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Comissão pede à Prefeitura de Limeira que realize serviços de zeladoria no Centro Comunitário do Cecap

Nesta quinta-feira (13), a Comissão de Obras e Planejamento Urbano recebeu os representantes da Secretaria de Segurança Pública, os guardas civis municipais (GCMs) Henrique Cassiano Paes, comandante, e Emanuele Costa Silva, subcomandante. O objetivo foi discutir a possibilidade de melhorar a segurança do Centro Comunitário Victor D’Andréa, no Cecap. O colegiado também deliberou pelo encaminhamento de ofício à Prefeitura solicitando que sejam realizados serviços de zeladoria com urgência no local.

Na última sexta-feira (7), o colegiado visitou o local para vistoriar as instalações. Os parlamentares conversaram com os usuários e foram informados que o principal problema no espaço, além da falta de manutenção, é a falta de segurança.

Paes explicou aos vereadores que para deixar um guarda fixo no Centro Comunitário, é necessário que o espaço conte com ambiente adequado, para que ele tenha acesso a banheiro e cozinha, por exemplo, do contrário poderia sofrer um processo pela falta de condições de trabalho.

Ele também explicou que para deixar um guarda em cada centro comunitário (aproximadamente 15 na cidade) durante 24h, seria necessário contar com um efetivo de 60 guardas disponíveis. No entanto, há falta de funcionários e não é possível dispor desses servidores, sem desguarnecer os demais setores do município.

Paes falou sobre os projetos que a Guarda pretende colocar em prática, dentre eles a instalação de cinco bases comunitárias, divididas por regiões na cidade, por meio de convênio com o Governo Federal. Atualmente já foram instaladas duas, as outras três não foram concluídas pela falta de espaço adequado. Dentro desta perspectiva, o comandante disse que seria possível que os responsáveis pelas bases façam a coleta das demandas e deem andamento nas ocorrências.

O GCM também destacou que a falta de efetivo e de viaturas é um problema grave, pois impede que todas as demandas sejam atendidas. “Dentro do que é possível buscamos atender todas as demandas, mas enfrentamos dificuldades com falta de efetivo e de viaturas”, disse Paes. Ele reforçou que a população também precisa ser conscientizada para entrar em contato com os canais corretos para fazer a denúncia de invasões ou vandalismo, que é pelos telefones 153 ou 190, pois isso agiliza o atendimento da ocorrência.

Deliberações

Para solucionar os problemas identificados na vistoria do Centro Comunitário do Cecap, a Comissão deliberou pelo encaminhamento de ofício à Prefeitura questionando sobre o projeto de reforma do local, cópia de estudo técnico de segurança e cronograma de ações.

Os parlamentares também pediram que o Executivo providencie com urgência serviços de zeladoria, como capinação, poda e limpeza, reconstituição adequada do alambrado, instalação de bacias sanitárias e limpeza da piscina. Eles também solicitaram que seja feita a troca das lâmpadas queimadas e que a prefeitura providencie a limpeza com hidrojato até o dia 10 de abril.

Uma nova diligência ao Centro Comunitário foi agendada para o dia 11 de abril, às 14h, para verificar se os serviços foram executados conforme solicitado.

A Comissão

A Comissão de Obras e Planejamento Urbano é responsável por temas como serviços públicos, uso, ocupação e parcelamento do solo, e é formada pelos vereadores Helder do Táxi (PSD), presidente; Márcio do Estacionamento (DC), vice-presidente; e  João Antunes Bano (SD), secretário. As reuniões ordinárias do colegiado acontecem às quintas-feiras, a partir das 13h30.

Fazem parte do colegiado os vereadores Helder do Táxi (PSD), presidente; Márcio do Estacionamento (DC), vice-presidente; e  João Antunes Bano (SD), secretário.

 

Foto: Câmara de Limeira

Denúncia de trote humilhante na Esalq reacende debate sobre práticas violentas na USP

A denúncia foi feita pela Associação de Docentes da USP (Adusp)  A realização de trotes considerados humilhantes na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), campus da Universidade de São Paulo (USP) em Piracicaba (SP), voltou a gerar polêmica após a divulgação de imagens que mostram calouros em posições de submissão. A denúncia foi feita pela Associação de Docentes da USP (Adusp), com base em relatos de alunos e professores da própria instituição.  As fotos, divulgadas pelo Informativo Adusp Online, mostram estudantes deitados de bruços no chão, com as cabeças cobertas por chapéus, em frente ao Prédio Central da escola. A cena ocorreu na segunda-feira (05). Segundo a Adusp, um vídeo complementar mostra a guarda universitária a uma distância considerável do local, enquanto uma narração indica que havia “pessoas sendo agredidas”.  Embora a universidade afirme que não recebeu denúncias formais sobre o episódio, informou que convocou o Conselho de Repúblicas — instância representativa das moradias estudantis — para discutir o cumprimento das normas que proíbem trotes violentos. Em São Paulo, há ao menos três leis estaduais que vetam práticas de recepção que envolvam violência ou humilhação de calouros.  O professor Antonio Ribeiro de Almeida Jr., especialista em trotes e docente da própria Esalq, classificou a situação como “muito grave” e acusou a universidade de omissão diante de práticas recorrentes. Segundo ele, a tolerância institucional contribui para a perpetuação de tradições abusivas no ambiente universitário.  Na terça-feira (06), um grupo formado por sete entidades e coletivos publicou um manifesto intitulado “Manifesto Público à Universidade de São Paulo: até quando a USP será conivente com a ‘tradição’?”. No texto, os autores alertam para a naturalização da violência durante os trotes e também denunciam episódios de assédio e abuso em festas e espaços públicos da cidade de Piracicaba. O documento ainda critica a realização da chamada “libertação dos bixos” na semana de 13 de maio — data simbólica da abolição da escravidão no Brasil —, apontando o caráter insensível e problemático da escolha.  As denúncias reacendem o debate sobre os limites da tradição universitária e a necessidade de garantir um ambiente seguro e respeitoso para todos os estudantes. A Adusp cobra providências efetivas e medidas que impeçam a repetição de episódios semelhantes nos próximos anos. (Renan Isaltino) Foto e fonte: Adusp.org.br

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8º Feirão de Emprego faz 180 encaminhamentos em edição no centro de Campinas

Ao longo do mês de maio serão promovidos cinco Feirões em comemoração ao mês do trabalhador O 8º Feirão de Emprego e Oportunidades encaminhou 180 pessoas para vagas de emprego nesta sexta-feira (09). A ação é promovida pela Prefeitura de Campinas, por meio da Secretaria de Trabalho e Renda, e foi realizada no teatro Bento Quirino, no Centro. Entre os encaminhados está a jovem Nicole Lima da Silva, de 16 anos. Ela foi ao Feirão em busca de uma vaga de aprendiz e passou por entrevistas com especialistas do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE). “Eu estou cursando o segundo ano do ensino médio e ainda não tive nenhum emprego formal. Aqui foi uma oportunidade de ter mais informações de como o sistema funciona para me preparar melhor para o mercado de trabalho,” explicou. O público do qual Nicole faz parte está entre os alvos nesta edição do Feirão. Ao todo, foram 178 vagas ofertadas por empresas ligadas ao CIEE e a Guardinha de Campinas (Associação de Educação do Homem de Amanhã). Também houve oferta especial voltada a pessoas com deficiência. Carlos Alberto Lanza buscava uma vaga de emprego em uma área diferente da que estava acostumado a atuar. Contador por formação, fez um curso técnico em logística no último ano e agora busca uma oportunidade. “Estou num momento de recomeço na minha carreira. Feirões como esse são fundamentais para termos acesso às vagas. Entretanto, penso que as empresas precisam dar mais chances para pessoas com mais de 50 anos, como é o meu caso.” Já a professora Edilene Garcia Ramos conta que está tentando mudar de emprego. Ela mora próximo ao teatro Bento Quirino, onde aconteceu o Feirão, e elogiou a iniciativa. “O local é de fácil acesso e os funcionários foram muito receptivos. Eu passei por três entrevistas e agora vou aguardar o chamado para as próximas fases”. Educação de Jovens e Adultos Nesta edição, a Secretaria de Educação também esteve presente com captação de matrículas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Foram matriculados 49 novos alunos que serão encaminhados para polos próximos às suas residências. Mês do trabalhador No mês de maio ainda serão realizados outros quatro Feirões, marcando o mês do trabalhador. Eles foram planejados em pontos diferentes da cidade para alcançar o maior número possível de pessoas. Em todos eles também haverá presença de representantes de serviços como Detran-SP, Emdec e Banco do Povo. Veja os outros feirões de maio: 9º Feirão – 16 de maio: Local: Campinas Shopping – Rua Jacy Teixeira Camargo, 940 – Jardim do Lago Horário: das 9h às 16h 10º Feirão – 21 de maio – exclusivo para alunos do Ceprocamp: Local: Avenida 20 de Novembro, 145 – Centro 11º Feirão – 23 de maio: Local: Faculdade Anhanguera – Unidade Taquaral, Bloco A Endereço: Rua Luiz Otávio, 1313 – Taquaral Horário: das 9h às 16h 12º Feirão – 30 de maio: Local: Unisal Campinas – Avenida Almeida Garret, 267 – Swift Horário: das 9h às 16h O secretário de Trabalho e Renda, Paulo Sérgio de Andrade, explica que, com um número expressivo de Feirões, a secretaria consegue atender às empresas e levar mais vagas até a população. “Por meio dos nossos Feirões, as empresas conseguem otimizar os seus processos seletivos e, dessa forma, acelerar as contratações. E isso sem custos para a empresa ou para o cidadão.”

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Ladrão desiste de assalto ao descobrir que vítimas eram líderes religiosos, em Hortolândia (SP)

O ladrão, visivelmente tocado, devolveu todos os itens roubados  Um episódio de arrependimento surpreendeu moradores do bairro Jardim Amanda, em Hortolândia (SP), na noite desta terça-feira (07). Um assaltante abordou dois líderes da Igreja Congregação Cristã e, ao descobrir que se tratava de “servos de Deus”, devolveu os pertences e desistiu do roubo.  Segundo o relato de uma irmã próxima às vítimas, os dois homens — um ancião e um cooperador de jovens — estavam chegando para visitar uma família afastada da igreja quando foram abordados por um motociclista armado. O criminoso chegou a levar o celular e a aliança do ancião, além do relógio do cooperador.  No entanto, ao questionar se os dois eram pastores, ouviu a resposta: “Somos servos de Deus”. A reação foi inesperada. O ladrão, visivelmente tocado, devolveu todos os itens, apertou a mão dos dois líderes religiosos e foi embora sem levar nada.  O momento foi registrado por uma câmera de segurança do bairro e rapidamente viralizou entre os fiéis da congregação. “Eles testemunharam sobre o ocorrido hoje no culto. Foi um livramento impressionante!”, contou a irmã.  O caso chamou a atenção não apenas pela desistência do roubo, mas pelo impacto que uma simples declaração de fé teve em uma situação de risco. (Renan Isaltino)

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