As projeções relacionadas ao Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todas riquezas produzidas no país – se mantiveram estáveis para 2025, com um crescimento de 2,23%. Para 2026, o mercado se mostrou mais otimista do que na semana passada, aumentando as expectativas de crescimento de 1,86% para 1,89%. Para 2027, projeta-se um PIB de 2%. Com relação ao câmbio, o Boletim Focus reviu para baixo as expectativas de cotação do dólar. O mercado projeta que, ao final de 2025, a moeda norte-americana custará R$ 5,65. Na semana passada, a projeção era de uma cotação de R$ 5,70 ao final do ano. Há quatro semanas as expectativas estavam em R$ 5,77. O mercado financeiro reviu também para baixo as expectativas de cotação. Para o final de 2026, a projeção de cotação do dólar caiu de R$ 5,75 (divulgada na semana passada) para R$ 5,70. É a terceira semana seguida de queda nas expectativas de cotação. Para o final de 2027, a projeção é de que a moeda norte-americana estará cotada a R$ 5,71. Juros básicos Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). As expectativas do mercado financeiro para a Selic se mantêm em 15% ao ano há três semanas. Para os anos subsequentes, se manteve estável em 12,50% para 2026, e em 10,50% em 2027. Em ata, o Copom informou que deverá manter os juros no mesmo patamar nas próximas reuniões, enquanto observa os efeitos do ciclo de alta da Selic sobre a economia. No entanto, não descartou mais aumentos, caso a inflação suba. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.   Fonte: Agência Brasil Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

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Carro sustentável: veja os descontos já anunciados do programa

Anunciado nesta semana, o programa Carro Sustentável anunciado pelo governo Federal zera o IPI para carros classificados como “eficientes” e produzidos no Brasil. Marcas como Volkswagen, Fiat e Renault foram as primeiras a anunciar descontos além da redução de IPI com algumas condições de bonificações. Fiat/Divulgação Veja os primeiros descontos que estão valendo: Fiat Mobi e Argo Dentro do programa Carro Sustentável a Fiat anunciou o Mobi 1.0 Like MT de 80.990 por R$ 67.990. Com o conhecido motor 1.0 Firefly de 71/75cv e 10kgfm de torque o compacto de entrada tem ar-condicionado, computador de bordo, rodas de aço estampado com calotas aro 14″, volante com ajuste de altura, travas elétricas e vidros elétricos. Fiat/Divulgação A versão Trekking do Mobi sai de R$ 82.990 por R$ 73.290 e incorpora o visual aventureiro já conhecido e os mesmos itens de série. No caso do Argo a Fiat divulgou a versão 1.0 Drive MT de R$ 94.990 com preço reduzido para R$ 86.990. O Argo já vem mais equipado e traz central multimídia de 7″ com Android Auto e Apple Car Play, banco traseiro rebatível, vidros dianteiros e travas elétricas, rodas de aço com calotas de 15″, faróis com assinatura em LED, ar condicionado manual e banco do motorista com ajuste de altura. Renault Kwid Outsider 2026 – Renault/Divulgação Renault Um dia antes do desconto a Renault havia subido os preços do Kwid. Com o IPI zerado o subcompacto teve desconto generoso de até R$ 14 mil. A versão Zen de R$ 80.690 sai por R$ 67.290 considerando o bônus da fábrica. A Intense de R$ 83.990 sai por R$ 71.290 e na Iconic de R$ 87.490 o novo preço é de R$ 75.690. News Motor Volkswagen A Volkswagen foi a primeira a aderir ao programa e anunciou preços reduzidos principalmente para o Polo. A versão Track que é vendida hoje por R$ 95.790 cai para R$ 87.845, um desconto de R$ 8 mil. Já o Polo TSI MT que volta a ser produzido teve o preço anunciar de R$ 107.840 (cor sólida). Marcos Camargo Jr. Novos preços Saveiro Robust CS (Cabine Simples): de R$ 109.490 por R$ 88.687 Polo Highline: de R$ 131.650 por R$ 120.240 Virtus Highline: de R$ 155.490 por R$ 144.080 Novo T-Cross 200 TSI: de R$ 154.990 por R$ 144.854 Novo Nivus Highline: de R$ 163.290 por R$ 146.490   Fonte: R7 Foto de capa: Marcos Camargo Jr.

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Trump anuncia tarifa de 30% sobre importações do México e da União Europeia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste sábado (12) a imposição de novas tarifas de 30% sobre produtos importados do México e da União Europeia, com início de vigência previsto para 1º de agosto. As medidas fazem parte de uma nova ofensiva comercial liderada pelo republicano contra parceiros considerados “desleais” nas trocas comerciais com os EUA. Em cartas enviadas às líderes dos dois blocos — a presidente do México, Claudia Sheinbaum, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen — Trump justificou as tarifas por motivos distintos: no caso mexicano, pela crise do fentanil; e, no caso europeu, pelo desequilíbrio comercial entre as partes.   Fonte: R7 Foto: Daniel Torok/Official White House Photo

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Competitividade em risco: como a tarifa de 50% dos EUA afeta a economia brasileira?

Após o anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na quarta-feira (9), sobre uma nova tarifa de 50% para os produtos brasileiros, o clima é de incerteza para a economia do país. A exportação para os EUA é responsável por cerca de 12% do total que o Brasil vende para o mundo. No ano passado, o total de exportações brasileiras atingiram US$ 337 bilhões, sendo US$ 40,33 para os norte-americanos. Caso não haja acordo ou recuo, as novas taxas devem entrar em vigor a partir de 1º de agosto, e o Brasil terá a alíquota mais alta entre 22 países notificados pelo presidente dos EUA neste mês. O valor é maior do que os 30% atualmente impostos à China — após uma briga intensa entre as duas potências mundiais — a mesma de países como África do Sul, Argélia, Bósnia e Herzegovina, Iraque, Líbia e Sri Lanka. Tarifas anunciadas por Trump em julho – Luce Costa/Arte R7 Com isso, o impacto não será apenas o de reduzir as exportações, mas pode inviabilizar a comercialização para o país. A Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo expressa preocupação com a possível ampliação da alíquota de importação para produtos brasileiros. O vice-presidente da frente, deputado Vitor Lippi (PSDB-SP), cita setores importantes da economia brasileira que seriam prejudicados, como petróleo, celulose, peças de aviões, café, soja, carnes, além de eletroeletrônicos, metalúrgica, que são grandes exportadores para os EUA. “Esses setores podem sofrer gravíssimas consequências, e isso precisa ser o mais rapidamente revisto, porque isso pode inviabilizar essas exportações para esse país por perda de competitividade, e nós precisamos buscar uma solução negociada”, diz. O parlamentar ainda argumenta que o Brasil não possui vantagem comercial sobre os EUA e defende que a medida pode gerar desemprego e instabilidade econômica. “Nós compramos muito mais dos Estados Unidos do que exportamos para os Estados Unidos, portanto isso precisa ser esclarecido. Nós não levamos vantagem nenhuma. Temos 200 anos de relações comerciais saudáveis com os Estados Unidos, com muita seriedade, com muita responsabilidade. Portanto, essa medida do presidente Trump é absolutamente injustificada”, destaca o deputado. Momento de cautela A economista e professora da FGV (Fundação Getúlio Vargas) Carla Beni observa que é uma característica comum no governo Trump ameaçar fortemente outros países e depois recuar. Então, ainda há possibilidade de a medida não ser implementada. Por isso, ela diz que o momento requer cautela. “Ele cria um pânico geral e não implementa, ou implementa um adicional muito menor, ou acaba fazendo algumas concessões. Por exemplo, para o café, ele não vai subir, para o suco de laranja, ele não vai subir”, analisa. O economista André Perfeito também não acredita que isso vá se concretizar. “Acho que Trump está blefando. Vamos supor que aumente 50% o preço do aço brasileiro. Imagina o impacto disso na indústria de carros nos Estados Unidos”, questiona. Carla concorda. Para ela, a imposição de uma alíquota adicional foi uma medida completamente desproporcional e não comercial. “Vai prejudicar os Estados Unidos, porque os produtos brasileiros que eles importam — como o próprio minério de ferro, o café e o suco de laranja —, são itens que vão aumentar muito o preço para o consumidor americano”, avalia a economista. O economista e professor da Enap (Escola Nacional de Administração Pública) José Luiz Pagnussat enfatiza que, se for confirmada, a perda de competitividade será total. “O impacto sobre a economia brasileira pode chegar a uma redução de 0,5% do PIB, em 12 meses, além de efeitos sobre o câmbio, inflação e emprego. Serão ainda maiores os efeitos se o Brasil seguir sua tradição de reciprocidade, ampliando a guerra comercial Brasil X EUA”, analisa. Caminhos possíveis André Perfeito diz que a medida surtirá efeito positivo no curto prazo, porque a demanda por produtos brasileiros deve subir, com a corrida pela compra antes de a nova tarifa entrar em vigor. Carla aponta alternativas possíveis caso a nova taxa se concretize, como a venda para o mercado interno. “Pode ser algo interessante, inclusive, para aumentar a nossa oferta de produtos internamente, e ele [o Brasil] também vai buscar novos parceiros comerciais”, sugere a professora da FGV. A economista ainda acrescenta que, por mais negativa que seja, a medida fortalece o acordo do Mercosul e estimula o Brics. “De onde os Estados Unidos acabam saindo, os outros países do Brics acabam entrando. Os nossos produtos têm uma aceitação muito grande no mundo todo”, complementa. O argumento é reforçado pelo economista Gesner Oliveira. “O Brasil tem essa vantagem de ter uma diversificação de mercado. O mercado dos Estados Unidos é importante? Claro que sim, mas a gente pode diversificar ainda mais os mercados para compensar essa medida protecionista dos Estados Unidos”, diz o especialista, que prevê impactos negativos aos EUA. “O protecionismo restringe o comércio e as oportunidades de geração de renda. Eles vão ter mais inflação, custo de vida mais elevado, Tomar um suco de laranja vai custar mais caro, tomar um cafezinho vai custar mais caro. Em toda a indústria vai ficar mais caro.” Busca por novos mercados O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, já disse nessa quinta-feira (10) que vai buscar novos mercados com grande potencial consumidor em resposta à taxação. Em nota, Fávaro informou que conversou com entidades dos setores mais afetados e que vai buscar ampliar as ações já feitas durante o governo. “Diante da ação indecente do governo norte-americano, em taxar em 50% as exportações brasileiras, já estamos agindo de forma proativa”, declarou.   Fonte: R7 Foto: Ari Dias/Governo do Paraná/Arquivo

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Como aderir ao acordo para receber ressarcimento do desconto indevido do INSS? Veja!

Aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que tiveram descontos indevidos em seus benefícios entre março de 2020 e março de 2025 devem aderir ao acordo de ressarcimento a partir desta sexta-feira (11). A adesão pode ser feita pelo aplicativo Meu INSS ou presencialmente nas agências dos Correios em todo o país (veja passo a passo abaixo). O acordo de ressarcimento proposto pelo governo federal garante que os segurados recebam de volta o valor sem a necessidade de entrar na justiça, por via administrativa. Todos os segurados que já fizeram a contestação dos descontos e ficaram sem uma resposta das entidades já podem aderir. Como será o pagamento O pagamento do reembolso vai começar no dia 24 de julho, com novos lotes diários até que todos os casos sejam concluídos. O valor será pago em parcela única, automaticamente na conta onde você já recebe seu benefício previdenciário. O calendário de liberação do reembolso seguirá a ordem cronológica da adesão ao acordo, ou seja, aqueles que aderirem primeiro ao acordo vão receber primeiro. Os valores serão corrigidos pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, a inflação oficial do país, desde a data do desconto até a inclusão na folha de pagamento. Como faço para aderir ao acordo? Adesão pode ser feita pelo aplicativo Meu INSS ou presencialmente nas agências dos Correios em todo o país Pelo aplicativo Meu INSS Acesse o aplicativo Meu INSS com seu CPF e senha. Vá até “Consultar Pedidos” e clique em “Cumprir Exigência” em cada pedido (se houver mais de um). Role a tela até o último comentário, leia com atenção e, no campo “Aceito receber”, selecione “Sim”. Clique em “Enviar” e pronto. Depois é só aguardar o pagamento. A adesão é gratuita e não exige o envio de documentos. Pelos Correios O atendimento presencial é para pessoas com dificuldade em usar celular, computador ou internet. Pode ser solicitado nas agências dos Correios em todo o país. Basta ir a uma agência e pedir para ser atendido. O que os beneficiários poderão fazer na agência dos Correios? Consultar se houve algum desconto no seu benefício; Contestar descontos não autorizados; Confirmar se algum desconto foi autorizado; Acompanhar o resultado da contestação (após 15 dias úteis); Analisar documentos enviados por associações; Receber protocolo de atendimento com orientações para continuar acompanhando pelo 135 ou pelo aplicativo Meu INSS. O atendimento é gratuito, com prioridade e segurança, feito por equipes treinadas. Há prioridade garantida aos aposentados e pensionistas nas agências com sistema de gestão de filas ou guichês exclusivos. O segurado deve apresentar apenas um documento oficial de identificação. Caso não possa comparecer, pode nomear um representante legal com procuração autenticada (válida apenas para consulta). O atendimento será feito numa plataforma específica, independente da base de dados dos benefícios, garantindo a proteção das informações. Resposta das entidades As pessoas que receberam resposta das associações, por meio do aplicativo Meu INSS ou presencialmente pelos Correios, poderão aceitar os documentos apresentados, contestar por suspeita de falsidade ideológica ou indução ao erro. Ou ainda declarar que não reconhece a assinatura. Segundo o INSS, nesse caso, a entidade será intimada a devolver os valores em até cinco dias úteis e o caso vai passar por uma auditoria. “Se a entidade não fizer a devolução dos valores, o beneficiário será orientado sobre as medidas judiciais cabíveis. Haverá apoio jurídico gratuito das Defensorias Públicas dos Estados”, afirma o INSS. Para quem entrou na Justiça, a adesão poderá ser feita, desde que ainda não tenha recebido os valores pela ação judicial. “Você precisará desistir da ação contra o INSS, que se compromete a pagar 5% de honorários advocatícios nas ações individuais iniciadas antes de 23 de abril de 2025″, orienta o INSS.   Fonte: R7 Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

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Entenda como o IPI zerado para ‘carro popular’ vai afetar seu bolso

O governo federal anunciou a retirada do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para carros populares menos agressivos ao meio ambiente que sejam produzidos no Brasil. A iniciativa está no programa Carro Sustentável, que integra o Mover (Mobilidade Verde e Inovação), em vigor desde o ano passado. Por enquanto, cinco montadoras já têm modelos que se encaixam nos critérios (veja a lista completa abaixo) — Volkswagem Polo, Chevrolet Onix (GM), Renault Kwid, Hyundai HB20 e Fiat Mobi e Argo (Stellantis). Atualmente, o valor mínimo do IPI para esses carros é de 5,27%, e a redução dos preços pode chegar a quase R$ 8.000, como o Polo Track. A Volkswagen foi a primeira empresa a anunciar descontos no Carro Sustentável. Segundo a montadora, com o IPI zerado, o Polo Track vai passar de R$ 95.790 para R$ 87.845. Como publicou o blog R7 Autos Carros, a Volkswagen também anunciou a volta da produção do Polo TSI manual, que será vendido com descontos tal qual o Polo Robust. Para não pagar o imposto, os automóveis precisam atender a alguns critérios. A expectativa, como explicou o vice-presidente Geraldo Alckmin no anúncio do programa nessa quinta (10), é incluir novas firmas ao longo do tempo. “Outras montadoras, à medida que forem entrando [no programa], também terão benefício de IPI zero. Teremos grande renovação de veículos. O objetivo é simplesmente fortalecer a sustentabilidade e melhorar o acesso aos chamados carros de entrada”, destacou o vice-presidente. Para participar do programa, as empresas interessadas devem pedir ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços o cadastro dos veículos. A pasta vai avaliar se os carros atendem aos critérios, e, após aprovação, o governo vai publicar uma portaria com a lista dos automóveis aptos a ter o IPI zerado. A iniciativa também prevê regimes diferenciados de IPI para veículos elétricos, híbridos e etanol-flex (confira os critérios completos ao fim). Essas mudanças passam a valer em 90 dias, conforme determina a legislação. O IPI zerado, segundo Alckmin, já estará em vigor a partir desta sexta (11). Impacto fiscal Segundo o governo, apesar de zerar o IPI, o Carro Sustentável não tem impacto fiscal. O programa tem validade até dezembro de 2026, antes de os efeitos da reforma tributária entrarem em vigor — com as mudanças nos impostos, o IPI será zerado para praticamente todos os produtos até 2027. A alíquota será mantida apenas para preservar a competitividade da Zona Franca de Manaus. “Reduz IPI para elétricos, híbridos e etanol-flex, e aumenta IPI para [movidos a] gasolina e diesel. É neutro do ponto de vista fiscal, o governo não tem nenhuma intenção arrecadatória. O que vai subir é o que vai reduzir”, afirmou Alckmin. Competição A iniciativa busca incentivar a produção nacional de automóveis, em meio ao crescimento das vendas de marcas chinesas no Brasil. A BYD, uma das principais empresas responsáveis por puxar o movimento chinês, tornou-se em maio a quarta maior marca em termos de vendas. Programa Mover O Mover entrou em vigor no ano passado e prevê uma tributação diferenciada para veículos mais eficientes em termos energéticos, com menor impacto ambiental e fabricados no Brasil. A lei do Mover previa que o governo federal teria de definir alíquotas de IPI para veículos sustentáveis com base em atributos como eficiência energética, desempenho estrutural, tecnologias assistivas à direção, reciclabilidade e até a fonte de energia utilizada pelo veículo. A metodologia, segundo a lei, será baseada em um sistema que dará vantagens fiscais para quem produzir ou adquirir veículos com menor impacto ambiental. Por exemplo: veículos que se destacarem em eficiência energética poderão ter redução de até 2 pontos percentuais no IPI, enquanto aqueles com melhor desempenho estrutural e tecnologias que auxiliem na direção contarão com redução de 1 ponto percentual. Outros fatores Para carros que atendam a critérios de reciclabilidade, a diferença pode chegar a 2 pontos percentuais. Além disso, fatores como a potência do motor, a pegada de carbono na fabricação e o tipo de combustível (como etanol ou energia elétrica) também influenciarão na definição da alíquota. A lei ainda permite que a diferenciação do imposto seja progressiva ao longo do tempo, acompanhando os avanços tecnológicos do setor. Veículos híbridos que utilizem exclusivamente etanol ou que sejam flex (gasolina e etanol) também poderão ter uma vantagem de até 3 pontos percentuais na alíquota do IPI, em comparação a modelos convencionais da mesma categoria. Critérios para IPI zero Emitir menos de 83g de CO₂ por quilômetro Conter mais de 80% de materiais recicláveis Ser fabricado no Brasil (etapas como soldagem, pintura, fabricação do motor e montagem) Enquadrar-se em uma das categorias de carro compacto Requisitos para IPI reduzido Eficiência energética Tecnologia de propulsão Potência Nível de segurança Índice de reciclabilidade   Fonte: R7 Foto: Júlio César Silva/MDIC

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TCU encontra mais de um milhão de pagamentos irregulares de benefícios do INSS

O TCU (Tribunal de Contas da União) identificou indícios de pagamento indevido em mais de um milhão de benefícios pagos pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) na folha de dezembro de 2023. Além disso, o ministro relator do processo, Bruno Dantas, informou que a investigação revelou 11.821 benefícios pagos a pessoas com CPF nulo ou cancelado, além de 3.902 pagamentos feitos a titulares com indícios de falecimento. Diante dos indícios de irregularidades, o TCU determinou que o INSS adote, no prazo de até 180 dias, providências para mitigar os riscos apontados. Entre as medidas, estão a avaliação do custo-benefício da revisão dos benefícios em desacordo com a legislação e a atualização da matriz de acumulação de benefícios. O R7 entrou em contato com a autarquia e aguarda resposta. O espaço permanece aberto. O documento, divulgado nesta quarta-feira (9), afirma que, embora o objetivo do acompanhamento não tenha sido identificar as causas dos pagamentos indevidos, a equipe técnica aponta possíveis fatores, como “falhas de digitação, defasagens cadastrais e ausência de integração entre sistemas, até hipóteses mais graves, como fraudes documentais e subnotificação de óbitos”. “A ausência de um programa sistemático e contínuo de revisão de benefícios concedidos há muitos anos permite que irregularidades, originadas em um momento de controles mais frágeis, se perpetuem no tempo, gerando um prejuízo contínuo aos cofres públicos”, alertou o ministro. Outro ponto destacado no relatório é que, em 763 casos de pensão por morte, os pagamentos ultrapassavam o teto permitido. A Corte também defende que essas ações são essenciais para a recuperação de valores que deveriam ser “destinados a outras políticas públicas ou, ainda, para garantir a correta aplicação dos recursos previdenciários”. “As evidências apresentadas reforçam a necessidade premente de aprimorar os controles internos do INSS e de sanar as inconsistências identificadas, que geram um volume considerável de pagamentos indevidos”, conclui o documento.   Fonte: R7 Foto: Reprodução/Agência Brasil/Arquivo

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Inflação oficial desacelera em junho, mas preço da conta de luz segue em alta, aponta IBGE

A inflação oficial do país desacelerou pelo quarto mês seguido e chegou a 0,24% em junho. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (10) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) teve uma queda de 0,02 ponto percentual em relação a maio, quando variou 0,26%. No ano, o IPCA acumula alta de 2,99% e, nos últimos doze meses, o índice ficou em 5,35%, acima dos 5,32% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2024, a variação havia sido de 0,21%. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, apenas o grupo alimentação e bebidas apresentou variação negativa (-0,18%), enquanto os demais ficaram entre o 0,99% de habitação e o 0,00% de educação. Conta de luz segue alta Com a vigência da bandeira tarifaria vermelha patamar 1 no mês de junho, adicionando R$4,46 na conta de luz a cada 100 KWh consumidos, a energia elétrica residencial (2,96%) foi o subitem com o maior impacto individual no índice do mês. No ano, a conta de luz do brasileiro acumula uma alta de 6,93%, destacando-se como o principal impacto individual no resultado acumulado do IPCA (2,99%). Esta variação (6,93%) é a maior para um primeiro semestre desde 2018 quando o acumulado foi de 8,02%. Ainda em habitação, a taxa de água e esgoto (0,59%) contemplou os seguintes reajustes: 9,88% em Brasília (9,27%) a partir de 1º de junho; 4,76% em Rio Branco (2,19%) desde 1º de maio; 3,83% em Curitiba (2,07%) a partir de 17 de maio 6,58% em Porto Alegre (0,32%) vigente desde 4 de maio. Transporte mais caro O grupo dos transportes, após o recuo de 0,37% em maio, variou 0,27% em junho. Mesmo com a queda dos combustíveis (-0,42%), as variações no transporte por aplicativo (13,77%) e no conserto de automóvel (1,03%) impulsionaram a alta. O táxi (0,64%) reflete o reajuste médio de 8,71% nas tarifas em Belo Horizonte (6,54%) a partir de 7 de junho. Preço dos alimentos caem O grupo alimentação e bebidas, que possui o maior peso no índice, foi o único dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados a apresentar variação negativa em junho (-0,18%) após a alta de 0,17% em maio. Após nove meses consecutivos de altas, a queda em junho foi impulsionada pela alimentação no domicílio que saiu de 0,02% em maio para -0,43% em junho, com as quedas do ovo de galinha (-6,58%), do arroz (-3,23%) e das frutas (-2,22%). No lado das altas destaca-se o tomate (3,25%). Já a alimentação fora do domicílio registrou variação de 0,46% em junho, frente ao 0,58% de maio. O subitem lanche acelerou de 0,51% em maio para 0,58% em junho, e a refeição, por sua vez, saiu de 0,64% em maio para 0,41% em junho. Por região Quanto aos índices regionais, a maior variação (0,64%) ocorreu em Rio Branco por conta do cinema, teatro e concertos (77,22%), devido ao encerramento da promoção de meia entrada, e da energia elétrica residencial (3,99%). A menor variação ocorreu em Campo Grande (-0,08%) em razão da queda nas frutas (-5,15%) e na gasolina (-1,38%). Moradores de Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Salvador, São Paulo e Vitória também sentiram impacto mais forte dos preços em junho, já que tiveram reajustes acima da média brasileira.   Fonte: R7 Foto: DANIEL CYMBALISTA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

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Brasil recebe a maior tarifa entre os 22 países notificados por Trump

O Brasil foi o país mais atingido pelas novas tarifas comerciais anunciadas pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Com a taxa de 50% sobre todos os produtos brasileiros exportados para os EUA, revelada na última quarta-feira (9), é a mais alta entre as 22 nações notificadas até o momento e deverá entrar em vigor a partir de 1º de agosto. As notificações começaram a ser enviadas na segunda-feira (7) e continuaram na quarta. Nessa segunda leva, foram informados países como Argélia, Brunei, Filipinas, Iraque, Líbia, Moldávia, Sri Lanka e o próprio Brasil. As tarifas variam de 20% a 50%, com o Brasil sendo o único a atingir o teto da política tarifária anunciada por Trump. As Filipinas receberam a menor tarifa até agora, de 20%. Na carta endereçada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Trump justificou a taxação como resposta ao tratamento dado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem disse respeitar “profundamente”. O republicano também acusou o governo brasileiro de manter uma relação comercial “injusta” com os Estados Unidos, impondo barreiras tarifárias e não tarifárias que, segundo ele, prejudicam as exportações americanas. Ainda segundo Trump, as tarifas atualmente praticadas são “muito inferiores” ao necessário para equilibrar as relações comerciais. Ele também determinou a abertura de uma investigação formal contra o Brasil por práticas comerciais consideradas desleais, com base na Seção 301 da Lei de Comércio dos EUA. Apesar da retórica de Trump, os dados mostram que o Brasil tem registrado déficit na balança comercial com os EUA há 16 anos – ou seja, os norte-americanos vendem mais para o Brasil do que compram. O último superávit brasileiro no comércio com os EUA foi em 2009. A nova tarifa é adicional a outras já existentes e foi adotada de forma unilateral, sem acordo prévio entre os países. Algumas das tarifas anunciadas: Brasil: 50% Laos e Myanmar: 40% Bangladesh e Sérvia: 35% Camboja e Tailândia: 36% África do Sul, Argélia, Iraque e Líbia: 30% Japão, Malásia e Coreia do Sul: 25% Filipinas: 20% Reações no Brasil A decisão de Trump provocou preocupação generalizada entre representantes da indústria, do agronegócio e do comércio exterior no Brasil, que alertaram para impactos na competitividade, no emprego e na imagem internacional do país. A CNI (Confederação Nacional da Indústria) afirmou que não há justificativa econômica para a nova tarifa. A CNI defende o fortalecimento do diálogo bilateral para reverter a medida. A Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes) alertou que o aumento tornará o custo da carne brasileira inviável para o mercado norte-americano, afetando diretamente as exportações do setor. A FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária), que reúne a bancada ruralista no Congresso, também se posicionou, afirmando que a tarifa tem efeitos diretos sobre o agronegócio, encarecendo insumos importados, pressionando o câmbio e comprometendo a competitividade internacional dos produtos brasileiros. A frente defende uma resposta “firme e estratégica”, com foco na diplomacia. Já a AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil) classificou a tarifa como um ataque sem precedentes ao Brasil. O presidente-executivo da entidade, José Augusto de Castro, afirmou que a medida é de natureza política e pode afetar a imagem do Brasil no comércio global. “É uma das maiores taxações já aplicadas a um país, algo normalmente reservado a inimigos estratégicos – o que nunca foi o caso do Brasil”, disse. Apesar do cenário desfavorável, a AEB acredita que o bom senso pode prevalecer e aposta em uma saída negociada para evitar prejuízos maiores à economia brasileira.   Fonte: R7 Foto: Daniel Torok/Official White House Photo

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Entenda crise entre Lula e Trump, que levou EUA a taxar produtos brasileiros em 50%

O confronto entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump levou o norte-americano a anunciar uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos, com início previsto para 1º de agosto. Adversários ideológicos, os dois chefes de Estado reacenderam a tensão após recentes episódios envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e a cúpula do Brics, realizada no Brasil. Na quarta-feira (9), Trump enviou uma carta a Lula informando a medida. Segundo o presidente norte-americano, trata-se de resposta a supostos ataques do Brasil à liberdade de expressão de empresas dos Estados Unidos e ao tratamento dado a Bolsonaro. Ainda na quarta, o governo avisou que vai devolver a carta. A embaixadora Maria Luisa Escorel, secretária de Europa e América do Norte, comunicou ao encarregado de negócios Gabriel Escobar, chefe da embaixada dos Estados Unidos em Brasília, que Lula não receberia a carta, divulgada informalmente por Trump na rede Truth Social. De todo modo, antes disso, Lula publicou em uma rede social que “qualquer elevação de tarifas de forma unilateral será enfrentada conforme estabelece a Lei da Reciprocidade Econômica”. ”Soberania, respeito e defesa dos interesses do povo brasileiro orientam nossa política externa”, afirmou o presidente. Menção a Bolsonaro Antes do envio da carta, Trump já havia se posicionado em defesa de Bolsonaro nas redes sociais. No documento divulgado nessa quarta, ele reforçou que “a forma como o Brasil tratou Bolsonaro é uma vergonha internacional”. O ex-presidente brasileiro, inelegível até 2030, responde a processos no Supremo Tribunal Federal por tentativa de golpe de Estado e ameaça ao regime democrático. Segundo Trump, o andamento desses processos representaria uma “caça às bruxas” e deveria ser interrompido imediatamente. Lula também rebateu os argumentos relacionados a Bolsonaro. “O Brasil é um país soberano, com instituições independentes, e não aceitará tutelas externas. Processos judiciais relacionados à tentativa de golpe estão sob responsabilidade da Justiça, sem espaço para interferências estrangeiras.” Brasil rebate que EUA tenham déficit com o Brasil Outro ponto contestado da carta do presidente dos EUA refere-se ao comércio bilateral. Trump sugeriu que os Estados Unidos estariam acumulando prejuízos comerciais na relação com o Brasil. Lula negou. “As estatísticas do próprio governo americano mostram superávit de US$ 410 bilhões em bens e serviços acumulado nos últimos 15 anos. A alegação de déficit não procede”, afirmou. A embaixadora Maria Luisa Escorel, ao informar que o Brasil devolveria a carta, afirmou que o documento era “ofensivo” e apontou que havia “afirmações inverídicas” sobre o país e “erros factuais” a respeito da relação comercial bilateral. Trump citou um déficit na balança, quando, na verdade, os EUA têm superávit com o Brasil. Cúpula do Brics e novas críticas Durante a cúpula do Brics no último fim de semana, Trump havia ameaçado impor tarifas a países alinhados ao grupo, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, além de seis novos membros convidados. Sem especificar quais nações estariam sob avaliação, tampouco esclarecer o significado de “políticas antiamericanas”, ele usou redes sociais para alertar sobre possíveis sanções. Na segunda-feira (7), ao encerrar a reunião do bloco, Lula respondeu. “Não tenho tempo a perder com comentários de Trump e Bolsonaro. O Brasil tem leis, regras e um povo soberano. Cada país cuida do seu destino”, afirmou o presidente. Em outro trecho, criticou o uso das redes por Trump: “É irresponsável ameaçar o mundo por rede social. Não aceitamos imperadores. Queremos cooperação entre iguais.” Lula também defendeu a aplicação da Lei da Reciprocidade. “Se impuserem tarifas, outros países poderão responder na mesma proporção. Soberania se respeita.” Leia a íntegra da carta enviada por Trump a Lula Conheci e lidei com o ex-presidente Jair Bolsonaro e o respeitava profundamente, assim como a maioria dos outros líderes de países. A forma como o Brasil tratou o ex-presidente Bolsonaro, um líder altamente respeitado em todo o mundo durante seu mandato, inclusive pelos Estados Unidos, é uma vergonha internacional. Este julgamento não deveria estar acontecendo. É uma caça às bruxas que deve terminar IMEDIATAMENTE! Devido, em parte, aos ataques insidiosos do Brasil às eleições livres e aos direitos fundamentais à liberdade de expressão dos americanos (como recentemente ilustrado pelo Supremo Tribunal Federal, que emitiu centenas de ordens de censura SECRETAS e ILEGAIS a plataformas de mídia social dos EUA, ameaçando-as com milhões de dólares em multas e expulsão do mercado brasileiro de mídia social), a partir de 1º de agosto de 2025, cobraremos do Brasil uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros enviados aos Estados Unidos, separadamente de todas as tarifas setoriais. As mercadorias transbordadas para contornar essa tarifa de 50% estarão sujeitas a essa tarifa mais alta. Além disso, tivemos anos para discutir nossa relação comercial com o Brasil e concluímos que precisamos nos afastar da relação comercial de longa data e muito injusta gerada pelas políticas tarifárias e não tarifárias e barreiras comerciais do Brasil. Nossa relação tem estado, infelizmente, longe de ser recíproca. Por favor, entenda que o número de 50% é muito menor do que o necessário para garantir a igualdade de condições que precisamos com o seu país. E é necessário para corrigir as graves injustiças do regime atual. Como você sabe, não haverá Tarifa se o Brasil, ou empresas do seu país, decidirem fabricar ou fabricar produtos nos Estados Unidos e, de fato, faremos todo o possível para obter aprovações de forma rápida, profissional e rotineira, ou seja, em questão de semanas. Se, por qualquer motivo, você decidir aumentar suas Tarifas, qualquer que seja o valor que você escolher, será adicionado aos 50% que cobramos. Por favor, entenda que essas Tarifas são necessárias para corrigir os muitos anos de Políticas Tarifárias e Não Tarifárias e Barreiras Comerciais do Brasil, que causam esses Déficits Comerciais insustentáveis ​​contra os Estados Unidos. Esse Déficit é uma grande ameaça à nossa Economia e, de fato, à nossa Segurança Nacional! Além disso, devido aos ataques contínuos do Brasil às atividades de Comércio Digital de Empresas Americanas, bem como outras Práticas Comerciais desleais, estou instruindo o Representante Comercial dos Estados Unidos, Jamieson Greer, a iniciar imediatamente

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