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Secretaria da Saúde do Estado explica sobre falta de medicamentos em Limeira à vereadora; confira

A vereadora Lu Bogo (PL) protocolou em 6 de março a Moção N°37/2025, de apelo ao Departamento Regional de Saúde X de Piracicaba (DRS X) pela falta de medicamentos e falta de informação e respostas aos munícipes que fazem contato via telefone (19) 3437-7402 e (19) 3437-7403. Nesta quarta-feira, 19 de março, a vereadora recebeu por e-mail a resposta aos questionamentos.

“A Moção fez uma provocação ao Estado e hoje recebemos a resposta, que apresentamos aqui para informar a população o que está sendo feito para sanar este desabastecimento. E também para mostrar que estamos atentos aos problemas que as pessoas estão encontrando com a falta de medicamento”, informou a vereadora.

No texto da Moção, a parlamentar ressaltou que o desabastecimento nas farmácias assistidas pelo Estado precisa ter resposta mais rápida, principalmente para a população que busca estes remédios.

Na resposta, o gabinete do secretário de Estado da Saúde esclarece que alguns itens estão sob responsabilidade do Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde (MS), e o que cabe ao Estado é que a cada 15 dias a Coordenadoria de Assistência Farmacêutica (CAF) informe sobre os eventuais desabastecimentos nas Farmácias de Medicamentos Especializados (FME) aos Núcleos de Assistência Farmacêutica (NAF) e Departamentos Regionais de Saúde (DRS), que em articulação com a Coordenadoria de Regiões de Saúde (CRS) terão as informações sobre o andamento dos processos de aquisição e distribuição dos medicamentos, assim como o prazo para regularização do abastecimento.

“As informações são divulgadas aos municípios por intermédio do Conselho dos Secretários Municipais de Saúde e por meio das Farmácias de Medicamentos Especializados. Já os pacientes são notificados por meio das Farmácias de Medicamentos Especializados e Farmácias Municipais”, informou o gabinete do secretário.

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, para sanar a falta de medicamentos nas farmácias de medicamentos especializados, adota as seguintes medidas: monitoramento sistemático do abastecimento dos medicamentos e, em caso de situação crítica de abastecimento, identificam os motivos pelo atraso ou falta e traçam ações preventivas e corretivas, visando a manutenção da regularidade do abastecimento de medicamentos e continuidade do atendimento.

Para maior transparência e propagação da informação, a vereadora Lu Bogo divulgou neste texto a resposta recebida à Moção N°37/2025. “Esta pode não ser a resposta que a população espera, mas são as informações oficiais, os dados e previsões para o abastecimento das farmácias de especialidade”, completou Lu Bogo.

Professores da rede estadual de São Paulo suspendem greve e planejam nova paralisação

A próxima paralisação está agendada para quatro dias após a audiência de conciliação  Os professores da rede estadual de São Paulo suspenderam a greve iniciada nesta sexta-feira (25) e marcaram uma nova paralisação para o dia 9 de maio. A categoria reivindica reajuste salarial, melhores condições de trabalho nas escolas e mais contratações.  A assembleia que determinou a suspensão do movimento aconteceu na Avenida Paulista, no centro da capital, e foi marcada por atritos entre correntes sindicais favoráveis e contrárias à continuidade da greve por tempo indeterminado. A proposta vencedora veio do grupo liderado pela deputada estadual Professora Bebel (PT), uma das presidentes do Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp).  A próxima paralisação está agendada para quatro dias após a audiência de conciliação entre o governo estadual e o sindicato, marcada para o dia 5 de maio, onde serão debatidas as reivindicações da categoria. Entre os principais pontos de reivindicação estão o reajuste salarial de 6,27%, melhores condições de trabalho, incluindo um plano de climatização das salas de aula, e a reabertura das classes de ensino noturno que foram fechadas pela gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos).  Por fim, os professores cobram a contratação de mais efetivos, já que atualmente boa parte dos educadores que atuam na rede estadual tem contrato temporário.  A suspensão da greve e a nova paralisação marcada para maio demonstram a determinação dos professores em lutar por melhores condições de trabalho e valorização profissional. A audiência de conciliação será um momento crucial para o avanço das negociações e a busca por soluções que atendam às demandas da categoria. (Renan Isaltino)  

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Rússia lança ataque devastador em Kiev, deixando mortos e feridos

O ataque deixou 12 mortos e 90 feridos  A Rússia realizou um dos maiores ataques em três anos de guerra com a Ucrânia, atingindo a capital Kiev com mísseis e drones. Câmeras distribuídas pela cidade registraram o momento em que os mísseis caíram entre dezenas de prédios, causando destruição e pânico entre os moradores.  O ataque, que ocorreu na madrugada desta quinta-feira, deixou pelo menos 12 pessoas mortas e 90 feridas, segundo autoridades ucranianas  A região oeste de Kiev foi a mais castigada, com prédios residenciais e comerciais severamente danificados. Equipes de resgate, apoiadas por cães farejadores, continuam as buscas por sobreviventes entre os escombros.  Autoridades ucranianas afirmam que a Rússia utilizou até mísseis norte-coreanos no bombardeio  O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, condenou o ataque, classificando-o como “um dos mais absurdos” desde o início da guerra. Ele pediu uma resposta internacional urgente para conter a agressão russa.  Este ataque ocorre em meio a tensões crescentes e negociações por um cessar-fogo, que têm sido dificultadas pela intensificação dos combates. A comunidade internacional, incluindo líderes como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem criticado duramente a ofensiva russa  A situação em Kiev permanece crítica, com moradores tentando lidar com a devastação e a perda de vidas. A cidade, que tem sido alvo de ataques esporádicos desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022, enfrenta agora um dos momentos mais difíceis de sua história recente. (Renan Isaltino)  Fonte: R7

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STF condena cabeleireira a 14 anos de prisão por participação nos atos golpistas de 8 de janeiro

Os três ministros entenderam que Débora cometeu cinco crimes  A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, nesta sexta-feira (25), a cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos a 14 anos de prisão por sua participação nos atos antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro de 2023, em Brasília. Entre os crimes pelos quais foi responsabilizada, está a pichação da frase “Perdeu, mané” na estátua A Justiça, localizada em frente ao edifício-sede do STF.  A pena foi definida por maioria, com os votos dos ministros Alexandre de Moraes — relator do caso —, Flávio Dino e Cármen Lúcia. Os três ministros entenderam que Débora cometeu cinco crimes: abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. O ministro Cristiano Zanin votou por uma condenação mais branda, de 11 anos de prisão, enquanto Luiz Fux divergiu mais fortemente, propondo pena de apenas um ano e seis meses, exclusivamente pelo crime de deterioração de patrimônio histórico.  Segundo Fux, não havia provas suficientes de que Débora participou diretamente de ações violentas contra as instituições democráticas. “O que se colhe dos autos é a prova única de que a ré esteve em Brasília, na Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro de 2023, e que confessadamente escreveu os dizeres ‘Perdeu, mané’ na estátua já referida”, justificou.  Após o voto de Fux, Alexandre de Moraes apresentou um adendo ao seu voto original, reforçando que Débora não apenas depredou patrimônio público, como também teve participação ativa nos atos golpistas. Moraes destacou que ela viajou do interior de São Paulo até Brasília com o objetivo de pressionar por uma intervenção militar. “Débora Rodrigues dos Santos buscava, em claro atentado à democracia e ao estado de direito, a realização de um golpe de Estado com decretação de intervenção das Forças Armadas”, afirmou o ministro.  O julgamento havia sido suspenso no mês passado após pedido de vista de Luiz Fux, que devolveu o caso nesta semana para conclusão.  Atualmente, Débora cumpre prisão domiciliar. Com a decisão do STF, sua condenação passa a ser definitiva em primeira instância no âmbito da Corte, embora a defesa ainda possa apresentar recursos. Os advogados da acusada afirmaram que receberam com “profunda consternação” o voto de Moraes. Em nota, classificaram a decisão como um “marco vergonhoso na história do Judiciário brasileiro”.  O caso de Débora é mais um entre dezenas de julgamentos em curso no Supremo envolvendo os envolvidos nos atos do 8 de janeiro, considerados pela Corte como uma tentativa orquestrada de ruptura institucional. (Renan Isaltino) Fonte: Agência Brasil Foto: R7  

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