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Mulher é presa por matar e esconder corpo do ex para ficar com karaokê no Rio

Uma mulher suspeita de matar e esconder o corpo do ex-companheiro foi presa no Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, em São Cristóvão, na zona norte do Rio de Janeiro, na sexta-feira (7). Segundo a Polícia Civil, a mulher e o namorado assassinaram Roberto Guimarães Barbosa para se apropriar dos bens e de um karaokê administrado por ele. O caso aconteceu em Xerém, no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, em 2023. De acordo com as investigações, a suspeita trabalhava com a vítima no Centro de Tradições Nordestinas, mas nunca registrou o desaparecimento do ex-companheiro. Ela estava utilizando a casa, o veículo e o estabelecimento comercial que pertenciam a ele. No entanto, um familiar da vítima, que viajou para o Rio de Janeiro na tentativa de localizá-lo, procurou a polícia. Os investigadores analisaram movimentações, ligações, contatos, históricos e as localizações da vítima e dos suspeitos. O inquérito concluiu que a mulher e o namorado foram responsáveis pela morte e pelo desaparecimento de Roberto. A mulher teve a prisão preventiva (sem prazo) determinada pela Justiça por homicídio e ocultação de cadáver. O comparsa dela já está preso por outros crimes, mas também foi alvo de nova ordem judicial. Fonte: R7

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SP, MG e BA vão receber R$ 138 milhões para segurança pública

A União vai distribuir R$ 1,16 bilhão aos cofres dos estados para a área da segurança pública em 2025. As três unidades federativas que configuram o topo da lista – São Paulo, Minas Gerais e Bahia – vão receber, juntas, R$ 138 milhões. Os recursos vêm do FNSP (Fundo Nacional de Segurança Pública) e atendem a diversos critérios, como extensão territorial, população, índices de vulnerabilidade social e desenvolvimento humano, apreensão de drogas e armas e elucidação de homicídios. Com ao menos 44 milhões de habitantes, São Paulo é o estado que mais vai receber recursos: R$ 48,3 milhões. Na sequência, vem Minas Gerais, que tem cerca de 20,5 milhões de pessoas: R$ 45,5 milhões. A Bahia, com uma população de 14 milhões, vai ter R$ 45 milhões. O menor valor a ser repassado para os estados é de R$ 40,8 milhões. Receberão essa quantia o Distrito Federal e dez unidades da Federação: Roraima, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Goiás, Alagoas, Paraíba, Sergipe, Piauí, Rio Grande do Norte e Tocantins. O detalhamento da distribuição dos recursos foi publicado no Diário Oficial da União pelo governo federal no fim do ano passado, com a assinatura do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. O ano fiscal dos investimentos é de 2025. O que é o Fundo Nacional de Segurança Pública O FNSP tem o objetivo de apoiar propostas enquadradas nas diretrizes do plano de segurança pública do Executivo. Entre os exemplos, estão reequipamentos; treinamento e qualificação das polícias civis e militares, corpos de bombeiros e guardas municipais; sistemas de informações, de inteligência e de investigação; estruturação e modernização da polícia científica e técnica; e programas de prevenção ao crime e à violência. Esses projetos não podem ter prazo superior a dois anos, e os recursos podem ser aplicados diretamente pela União ou repassados mediante acordos e convênios, por exemplo. Os estados prestam contas ao FNSP, representado pelo conselho gestor. O grupo é formado por diversos ministérios, como Justiça, Direitos Humanos e Cidadania, Planejamento e Casa Civil. Os recursos usados no fundo, que não podem ser contingenciados, são decorrentes da exploração de loterias no país, doações de pessoas naturais ou jurídicas e de dotações orçamentárias. Para distribuir os recursos do FNSP, o governo federal leva em consideração 26 critérios. Os dados usados pelo governo foram definidos em portaria de 2021, assinada pelo então presidente Michel Temer. Dois anos depois, na gestão Jair Bolsonaro, recebeu dois novos critérios. Confira, abaixo, quais são os critérios usados na distribuição dos recursos do FNSP: Extensão Territorial; Portos e Aeroportos; Fronteira; População; Efetivo; Índice de Vulnerabilidade Social – IVS; Índice de Desenvolvimento Humano – IDH; Maiores Índices de Criminalidade Violenta – IVC; Maior Redução do Índice de Criminalidade Violenta – ICV; Redução de Morte de Mulheres; Cumprimento de Mandado de Prisão; Integração de Dados Forenses; Integração SINESP; Furtos de Veículos; Roubo de Veículos; Produção de Laudos Periciais; Apreensão de Armas; Apreensão de Drogas; Elucidação de Homicídios; Combate à Corrupção e Destinação de Ativos Oriundos do Crime; Atendimentos Realizados pelos Bombeiros Militares; Prevenção Incêndio e Pânico; Tráfico de Drogas; Alcance de Metas do Plano Nacional de Segurança Pública; Desenvolvimento e implementação de um plano estadual ou distrital de combate à violência contra a mulher; e Criação de patrulhas Maria da Penha.   Fonte: R7

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Morador de rua com faca ameaça e exige arma de GCM, que reage e entra em luta corporal

Na manhã desta sexta-feira, dia 7, a equipe da ROMU (Rondas Ostensiva Municipal) de Limeira foi acionada para atender uma ocorrência no Centro Pop – espaço destinado a atender pessoas em situação de rua. Um guarda civil municipal, que trabalhava no local, foi surpreendido por um morador em situação de rua com uma faca, que exigia que o GCM entregasse sua arma. O GCM reagiu à ameaça, e entrou em luta corporal. Durante o confronto, o GCM efetuou um disparo – que não atingiu ninguém. O guarda conseguir desarmar o agressor com a ajuda de outros usuários do Centro Pop, e sofreu um ferimento na mão durante a ação. O suspeito foi então contido e encaminhado à Central de Flagrantes, onde a ocorrência está sendo registrada e segue em andamento. Segundo a própria corporação, a situação foi controlada, o guarda foi atendido na Santa Casa e liberado. Imagem: Wagner Morente

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GCM de Limeira realiza três apreensões simultâneas por tráfico de drogas em diferentes bairros

Nesta quinta-feira (6), a Guarda Civil Municipal (GCM) de Limeira realizou três ações simultâneas de combate ao tráfico de drogas em diferentes pontos do município, resultando na apreensão de três suspeitos. A primeira ocorrência foi registrada no bairro Olga Veroni, onde um adolescente de 17 anos foi detido. Em seguida, outro suspeito foi preso em flagrante no bairro Abílio Pedro. A terceira detenção aconteceu no bairro Nossa Senhora das Dores. Todos os envolvidos foram encaminhados à Central de Flagrantes. O adolescente foi ouvido e, após os procedimentos legais, entregue aos seus familiares. Os dois suspeitos maiores de idade permaneceram à disposição da Justiça. A GCM de Limeira destacou a importância dessas ações para a segurança pública e comemorou a retirada das drogas das ruas, enfatizando que o tráfico tem um impacto devastador, especialmente em famílias afetadas pelo vício de entorpecente. Fonte: Secretaria de Segurança Pública Foto: Wagner Morente

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Após sugestões de governadores, Lewandowski apresenta nova versão de PEC da Segurança

A iniciativa tem como foco reorganizar e fortalecer o sistema de segurança brasileiro  O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, apresentará na quarta-feira (15) uma nova versão da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Segurança Pública. A ação ocorre após o ministro ouvir sugestões de governadores em relação ao texto apresentado pela pasta em 31 de outubro de 2024.  De acordo com o ministério, houve “ampla discussão sobre diversos pontos da proposta com os governadores e seus respectivos secretários de Segurança Pública. “A iniciativa tem como foco reorganizar e fortalecer o sistema de segurança brasileiro por meio da integração entre os entes federados, preservando a autonomia dos estados, do DF e dos municípios”, informou a pasta em nota. A fim de explicar quais mudanças houve no texto, o ministro agendou para amanhã uma coletiva à imprensa. A autonomia dos governos estaduais é um dos principais embates na PEC.  Um dos principais opositores, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), já disse que a medida pretende centralizar o comando na União e criar uma relação de “subordinação” em relação ao Planalto. Na ocasião, Lewandowski garantiu que serão inseridos todos os mecanismos de “salvaguarda” para garantir a autonomia dos entes federativos.  À época, Caiado apresentou um texto alternativo à PEC. O Secretário de Segurança Pública do DF e presidente do Consesp (Conselho Nacional de Secretários de Segurança Pública, Sandro Avelar, também apresentou outro modelo de proposta com apoio de todos os secretários de segurança pública do país. Segundo Caiado, o atual texto da PEC impediria os repasses da União aos governos locais caso eles não cumprissem com as determinações do governo federal.  A PEC prevê a transformação da PRF (Polícia Rodoviária Federal) em uma polícia ostensiva federal. A ideia é que a nova força atue em rodovias, ferrovias e hidrovias federais e preste auxílio aos estados, quando solicitado. O argumento do ministro da Justiça e Segurança Pública é que não há simetria entre estados e União — os entes federativos têm polícia judiciária (polícias civis) e polícia ostensiva (polícia militar), enquanto a União tem apenas a força judiciária (Polícia Federal). Lewandowski garantiu, porém, que a nova polícia não vai impedir a atuação da PF nas rodovias, ferrovias e hidrovias federais. Segundo o ministro, a PEC não vai centralizar o uso dos sistemas nem intervir no comando das polícias estaduais.  O texto também não pretende diminuir a competência dos entes federativos no tema nem criar novos cargos públicos. Com a PEC, o governo federal quer criar uma espécie de “SUS (Sistema Único de Saúde) da segurança” e incluir as competências presentes em leis ordinárias na Constituição. A proposta do Executivo sugere alterações nos artigos 21, 22, 23, 24 e 144 do texto constitucional. Outro ponto prevê o contingenciamento (bloqueio de recursos não obrigatórios) dos valores que compõem o Fundo Nacional de Segurança Pública e da Política Penitenciária.  De acordo com a PEC, a União vai instituir e unificar o Fundo Nacional de Segurança Pública e Política Penitenciária, com o objetivo de “garantir recursos para apoiar projetos, atividades e ações em conformidade com a política nacional de segurança pública e defesa social, sendo vedado o contingenciamento de seus recursos”. No texto, o governo argumenta que a criação do fundo vem de uma “percepção generalizada de que a segurança pública, a qual abarca tanto a prevenção quanto a repressão às atividades criminosas, precisa de recursos em montante correspondente a esse magno desafio, sob pena de total ineficácia da ação estatal”. O sistema deve contar com a indicação das respectivas fontes de recursos. Segundo a gestão federal, a constitucionalização tornaria os investimentos no sistema único mais estáveis. Fonte: R7 Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados

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