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Chuva intensa com rajadas de ventos deixa estrago em Campinas

A chuva forte que caiu na tarde desta sexta-feira, 21 de fevereiro, em Campinas, deixou estragos. A Defesa Civil  registrou a queda de poste, 15 árvores e galhos por conta das chuvas e rajadas de vento, sendo que carros foram atingidos – felizmente, sem registro de vítimas – e vias interditadas. Houve também alagamentos em imóveis particulares, e a ocorrência de goteiras no pronto-socorro do Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, sem prejudicar o atendimento à população (veja todas as ocorrência abaixo). O vento alcançou a velocidade de 27,2 km/h, às 13h50, em medição no Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri) da Unicamp. Choveu 26 milímetros no período da tarde, medidos no Córrego Serafim (Centro). De acordo com o aviso do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) a previsão é que a chuva alcance entre 20 e 30 milímetros por hora ou até de 50 a 100 milímetros em 24 horas entre ontem e este sábado (22/2). A pancada de chuva deve vir acompanhada de vento forte. São esperados ventos entre 60 e 100 quilômetros por hora para o mesmo período. Os cidadãos também precisam ficar atentos para o risco de quedas de árvores e galhos, alagamentos e descargas elétricas. Mais uma vez, a Defesa Civil de Campinas pede que as pessoas evitem passar por áreas alagadas e se abriguem durante temporais. Há painéis na cidade que indicam os pontos críticos de alagamento que devem ser evitados quando está chovendo e é importante respeitá-los. Recomenda-se também que se evite ao máximo ter contato com água de enchente. Essa água pode estar contaminada e transmitir doenças infecciosas. Como receber alertas Os moradores podem se cadastrar para receber os alertas da Defesa Civil. Basta enviar uma mensagem com o CEP do local para o número 40199. Os avisos são disparados nos aparelhos celulares registrados no programa. A Defesa Civil do Estado de São Paulo também lançou uma ferramenta para emissão de alertas sonoros de emergência, em tempo real, em caso de eventos severos ou extremos, para todos os celulares do Estado de São Paulo conectados a uma antena de telefonia móvel com tecnologia 4G ou 5G. Não há necessidade de cadastro prévio: uma mensagem pop up aparece na tela do celular. Após dez segundos, pode-se usar novamente o aparelho. Serviço: Ligue 199, da Defesa Civil, para alagamentos, inundações e quedas de árvores; Ligue 118, da Emdec, para emergência de trânsito; Ligue 193, dos Bombeiros, para situações de emergência; Ligue 156, da Prefeitura, para solicitar vistoria para poda e/ou extração de árvores. Ocorrências: Até as 16h39, de sexta-feira, foram registradas as seguintes quedas de árvores e galhos: Região Leste Vila Itapura: 1 Região Norte Jardim Chapadão: 4 Região Sul Vila Georgina: 1 Ponte Preta: 1 Jardim Nova Europa: 2 Jardim do Trevo: 2 Parque da Figueira: 1 Região Noroeste Parque Itajaí: 1 Região Sudoeste Jardim Campos Elíseos: 1 Parque Residencial Vila União 1 Três das quedas de árvores foram sobre veículos, na Vila Itapura (rua Coelho Neto, via com bloqueio total); no Chapadão (rua Dona Rosa de Gusmão, via com bloqueio no sentido bairro – centro) e no Jardim do Trevo (rua São Luís do Paraitinga, sinalizado com cavaletes). Não há vítimas. Houve ainda queda de um poste no Residencial Cosmo (Noroeste), um alagamento de imóvel no Cambuí (Leste) e uma habitação em risco no Jardim Maria Helena. As equipes de Serviços Públicos já estão nas ruas realizando a limpeza e desobstrução das vias. Agentes da Emdec monitoram o trânsito. Hospital Mário Gatti O grande volume de água provocou goteiras no pronto-socorro do Hospital Municipal Dr. Mário Gatti. A equipe de ambiência e obras retirou preventivamente algumas placas do forro para evitar quedas. O atendimento não foi afetado. Até o momento, não há registro de danos em outros prédios públicos. Prefeitura de Campinas

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Por conta das chuvas, Prefeitura de Campinas fecha parques da região Sul

A Prefeitura de Campinas fecha, neste sábado, 15 de fevereiro, sete parques da região Sul da cidade, onde o acumulado de chuvas chegou a 86,8 milímetros nas últimas 72 horas, segundo dados do monitoramento da Defesa Civil. A medida será reavaliada após 24 horas. Os parques fechados são: o Bosque São José, Bosque dos Artistas, Parque dos Guarantãs, Lagoa do Jambeiro (Praça José Ferreira de Toledo), Parque Ecológico Benevenuto Tilli, Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim e o Parque das Águas. De acordo com o Decreto 23.661 de 21 de novembro de 2024, que dispõe sobre a Operação Chuvas de Verão, é estabelecido que os parques e bosques sejam fechados à visitação pública quando o acumulado de chuvas em 72 horas chegar a 80 milímetros. O fechamento de parques está sendo feito de maneira regionalizada desde 11 de dezembro de 2024. São utilizados os dados pluviométricos de cada região para determinar quais parques e bosques devem ser fechados. Os parques públicos são áreas bem arborizadas e, por isso, segundo a Secretaria de Serviços Públicos, a orientação é evitar a frequência de visitantes com o alto índice de acumulado de chuvas. Mesmo quando para de chover, o solo pode ficar encharcado. O manejo das árvores é feito, porém chuvas, ventos e solo encharcado podem derrubar mesmo árvores saudáveis. Cuidados É importante que a população adote medidas preventivas e não se arrisque a passar por áreas nas quais há riscos. A Defesa Civil recomenda atenção às áreas mais vulneráveis porque pode haver riscos de deslizamentos, desabamentos, alagamentos, inundações e acontecimentos relacionados a raios, vento forte e granizo. Parques fechados na região Sul Bosque São José Bosque dos Artistas Bosque dos Guarantãs Lagoa do Jambeiro (Praça José Ferreira de Toledo) Parque Ecológico Benevenuto Tilli Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim Parque das Águas Fonte: Prefeitura de Campinas

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Defesa Civil alerta para possibilidade de chuva forte no estado de São Paulo

A passagem de uma frente fria pela costa de São Paulo aumenta o risco para chuvas intensas nesta sexta-feira (14). Segundo os meteorologistas da Defesa Civil do Estado de São Paulo as chuvas serão generalizadas por todo o estado, mas terão maior intensidade nos municípios da faixa leste (o que inclui a Grande SP, Litoral e Vale do Paraíba), além das regiões de Campinas e Sorocaba. Já no Vale do Ribeira as condições são de chuva mais intensa e volumosa. Este cenário persistirá até sábado (15), pois a frente fria, embora afastada, ainda causará efeitos na atmosfera, que canalizará a umidade da Amazônia em direção ao estado de São Paulo. Embora enfrentemos a passagem de uma frente fria, ela não terá força suficiente para reduzir drasticamente as temperaturas, principalmente no interior paulista. Com isso, a sensação de calor continuará. Somente na faixa leste haverá ligeira redução das temperaturas máximas, em razão de uma maior presença de nebulosidade. No domingo (16) o risco para chuvas diminuem e São Paulo volta a sofrer com as altas temperaturas de forma generalizada pelo estado. Lembrando que, nesta quinta-feira (13), permanecem as condições para as pancadas de chuva típicas de verão em razão das altas temperaturas, que podem vir acompanhadas de rajadas de vento, queda de raios e granizo. Essa chuva deve acontecer de forma isolada mas pode ocorrer com até forte intensidade. Recomendações da Defesa Civil Durante as chuvas intensas a população não deve se arriscar atravessando ruas alagadas. Um adulto pode ser arrastado com a água na altura do tornozelo. Já um veículo pode ser arrastado com a água encobrindo suas rodas. Outra medida de prevenção é evitar ficar próximo de árvores e estruturas metálicas frágeis. Além de poderem cair, elas atraem raios. Em caso de recebimento do alerta da Defesa Civil, as pessoas devem evitar se expor em locais sujeitos a alagamentos e procurar permanecer em um local seguro até o fim do temporal. Fonte: Defesa Civil

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