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Programa Recomeço oferece apoio a pessoas com dependência em álcool e drogas em Campinas

Em 2024, os dados mostram uma média mensal de 43 atendimentos, dos quais 30 são de pessoas em situação de rua, o que representa 70% do total

 

O Programa Recomeço, coordenado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social de Campinas, tem se consolidado como uma ferramenta importante no apoio a pessoas com dependência em álcool e drogas por comunidades terapêuticas. No município, o Instituto Padre Haroldo presta este serviço à Prefeitura.

Em 2024, os dados mostram uma média mensal de 43 atendimentos, dos quais 30 são de pessoas em situação de rua, o que representa 70% do total. Entre os beneficiados, os homens representam a maior parte dos registros, com uma média de 41 por mês. Já as mulheres atendidas pelo programa são, em média, 3 por mês. Esses números evidenciam um padrão que exige abordagens específicas para cada grupo.

De acordo com Vandecleya Moro, secretária de Desenvolvimento e Assistência Social, o programa não se limita a oferecer auxílio para a superação da dependência. Ele busca uma reintegração social mais ampla. “Nosso objetivo é ir além do suporte imediato. Queremos oferecer ferramentas para que essas pessoas possam reconstruir suas vidas com dignidade e esperança”, explica.

A secretária municipal enfatizou que o número expressivo de pessoas em situação de rua atendidas reforça a necessidade de políticas públicas integradas: “As condições de rua são um desafio imenso. É um problema que exige esforços multidisciplinares, desde suporte psicológico até oportunidades de capacitação profissional”.

O Recomeço, com suas ações direcionadas e dados consistentes, destaca a importância de políticas públicas sobre o tema. A disparidade entre os atendimentos de homens e mulheres, bem como o alto índice de pessoas em situação de rua, traz à tona a necessidade de maior atenção a políticas de inclusão e suporte contínuo. “Cada vida transformada é uma demonstração do impacto positivo que podemos alcançar juntos”, afirma Vandecleya Moro.

 

Serviço:

Os dependentes e seus familiares podem procurar a Coordenadoria de Prevenção às Drogas, que fica na rua Barreto Leme, 1.550, no centro da cidade, ao lado da Prefeitura (no estacionamento externo do Hospital Irmãos Penteado).

Os telefones para contato são (19) 3733-7431 e (19) 3733-7432.

 

Foto: Prefeitura de Campinas

‘Lobocão’ comprado por R$ 33 milhões come três quilos de frango cru por dia

Avaliado como o cachorro mais caro do mundo, Okami também chama atenção pelo seu apetite. Isso porque aos oito meses de idade, consome três quilos de frango cru por dia. O cão é fruto de uma mistura entre a raça pastor caucasiano e um lobo e foi vendido por cerca de R$ 33 milhões, em um leilão na Índia. O comprador foi o presidente da Associação de Criadores de Cães da Índia, S. Sathish, de 51 anos. Além de Okami, o tutor possui outras 150 raças diferentes em seu canil. O cão mais caro do mundo nasceu nos Estados Unidos. Segundo o The Sun, Okami é considerado único no mundo, pesando 75 kg e medindo 76 cm de altura, com apenas oito meses de idade. “Ele é uma raça de cão extremamente rara e se parece exatamente com um lobo. Esta raça nunca foi vendida no mundo antes. O cachorro foi criado nos EUA e é extraordinário. Gastei 50 milhões de rúpias comprando este filhote porque gosto de cães e gosto de ter cachorros únicos e apresentá-los à Índia”, comentou o dono Sathish. Okami e outros cachorros são levados pelo dono para exposições na Índia. O tutor ganha entre £ 2.200 e £ 9.000 (R$ 16 mil e R$ 66 mil) apenas com a exibição dos animais. “Eles tiram selfies e fotos. Meu cachorro e eu recebemos mais atenção do que um ator em uma exibição de filme, nós dois somos puxadores de multidão”, declarou o indiano ao “NY Post”. Devido à raridade e ao grande sucesso de seus cães, Sathish precisou adotar medidas de segurança rigorosas para protegê-los. Seu canil é cercado por muros de 3 metros de altura e conta com um sistema de monitoramento 24 horas por dia com câmeras de vigilância. De acordo com o portal indiano DNA India, Sathish iniciou seu canil em 1990 e, posteriormente, fundou sua própria empresa, especializada na criação e importação de cães. Com o tempo, ele também passou a organizar exposições e eventos caninos. Em seu canil, Sathish também tem um raro Chow-Chow, uma raça muito conhecida por conta da língua azul. O cachorro também chama a atenção por ser parecido com um panda Qinling, uma espécie chinesa. O filhote foi comprado por R$ 18,5 milhões no ano passado.   Fonte: R7 Foto: Reprodução/(YouTube/ TV9 Kannada)

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Emissões de carbono na agricultura brasileira são avaliadas em 11,54 dólares por tonelada

Uma pesquisa da Embrapa Territorial de São Paulo determinou o preço das emissões de carbono na agropecuária brasileira. O valor estimado é de 11,54 dólares por tonelada de gás carbônico equivalente (US$ 11,54/tCO2e), após análise de trabalhos científicos de diversos países sobre a precificação do carbono no setor. Foram avaliados 32 estudos publicados entre 2004 e 2024, com a maior parte proveniente da China, Austrália e Reino Unido. Os valores encontrados para a tonelada de CO2 equivalente variaram entre US$ 2,60 e US$ 157,50/tCO2e. O estudo também identificou os principais fatores que influenciam o custo das emissões de carbono na agropecuária. O Produto Interno Bruto (PIB) de cada país é o principal fator, mas a participação da agricultura na economia e o uso de fertilizantes nitrogenados também têm impacto no custo. “Qualquer variação no PIB afeta o preço do carbono. Verificou-se que economias maiores tendem a ter preços de carbono mais baixos. Se o nível de CO2 na agricultura aumentar, o que acontecerá com o preço do carbono? Em mercados voluntários ou menos regulamentados, um aumento nas emissões de CO₂ pode não resultar em preços mais altos para o carbono”, explicou a economista Daniela Tatiane de Souza. O trabalho foi publicado na Revista de Economia e Sociologia Rural, da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural. Este é o segundo estudo da Embrapa Territorial sobre a precificação do carbono no setor rural. Em 2024, o mesmo grupo de pesquisa estimou o valor para uma das principais cadeias produtivas do agronegócio nacional: a da laranja, que ficou em US$ 7,72/tCO2e. O centro de pesquisa também mensurou o estoque de carbono no cinturão citrícola brasileiro, em parceria com o Fundo de Defesa da Citricultura e com o apoio financeiro do Fundo de Inovação para Agricultores da empresa do Reino Unido. O volume de carbono nos pomares, no solo e nas áreas com vegetação nativa nas fazendas produtoras da fruta foi estimado em 36 milhões de toneladas. “É importante reconhecer que, em alguns casos, o aumento do nível tecnológico da produção pode elevar as emissões. Mas, quando pensamos na sustentabilidade de forma mais ampla, isso é compensado com ganhos na produtividade e maior sequestro de carbono nos sistemas agropecuários”, afirmou Gustavo Spadotti, chefe-geral da Embrapa Territorial.   Fonte: R7 Foto cedida : CNA

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Rayssa Leal retorna ao STU Pro Tour e afirma: ‘Há muita responsabilidade’

O STU Pro Tour, um dos principais eventos do skate mundial, inicia suas atividades em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, neste fim de semana, de 21 a 23 de março. O evento marca o retorno de Rayssa Leal ao tour, após um ano de ausência devido à sua preparação e participação nas Olimpíadas de Paris, onde conquistou sua segunda medalha olímpica. Rayssa Leal, agora com 17 anos, reflete sobre as mudanças que ocorreram desde sua última participação no STU Pro Tour. — O que em mim nesse tempo que não venho aqui? Muita coisa. Não só eu como profissional, mas como pessoa. Evoluí muito como pessoa, como atleta, como irmã, como filha. Minhas manobras mudaram, minha força, meu corpo. Então, a gente vai passando por toda essa transformação — compartilha a skatista. Rayssa também destaca a responsabilidade e a experiência adquiridas ao longo dos anos, prometendo apresentar manobras diferentes e inovadoras para o público que acompanhará o evento. — Outro dia tinha 14 anos e, agora, já estou com 17. Apesar da pouca idade, há muita responsabilidade e muita experiência também. Já tenho duas Olimpíadas e outros tantos campeonatos. Ou seja, quase tudo mudou e veremos muitas manobras diferentes aqui também — finalizou. STU Pro Tour A etapa de Porto Alegre não apenas abre a temporada do STU Pro Tour de 2025, mas também sinaliza a expansão do evento, que contará com competições em outras cidades brasileiras como Rio de Janeiro e São Paulo, além de Cascais, em Portugal. A final do tour ainda está por ser definida, com possíveis sedes no Japão, China, Emirados Árabes Unidos ou Arábia Saudita. Além de Rayssa Leal, o STU Pro Tour em Porto Alegre contará com a presença de skatistas de renome internacional, como a holandesa Keet Oldenbeuving, que também participou das últimas duas Olimpíadas. Esta será a quarta vez que a capital gaúcha recebe o evento, mas a primeira em que se configura como uma etapa internacional.   Fonte: R7 Foto: Kirill Kudryavtsev / AFP

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