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Perda de mandatos de deputados por decisão do STF gera insegurança política

A decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de alterar as regras de distribuição das “sobras eleitorais” que deve resultar na perda de mandatos de sete deputados federais eleitos em 2022 é entendida por juristas como uma interferência no funcionamento da Câmara dos Deputados e uma medida que gera insegurança política.

As sobras eleitorais são uma forma de distribuição das vagas que não foram preenchidas diretamente pelos votos válidos. Elas surgem após a aplicação do sistema de cálculo de quociente eleitoral, que define o número de votos necessários para eleger um deputado. Se, depois dessa distribuição, ainda restarem vagas não preenchidas, essas vagas são atribuídas às legendas ou coligações que tenham votos excedentes, ou seja, votos que não foram suficientes para eleger um candidato, mas que podem ser usados para preencher as vagas restantes.

Uma regra das sobras eleitorais aprovada em 2021 pelo Congresso Nacional e que foi aplicada nas eleições de 2022 foi declarada inconstitucional pelo STF no ano passado, e nessa quinta os ministros decidiram que a regra em questão não deveria valer para o pleito de 2022. Com isso, sete deputados serão afetados e terão de ser substituídos.

Para o doutor em direito constitucional Acacio Miranda, a decisão da corte atropela o poder regulamentar do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e muda a dinâmica política do Congresso Nacional. “No momento que nós mudamos no meio do mandato, sete deputados, a gente muda essa dinâmica das forças, a gente muda a dinâmica das comissões, das emendas impositivas. Então, há toda uma confusão criada a partir dessa decisão do Supremo”, disse.

O especialista entende que a ação pode gerar insegurança jurídica. Ele explica que alterações como essa podem interferir na destinação de emendas impositivas (de pagamento obrigatório), por exemplo, visto que um deputado afastado pode ter destinado a verba para determinada área, mas o parlamentar que vai assumir pode decidir trocar como o recurso deve ser aplicado.

Ainda cabe recurso contra a decisão. Os deputados podem discutir, individualmente, na própria corte ou em outras esferas judiciais, aspectos que eventualmente não foram analisados pelos ministros. “Há toda uma confusão nisso. A gente sabe que existem movimentações no Congresso que dependem de quórum, e às vezes esse quórum pode ser posto em risco por causa do Supremo”, disse Miranda.

Para o especialista em direito eleitoral Alberto Rollo, houve demora por parte do STF em tomar uma decisão. Segundo ele, o Supremo deveria ter decidido algo sobre o assunto antes, principalmente por ser um tema delicado, ou aplicar a regra para as próximas eleições.

“Você tem sete deputados hoje que semana que vem não vão estar mais lá. E você tem sete deputados que vão assumir e que deveriam estar trabalhando desde o início do mandato. Eles não participaram das votações, de todas as decisões. Então, isso eu acho que é uma insegurança política”, afirmou Rollo.

O advogado Luiz Magno Bastos Júnior, professor universitário e membro da Abradep (Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político), acredita que o novo entendimento impacta o “arranjo de forças” do parlamento. “Trata-se de mais uma decisão que impacta no arranjo de forças do parlamento e que, inegavelmente, contribuirá para o acirramento das tensões, já elevadas, entre o Poder Judiciário e os órgãos políticos”, defendeu.

Veja os deputados afetados e quem deve substituí-los

Afastados

  • Dr. Pupio (MDB-AP);
  • Sonize Barbosa (PL-AP);
  • Professora Goreth (PDT-AP);
  • Silvia Waiãpi (PL-AP);
  • Lebrão (União Brasil-RO);
  • Lázaro Botelho (PP-TO); e
  • Gilvan Máximo (Republicanos-DF).

Substitutos

  • André Borbon (PP-AP);
  • Aline Gurgel (Republicanos-AP);
  • Paulo Lemos (PSOL-AP);
  • Professora Marcivania (PCdoB-AP);
  • Rafael Fera (Podemos-RO);
  • Tiago Dimas (Podemos-TO); e
  • Rodrigo Rollemberg (PSB-DF).

O que dizem os deputados afetados

Ao R7, Professora Goreth disse ter recebido a decisão da Suprema Corte com “indignação”. “Uma medida que fere a democracia e desrespeita a vontade popular, pois fui legitimamente eleita e empossada dentro das regras estabelecidas“, disse.

Conforme a parlamentar, é inaceitável mudar as “regras do jogo depois que ele já foi disputado, vencido e finalizado”.

“O mandato que ocupo é legítimo, fruto de um processo democrático que deve respeitar a sagrada vontade popular. Nossa luta por justiça e pela legítima representação de quem nos elegeu continua. Iremos até as últimas instâncias jurídicas para garantir o cumprimento do nosso mandato e a voz do povo do Amapá”, finalizou.

Silvia Waiãpi classificou a decisão como “injustiça” e ressaltou que os parlamentares do Norte foram “prejudicados” com a perda dos mandatos.

“Essa decisão retira uma mulher do Norte, filha do Amapá, representante da Amazônia e indígena, que desde o início do mandato tem sofrido ataques e perseguições políticas. A discriminação contra parlamentares da nossa região não pode ser normalizada”, pontuou.

Para Silvia, a decisão ecoa a vontade contrária a uma mulher indígena e de direita. “Seguirei firme na defesa da justiça, do respeito às regras democráticas e da representatividade do Norte no cenário político nacional. Não desistirei do meu propósito em entregar o melhor para o Brasil, em especial o Amapá”, continuou.

O deputado Lebrão informou que vai aguardar todos os trâmites processuais para se manifestar em “momento oportuno”. Já Botelho disse que não vai se manifestar. Os demais deputados foram procurados pelo R7 e não retornaram até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto.

 

Fonte: R7

Montagem – Mário Agra/Câmara dos Deputados – 30.10.2024, Vinicius Loures/Câmara dos Deputados – 24.4.2024, Mario Agra/Câmara dos Deputados – 17.10.2024, Mário Agra/Câmara dos Deputados – 16.10.2024, Anny Karoline/Câmara dos Deputados – 18.6.2024, Mário Agra/Câmara dos Deputados – 13.3.2024 e Vinicius Loures/Câmara dos Deputados – 25.2.2025

BioE comprova eficiência de novas soluções para lavagem de Denim na Tecnotêxtil Brasil 2025 em Americana

A BioE – unidade de negócio do Grupo Sabará que atua nos setores sucroalcooleiro, de bebidas, couro, papel e celulose – marca presença pela 2ª vez na Tecnotêxtil Brasil, considerada a mais importante feira do mercado têxtil nacional. No evento, que ocorre na cidade de Americana (SP) entre os dias 22 e 25 de abril, a empresa reforça a participação no segmento com foco no lançamento de suas soluções voltadas para a aplicação no mercado de Denim: Chloritex e Bissultex. Os produtos de alta performance, aplicados exclusivamente para o clareamento do Denim, promovem maior eficiência, facilidade de manipulação, segurança de aplicação no alvejamento de fibras e a garantia de um tecido com maior qualidade final de cor e características físicas. Para comprovar a eficácia da utilização do Dióxido de Cloro na lavagem do Denim, a BioE, em parceria com uma renomada faculdade na região de Americana, realizou um estudo da aplicação dos produtos. “A utilização do Chloritex e Bissultex como agentes clareadores apresentaram resultados satisfatórios quando comparados com os produtos utilizados no mercado. As nossas soluções ainda apresentam a vantagem de serem líquidas, o que facilita sua manipulação, dissolução, homogeneidade de distribuição pela peça e segurança de processo”, afirma o diretor comercial da BioE, José Eduardo Donato. “A região de Americana é uma das principais áreas responsáveis pela produção de fibras artificiais e sintéticas da América Latina, e a feira é uma oportunidade imperdível de estarmos junto com os principais players e profissionais do setor”, acrescenta. Sustentabilidade A planta fabril da BioE está localizada em Santa Bárbara d’Oeste (SP) e oferece processos 100% automatizados, com maquinários de alta tecnologia que garantem a máxima segurança e rendimento na fabricação do Clorito de Sódio e dos demais produtos, como o Dióxido de Cloro, que possui menor impacto ambiental, não gera subprodutos tóxicos ao meio ambiente, além de consumir menor quantidade de água e energia no processo de lavagem do denim. As práticas de sustentabilidade implantadas na fábrica são reconhecidas por entidades como a Câmara Americana de Comércio (Amcham), que na edição 2020/21 do Prêmio Eco reconheceu o projeto inovador estabelecido no local para a produção de Clorito de Sódio em escala industrial, com foco em eficiência energética, redução da emissão de GEE (gases de efeito estufa) e reaproveitamento do subproduto gerado no processo. Confira as soluções expostas durante a Tecnotêxtil Brasil: Chloritex Desenvolvido especialmente para aplicações que demandam precisão na dosagem e confiabilidade, o produto destaca-se por seu fácil manuseio e aplicação. O produto é sintetizado na moderna e tecnológica fábrica do Grupo Sabará em Santa Bárbara d’Oeste, em São Paulo, que foi desenvolvida a partir do conhecimento da empresa na geração de Dióxido de Cloro, em processo patenteado e de produção contínua, com alta capacidade operacional. É destinado a processos de sanitização que necessitem de um agente de desinfecção de alta confiabilidade e que, ao mesmo tempo, não gere subprodutos em sua especificação. Na indústria têxtil, Chloritex pode ser utilizado no alvejamento das fibras, para que o tecido possa receber tingimento e acabamento. No processo de lavagem do denim, quando utilizado com o Bissultex, o Chloritex atua como precursor para a geração de dióxido de cloro, uma molécula essencial no processo. Ao entrar em contato com o banho já contendo o Bissultex, iniciará a liberação do dióxido de cloro de uma forma gradual. O produto apresenta elevada estabilidade, com validade de 2 anos. Ele é fornecido em forma líquida, o que facilita a manipulação e dosagem manual, ou de forma automatizada, garantindo maior segurança e reprodutibilidade de resultados ao processo. Bissultex Trata-se de uma formulação acidificante especialmente desenvolvida para assegurar a correta ativação do Chloritex, liberando todo o potencial do Dióxido de Cloro durante a lavagem. O produto é fornecido líquido o que facilita sua manipulação e dosagem manual ou automatizada nas máquinas. O Bissultex é o primeiro químico que deve ser aplicado após a adição da água à máquina de lavar, com a finalidade de corrigir o pH do banho para uma faixa de 2 a 3. Sobre a BioE A BioE é a unidade de negócio do Grupo Sabará que atua em segmentos industriais tais como sucroalcooleiro, nas indústrias de bebidas, mercado de energia, couro, têxtil, papel e celulose, entre outros. Seus negócios estão direcionados à criação de soluções que aumentem a eficiência de seus clientes de forma global. Para isso, conta com sistemas altamente seguros e técnicos capacitados para realizar a instalação, manutenção e auxiliar na aplicação dos produtos. Em seu portfólio, estão soluções que auxiliam em todas as etapas do processo produtivo, como a adequação da água utilizada em bebidas, fator considerado determinante para garantir a qualidade do produto final. Sobre o Grupo Sabará O Grupo Sabará, com mais de 68 anos de história, é uma empresa brasileira reconhecida pela sua capacidade de inovação e adaptação. Há três gerações, o Grupo supera desafios e se destaca nos seus mercados de atuação. Seu compromisso com o bem-estar das pessoas ao redor do mundo vai além da oferta de produtos e serviços inovadores. Suas atividades levam em consideração as gerações futuras, com foco em soluções que garantam a sustentabilidade. Por meio de seus vários ramos de atividade, o Grupo Sabará atua em todo o território nacional e possui presença em países América do Sul, América do Norte, Europa, África e Ásia. Suas três unidades de negócios, oferecem produtos, serviços e suporte técnico em segmentos essenciais como, tratamento de água no saneamento e na indústria e soluções para os mercados sucroalcooleiro, bebidas, energia, couro, têxtil, papel e celulose, além de insumos para a indústria de alimentos e bebidas, nutrição e saúde animal, farmacêutica e nutracêutica. Esperamos você no estande 58 da Tecnotêxtil Brasil 2025 para apresentar nossas soluções e discutir suas necessidades. Data: 22 a 25 de abril Horário: 14h às 21h Local: FIDAM – Av. Nossa Sra. de Fátima, 200 – Vila Israel, Americana – SP Informações: tecnotextilbrasil.com.br   Fotos: Divulgação

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Praça dos 3 Poderes será reformada até o ano que vem

“Ela é como minha mãe”. A “filha” é a vendedora de artesanato Raimunda Rodrigues, de 63 anos, que diz ter uma relação de afeto com a Praça dos Três Poderes. Trata-se do cenário de trabalho dela há mais de quatro décadas, Lá, oferece aos visitantes miniaturas de estátuas ou monumentos, como “Os Candangos”. Como conhecedora do local, que deu a ela o sustento, entende que é necessário melhorar a estrutura da praça mais famosa do Brasil para que mais gente escolha o lugar, que fica no encontro do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal, como passeio público. Projeto e obras Na terça-feira (22), representantes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e do governo do Distrito Federal anunciaram parceria para o projeto (no valor de R$ 744,6 mil) e obra para revitalizar a praça em Brasília, com estimativa de aproximadamente R$ 22 milhões de custo no contexto do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Esse valor seria captado por meio da Lei Rouanet (número 8313/1991). A previsão é que se o cronograma de obras for seguido, as obras sejam entregues no segundo semestre do ano que vem, com começo previsto para julho deste ano. Além da Praça dos Três Poderes, o Iphan anunciou a destinação de mais recursos do Novo PAC: R$ 500 mil para o desenvolvimento do projeto de restauro do Museu Vivo da Memória Candanga e R$ 200 mil para o Catetinho, ambos em parceria com o GDF. Segurança “Precisamos que a Praça dos Três Poderes tenha essas adaptações, fluidez e que esteja segura”, disse o presidente do Iphan, Leandro Grass. Em relação à segurança, a memória dos ataques antidemocráticos do dia 8 de janeiro de 2033 foi informação importante para a reforma do lugar. Os vândalos utilizaram as pedras portuguesas que fazem parte do piso da praça para atacar policiais que tentavam afastar as pessoas. “Essa praça não pode ser campo de batalha, de guerra, ou  de terrorismo. Tem que ser a praça para o povo”. Estão incluídas na reforma do local a recuperação completa do piso e das estruturas comprometidas, o restauro das obras de arte, a iluminação da praça e dos monumentos, a acessibilidade para pessoas com deficiência, a melhoria da drenagem do local, da sinalização visual e turística e ainda a inclusão de câmeras de segurança. Estão previstos novos bancos e coberturas de forma que o passeio não se encerre rapidamente nos dias muito quentes ou de chuva. A definição das prioridades, segundo os profissionais do Iphan, partiu de uma consulta pública, da qual participaram mais de 100 cidadãos que pediram melhoria no local. As obras que passarão por restauro são a escultura “Os Candangos”, o Museu da Cidade, as hermas (esculturas) de Israel Pinheiro, de Juscelino Kubitschek e Tiradentes, o Pombal, o espaço Lúcio Costa e o Marco Brasília. “Nós queremos cidadãos e cidadãs também de outras regiões do DF”. Vazio Na Praça dos Três Poderes, o casal carioca Andrea Lourenço, de 48 anos, e Gleifer Machado, de 45, estava encantado em andar na Praça dos Três Poderes, mas achou o lugar com pouco movimento. “Nesse lugar, que é tão importante para o país, esperava mais pessoas”, disse a bancária. “Pensei que poderia ter mais estrutura mesmo para andar por aqui”, afirmou o corretor de imóveis. Ao saber da previsão da reforma da praça pela equipe de reportagem da Agência Brasil, disseram que, na próxima visita, esperam passear à noite pelo local, até ouvir música ali, onde o silêncio só era quebrado pelo vai-e-vem dos carros e ônibus na região central da capital.   Fonte: Agência Brasil Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

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Minha Casa, Minha Vida doará casas a pessoas em situação de rua

O Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) destinará 3% das moradias subsidiadas pelo Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) a pessoas em situação ou trajetória de rua. Segundo o ministro das Cidades, Jader Filho, o imóvel será gratuito, assim como os processos de acompanhamento e reinserção social dos beneficiários. A expectativa é de que cerca de 1 mil unidades habitacionais sejam destinadas a este público neste primeiro leva. Inicialmente, essa vertente do MCMV vai priorizar 38 municípios, abrangendo, além de todas as capitais, cidades com mais de mil pessoas cadastradas como “sem moradia” no CadÚnico. “Essas cidades têm a obrigação de distribuir, no mínimo, 3% de todos os empreendimentos do Minha Casa Minha Vida [a serem lançados nos municípios] aos moradores que estão em situação de rua. Veja bem: isso não é o limite, mas o piso a ser atendidos nessas 38 cidades”, disse nesta quarta-feira (23) Jader Filho durante o programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Essas cidades foram selecionadas por meio de levantamentos feitos por várias pastas ministeriais, tendo por base cidades com maior concentração de pessoas em situação ou em trajetória de rua. Portaria A portaria interministerial que destina este mínimo de 3% das moradias foi assinada na terça-feira (22). O texto define critérios para escolha e priorização dos beneficiários, que inclui famílias com crianças e adolescentes, mulheres, pessoas trans, grávidas, indígenas, pessoas idosas e pessoas com deficiência. “As casas serão doadas, a partir do MCMV com orçamento da União. Terá também acompanhamento e trabalho prévio com as famílias, de forma a inseri-las no mercado de trabalho; de colocar as crianças na escola”, disse o ministro. “E vamos sempre verificar quais são os equipamentos que precisam estar por perto dessas famílias”, acrescentou referindo-se, especialmente, a equipamentos de saúde e educação, bem como aos processos de avaliação e acompanhamento social que será feito junto às famílias. Peso do setor Jairo Filho lembrou que o MCMV é responsável por mais de 50% dos lançamentos imobiliários feitos no Brasil. “Isso nos dá ideia do peso que esse setor tem para o emprego e para a economia”. Segundo o ministro, o programa superará as metas estabelecidas pelo governo. “A meta inicial era a de o programa alcançar 2 milhões de contratos. Já estamos chegando a 1,5 milhão. Ampliamos então a meta para 2,5 milhões, mas devemos chegar perto de 3 milhões de unidades habitacionais contratadas pelo governo federal”, complementou. PAC O ministro reiterou que não faltarão recursos para o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). “Quero dar um recado aqui a prefeitos, prefeitas, governadores e governadoras: não haverá falta de recurso para as obras do PAC. Isso é um compromisso do governo do presidente Lula”, disse. “Podem ficar tranquilo. Toquem as obras; avancem com elas. Pode ser que alguns empresários tenham receio. Mas eles podem avançar porque não haverá falta de recurso. Pelo contrário: precisamos na verdade acelerar ainda mais esse processo para entregar obras à sociedade brasileira”, complementou. Confira abaixo a lista dos municípios beneficiados pela nova portaria do Minha Casa, Minha Vida: Aracaju (SE); Belém (PA); Belo Horizonte (MG); Boa Vista (RR); Brasília (DF); Campinas (SP); Campo Grande (MS); Cuiabá (MT); Curitiba (PR); Feira de Santana (BA); Florianópolis (SC); Fortaleza (CE); Foz do Iguaçu (PR); Goiânia (GO); Guarulhos (SP); João Pessoa (PB); Joinville (SC); Juiz de Fora (MG); Macapá (AP); Maceió (AL); Manaus (AM); Natal (RN); Osasco (SP); Palmas (TO); Porto Alegre (RS); Porto Velho (RO); Recife (PE); Rio Branco (AC); Rio de Janeiro (RJ); Salvador (BA); Santos (SP); São José do Rio Preto (SP); São José dos Campos (SP); São Luís (MA); São Paulo (SP); Teresina (PI); Uberlândia (MG); e Vitória (ES).   Fonte: Agência Brasil Foto: Ricardo Stuckert/PR

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