Nesta manhã de sexta-feira (7), uma ação rápida e precisa de guardas civis municipais evitou uma tragédia em Limeira. A equipe operacional, composta pelos GCMs Luciane, Costa, Vila Nova e Wanderson, realizava patrulhamento de rotina pelo bairro Vila São João quando um casal, em um veículo particular, pediu desesperadamente por socorro. A mãe relatou que seu filho, de nove meses de idade, não estava respirando. Diante da gravidade da situação, os guardas agiram imediatamente. O GCM Costa pegou o bebê nos braços e percebeu que ele já apresentava sinais de perda dos sentidos. Com rapidez e técnica, o guarda realizou a manobra de Heimlich, procedimento utilizado para desobstruir as vias respiratórias. Em poucos instantes, o bebê expeliu secreções e voltou a respirar. A criança foi então levada pela equipe até o Hospital Humanitária, onde recebeu atendimento médico da doutora Michele e da enfermeira Caroline. Segundo a médica, conforme relato da mãe, o bebê havia apresentado febre durante a noite e pode ter sofrido uma convulsão, o que teria causado engasgo com a própria saliva. O bebê ficou em observação e não corre risco de morte, graças à intervenção rápida dos guardas. O GCM Costa reforçou a importância de acionar ajuda especializada nesses casos. “Em situações como essa, os pais devem ligar imediatamente para o SAMU (192), GCM (153) Polícia Militar (190) e Corpo de Bombeiros. Esses profissionais são treinados para realizar a manobra de Heimlich e podem salvar vidas até a chegada ao hospital”, destacou. Vale ressaltar que a manobra de Heimlich passou por atualizações recentes em seu procedimento, e os guardas de Limeira já receberam capacitação para aplicar corretamente a técnica. A ação dos GCMs Luciane, Costa e Wanderson foi elogiada por populares e pelos profissionais de saúde, servindo de exemplo de preparo e dedicação no serviço à comunidade.   Foto: divulgação/GCM de Limeira

No local, foram encontrados dezenas de lotes de perfumes falsificados A Divisão de Vigilância Sanitária de Limeira (Visa) interditou, na tarde desta quinta-feira (6), uma fábrica clandestina de perfumes no Jardim Porto Real II. Segundo a coordenadora da Visa, Carolina Nardi Máximo, o local foi fechado por funcionar sem licença sanitária e por comercializar produtos sem registro na Anvisa. Durante a ação, desencadeada pela Polícia Civil, foram apreendidos diversos lotes de perfumes com rótulos falsificados de marcas importadas. Um perito está no local para avaliar os produtos. A empresa pertence a duas pessoas, sendo que uma delas já havia sido flagrada anteriormente pelo mesmo delito. Elas serão autuadas pela Vigilância Sanitária — o valor da multa será definido posteriormente, conforme o volume de produtos apreendidos. A ocorrência será registrada na Delegacia de Investigações Gerais (DIG).   Fotos: Divulgação/Visa