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De acordo com levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), o preço da melancia subiu em todas as regiões produtoras do Sul e Nordeste do país, na última semana.
Segundo levantamento da Associação Nacional de Exportadores de Suco Cítrico, o volume do estoque de suco de laranja atingiu 351.483 toneladas em 31 de dezembro de 2024 — o menor da série
O volume disponível de carne bovina em janeiro e fevereiro de 2025 foi 10% maior que no primeiro bimestre de 2024 e 2023. Mesmo com a alta na oferta, o preço médio
A quinta edição da ExpoQueijo, organizada pela Bonare Eventos, acontecerá entre os dias 26 e 29 de junho em Araxá, Minas Gerais, e pretende celebrar, oficialmente, o título concedido pela Unesco
Toda atividade rural é um negócio e precisa de gerenciamento profissional, independentemente do porte da propriedade e do tipo de produto produzido. Isso significa que o empreendedor deve saber quanto
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na noite desta sexta-feira (7) que a inflação dos alimentos deverá diminuir em 2025, influenciada principalmente pela super safra prevista para este ano.
O Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) notificou os três frigoríficos que tiveram suas exportações para a China suspensas por determinação da GACC (Administração Geral de Aduanas da China). Segundo informações do
A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) confirmou à Agência Estado a suspensão temporária de importação de carne bovina de três empresas brasileiras pela China. A medida, que
Exportadoras de proteínas brasileiras vão participar de uma feira de alimentos no México. Agroindústrias de aves e suínos estarão na Expo Carnes y Lácteos 2025, que acontecerá entre os dias
O governo publicou nesta segunda-feira (24) à noite a medida provisória (MP) que libera R$ 4,18 bilhões em crédito extraordinário para o Plano Safra deste ano. O dinheiro assegurará a
De acordo com levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), o preço da melancia subiu em todas as regiões produtoras do Sul e Nordeste do país, na última semana. Entre os fatores para a alta está a baixa oferta e as perspectivas de avanço na demanda pela fruta. No Rio Grande do Sul, a média de comercialização da melancia graúda — acima de 12 kg — foi de R$ 1,77 o quilo, o que representa um aumento de 8,8% em relação à última semana de fevereiro. Já em Teixeira de Freitas, na Bahia, a segunda parte da safra ainda é tímida e com poucas lavouras em época de colheita. Por isso, a média do preço foi de R$ 1,93 o quilo, elevação de pouco mais de 5%. Pesquisas apontam que as cotações devem se manter em alta nesta semana. Fonte: R7
Segundo levantamento da Associação Nacional de Exportadores de Suco Cítrico, o volume do estoque de suco de laranja atingiu 351.483 toneladas em 31 de dezembro de 2024 — o menor da série histórica. O número representou uma queda de 24,2% em relação ao mesmo período em 2023. Ibiapaba Netto, diretor-executivo da CitrusBR, explica os fatores que influenciaram na baixa. “Nós tivemos um período de calor, de seca, uma série de intempéries climáticas que afetaram a produção. E com uma produção muito baixa de fruta, a produção de suco também foi muito afetada.”
O volume disponível de carne bovina em janeiro e fevereiro de 2025 foi 10% maior que no primeiro bimestre de 2024 e 2023. Mesmo com a alta na oferta, o preço médio da carcaça com osso no atacado da Grande São Paulo ficou 25% acima do registrado no ano passado. O valor do boi gordo no mesmo período subiu 23%. As exportações também cresceram, 6% em relação a 2024 e 33% na comparação com 2023. De acordo com pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicadas da Universidade de São Paulo), os dados refletem a força da pecuária no Brasil e o impacto da baixa taxa de desemprego no poder de compra da população. Fonte: R7 Foto: Reprodução/Record
A quinta edição da ExpoQueijo, organizada pela Bonare Eventos, acontecerá entre os dias 26 e 29 de junho em Araxá, Minas Gerais, e pretende celebrar, oficialmente, o título concedido pela Unesco em dezembro de 2024. A Secretaria de Agricultura, juntamente com a Emater, Epamig e IMA, trabalhou ativamente para que o Queijo Minas Artesanal recebesse o título de Patrimônio Imaterial da Humanidade. As entidades atuaram na implementação de boas práticas de produção, na regularização das queijarias, no desenvolvimento de novas tecnologias e na melhoria da qualidade dos queijos artesanais. As técnicas de produção do Queijo Minas Artesanal foram reconhecidas pela primeira vez em 2002 como Patrimônio Cultural Imaterial de Minas Gerais e, em 2008, como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro. “Este é um passo importante para a valorização cultural, fortalecimento econômico e promoção do turismo sustentável em nossa região”, afirmou Maricell Hussein, organizadora do evento. Com a parceria das associações de produtores de queijos e o apoio do Ministério da Agricultura e Pecuária, do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e suas vinculadas, da Secretaria de Cultura e Turismo de Minas Gerais e da Prefeitura de Araxá, o evento contará ainda com a Feira Internacional de Negócios, a tradicional Vila Gastronômica e Cultural e o Fórum Internacional, com palestras e debates. A Epamig – Instituto de Laticínios Cândido Tostes (EPAMIG ILCT) coordena o Concurso Internacional, considerado o maior das Américas, com a participação de mais de 20 países. O ILCT participa da ExpoQueijo desde sua primeira edição e, a partir de 2023, passou a integrar a curadoria do concurso. A competição reúne os melhores queijos do mundo em uma avaliação técnica rigorosa, com degustação às cegas. “Um dos destaques é o trabalho rigoroso e criterioso do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, que assume, pela terceira vez consecutiva, a coordenação da competição, reconhecida por sua seriedade e pela participação de vários países”, disse Gilson de Assis Sales, subsecretário de Política e Economia Agropecuária da Secretaria de Agricultura. Fonte: R7 Foto: ExpoQueijo Brasil
Toda atividade rural é um negócio e precisa de gerenciamento profissional, independentemente do porte da propriedade e do tipo de produto produzido. Isso significa que o empreendedor deve saber quanto custa para produzir e traçar estratégias para reduzir esse gasto, aumentar a produtividade, agregar valor ao produto e buscar novos mercados para vendê-lo, explica Mateus Tavares, assessor técnico do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Mesmo assim, a falta de profissionalização na gestão das propriedades, especialmente nas pequenas e médias, é uma lacuna do setor. “É praticamente impossível aperfeiçoar o negócio sem conhecê-lo”, avalia Tavares. Nesse sentido, a busca por capacitação e treinamento que detalhe como realizar uma boa gestão, é fundamental para ampliar a capacidade gerencial. Não faltam oportunidades para aprender mais sobre o tema e empreender no meio rural. Não existe uma receita pronta para iniciar um novo negócio, mas entender as potencialidades e riscos do mercado é um bom começo. De olho nas novas tendências de consumo, como os alimentos fitness, sem lactose, sem açúcar, entre outros, que tal adaptar o produto para atender às necessidades do mercado consumidor? “Toda oportunidade é uma oportunidade”, resume o assessor técnico do Senar. E utilizando a tecnologia, o produtor pode se capacitar sem sair de casa, participar de eventos e de grupos virtuais para troca de experiências, por exemplo. “Hoje, praticamente qualquer curso que você precise está disponível on-line, e o Senar é um ótimo exemplo disso. A informação está aí, basta buscá-la”, afirma Tavares. Criada para ser uma ferramenta de educação continuada, a plataforma Senar Play reúne, gratuitamente, um amplo conteúdo na área do agronegócio, disponível para os produtores rurais brasileiros. A plataforma tem uma navegação intuitiva e pode ser acessada de forma rápida e fácil tanto pelo site quanto pelo próprio aplicativo, disponível de forma gratuita para smartphones com os sistemas operacionais Android ou IOS. Fonte: R7 Foto: Wenderson Araujo/Trilux
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na noite desta sexta-feira (7) que a inflação dos alimentos deverá diminuir em 2025, influenciada principalmente pela super safra prevista para este ano. O ministro acrescentou que a queda do dólar também deverá ajudar na desaceleração inflacionária. “Eu acredito que uma série de produtos que estão mais caros hoje vão ter os seus preços reduzidos com a entrada da safra, que vai ser muito expressiva esse ano. Vai ser uma supersafra, ao contrário do ano passado”, disse em entrevista ao Flow Podcast, na capital paulista. “A safra do ano passado não foi tão boa, teve um aumento de preço. Teve seca, teve inundação no Rio Grande do Sul, o que afetou produção de arroz, teve seca no Centro-Oeste, afetou outras culturas, você teve problema com o milho, que ficou caro. A galinha come milho, então o frango ficou caro, o ovo ficou caro”, acrescentou. Haddad destacou ainda o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) alcançado pelo país em 2024, que atingiu 3,4%, um dos maiores do mundo. O ministro ressaltou que, em 2025, a elevação do PIB deverá ser um pouco menor em razão da inflação. “A previsão do Ministério da Fazenda é um crescimento de 2,5% para esse ano 2025”, disse. “Previsão é previsão, você pode errar. Mas eu acredito que nós vamos continuar crescendo com um pouquinho mais de moderação por causa da inflação”, acrescentou. Segundo o Haddad, o país terá de “moderar” na oferta de produtos para acompanhar a demanda e não gerar inflação. “A renda das famílias cresceu, elas estão comprando mais e se a oferta não acompanha o crescimento da demanda, você tem um ajuste no preço, que é o que está acontecendo em alguns produtos agora”. “Essa calibragem, ela é fundamental para você continuar crescendo, mas mantendo a inflação minimamente controlada”, acrescentou. Fonte: Agência Brasil Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) notificou os três frigoríficos que tiveram suas exportações para a China suspensas por determinação da GACC (Administração Geral de Aduanas da China). Segundo informações do governo federal, as autoridades chinesas realizaram auditorias por vídeo nos frigoríficos e identificaram não conformidades em relação aos requisitos de importação chineses. A partir da comunicação, as empresas devem adotar medidas corretivas para se adequarem às exigências do governo asiático. O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, afirmou que o país conta com 126 empresas habilitadas, por isso a suspensão não deve impactar a relação comercial. “Quando assumimos, havia 12 plantas suspensas. Retomamos essas 12 e abrimos mais 43, totalizando 126. Então, não é coerente afirmar que a suspensão de três plantas impactará a relação comercial”, declarou. Fávaro também destacou que a China é o maior parceiro comercial do Brasil no setor, e as exportações favorecem o mercado interno. “Os cortes exportados são diferentes, o que contribui para a formação de preços dentro do Brasil. São produtos que vendem pouco no mercado interno ou possuem menor valor comercial devido aos diferentes padrões de consumo. O fato de estarmos exportando beneficia a cadeia produtiva como um todo”, acrescentou o ministro. Já o secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, ressaltou que o Brasil tem um bom desempenho na defesa agropecuária, o que fortalece a credibilidade e o reconhecimento do país no exterior. “Seguiremos em diálogo com o setor privado exportador e com as autoridades chinesas para solucionar os questionamentos apontados e retomar as exportações dessas unidades”, afirmou Goulart. Fonte: R7 Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) confirmou à Agência Estado a suspensão temporária de importação de carne bovina de três empresas brasileiras pela China. A medida, que passou a vigorar nesta segunda-feira (3), abrange uma unidade da JBS em Mozarlândia (Goiás), uma da Frisa em Nanuque (Minas Gerais) e uma da Bon Mart em Presidente Prudente (São Paulo). Em nota, a associação informou que a Administração-Geral de Aduanas da China (GACC) realizou auditorias remotas em três estabelecimentos exportadores de carne bovina do Brasil, dois da Argentina, um do Uruguai e um da Mongólia. “Em todos os casos, foram identificadas não conformidades em relação aos requisitos chineses para o registro de estabelecimentos estrangeiros”, diz a entidade que representa os frigoríficos. As empresas envolvidas já foram notificadas e estão adotando medidas corretivas para atender às exigências das autoridades chinesas, informou a Abiec. A associação destacou, ainda, que os demais estabelecimentos habilitados seguem operando normalmente e que, juntamente com o Ministério da Agricultura e Pecuária e Abastecimento (Mapa), segue em diálogo com as autoridades competentes “para garantir a rápida resolução da questão”. Procurada, a JBS afirmou que, por ser um tema setorial, o assunto está sendo tratado diretamente pela Abiec. Fonte: R7 Foto: Jaelson Lucas /AEN / CP
Exportadoras de proteínas brasileiras vão participar de uma feira de alimentos no México. Agroindústrias de aves e suínos estarão na Expo Carnes y Lácteos 2025, que acontecerá entre os dias 4 e 6 de março, em Monterrey. Serão 10 agroindústrias apresentando seus produtos na maior feira de alimentos do mercado mexicano. A ação, organizada pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), busca reforçar a imagem do Brasil como parceiro seguro para os consumidores mexicanos. Em janeiro, as exportações de carne de frango para o mercado mexicano cresceram 651%, saltando de 1,4 mil toneladas no primeiro mês do ano passado para 10,7 mil toneladas neste ano. Os embarques de carne suína registraram 1,3 mil toneladas importadas pelo México no período, enquanto no ano passado foram apenas 25 toneladas. “O mercado mexicano é nosso parceiro há anos e tem fortalecido essa parceria, especialmente neste ano. Temos boas expectativas quanto aos avanços que conquistaremos nesta ação em Monterrey, ampliando ainda mais nossa presença nas gôndolas mexicanas e complementando a produção local”, afirmou o presidente da ABPA, Ricardo Santin.” Fonte: R7 Foto cedida: ABPA
O governo publicou nesta segunda-feira (24) à noite a medida provisória (MP) que libera R$ 4,18 bilhões em crédito extraordinário para o Plano Safra deste ano. O dinheiro assegurará a continuidade do programa, suspensas por causa da não aprovação do Orçamento de 2025. O texto foi publicado em edição extraordinária do Diário Oficial da União. Desde quinta-feira (20), a concessão de financiamentos para o Plano Safra estava suspensa pelo Tesouro Nacional. O projeto de lei do Orçamento de 2025 deveria ter sido aprovado em dezembro, mas só será analisado em março, após o carnaval e a montagem da Comissão Mista de Orçamento (CMO). Embora a MP não entre em detalhes sobre o tema, o crédito extraordinário ficará dentro dos limites do arcabouço fiscal, que limita o crescimento real (acima da inflação) dos gastos a 70% do crescimento real das receitas no ano anterior. Na última sexta-feira (21), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, havia anunciado que os créditos seriam submetidos às limitações do marco fiscal. Pela Constituição, créditos extraordinários, normalmente destinados a despesas imprevistas, urgentes ou emergenciais, não são submetidos ao teto de gastos do arcabouço fiscal. “Apesar de ser um crédito extraordinário, o governo está anunciando que ele estará dentro dos limites do arcabouço fiscal. Portanto, é como se tivesse sido aprovado dentro do Orçamento com os limites do arcabouço fiscal. Lamentavelmente o Congresso ainda não apreciou o Orçamento”, disse Haddad na última sexta. Solução A solução da MP foi costurada após Haddad consultar o Tribunal de Contas da União (TCU) para encontrar uma solução legal que permitisse a continuidade do Plano Safra. Com R$ 400 bilhões em crédito para médios e grandes produtores, o Plano Safra tem juros mais baixos que os de mercado. Para evitar prejuízo para as instituições financeiras, o Tesouro Nacional cobre a diferença nos juros, num processo chamado de equalização. Por causa do aumento da Taxa Selic (juros básicos da economia) nos últimos meses, o Tesouro tem de gastar mais recursos para equalizar os juros. A Selic passou de 10,5% ao ano em setembro para 13,25% em janeiro. Fonte: Agência Brasil Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
O serviço de inteligência estrangeira da Alemanha em concluiu que o vírus da COVID-19 provavelmente vazou de um laboratório na China. A agência de espionagem definiu uma probabilidade entre 80% e 90% de que o coronavírus tenha sido liberado acidentalmente do Instituto de Virologia de Wuhan. Segundo os jornais alemães, a agência tinha indícios de