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Bombeiros de SP receberam 217 chamados de árvores caídas após temporal com rajadas de vento

Corpo de Bombeiros recebeu 217 acionamentos para queda de árvores depois do temporal com rajadas de até 61 km/h que atingiram a Grande São Paulo na última quarta-feira (12). Uma delas caiu sobre o carro de um taxista, que estava com passageiros, na região central da capital paulista — ele não resistiu.

Na manhã desta quinta-feira (13), o helicóptero da RECORD flagrou diversas árvores caídas. Somente hoje, foram mais 19 chamados para quedas de árvores nos bairros da Butantã, Consolação, Pinheiros, Água Rasa, Sta Cecília e Jd. Paulista. Não houve acionamentos para desabamentos/desmoronamento ou para enchentes. Também não há informações sobre vítimas hoje.

Morte de taxista

Ontem, o taxista morreu e duas pessoas ficaram feridas após a queda de uma árvore caiu em um táxi e um outro veículo na avenida Senador Queirós, altura do número 474, na região da Sé, no centro de São Paulo, por volta das 17h.

A vítima foi identificada como o motorista Elton Ferreira de Oliveira, de 43 anos, que estava trabalhando no momento do acidente. O homem, que morava com a mãe na região de Itaquera, era taxistas há anos.

Elton será velado no Jardim Avelino, na região da vila Alpina, zona leste de São Paulo, das 10h às 12h desta quinta-feira (13). Em seguida, o corpo da vítima será cremado no Crematório Vila Alpina.

Árvore bicentenária

Uma das árvores que caiu no Largo do Arouche, nesta quarta-feira (12), estava na altura do 60. A árvore era uma Chichá e tinha cerca de 200 anos, sendo uma das mais antigas da capital paulista.

No local em que a árvore ficava, há uma placa dizendo:

“Chicha do Largo do Arouche. Esta árvore é uma das mais antigas e importantes de São Paulo.

Com cerca de 200 anos, ela é testemunha do crescimento da cidade e símbolo de resistência e memória urbana, acompanhando gerações que fazem história neste local.

A Chicha nasceu provavelmente no século 19 e passou a fazer parte da então propriedade do General Toledo de Arouche, que deu origem ao nome popular da árvore e ao largo.

Cuide deste patrimônio vivo!”

Árvore no Arouche

Várias árvores na Vila Buarque, também caíram por conta das chuvas. Na manhã desta quinta, os galhos já haviam sido cortados e agrupados pelas calçadas e ciclovias.

Árvore na Consolação

Uma árvore está caída na avenida Consolação, no cruzamento com a Praça Franklin, na Consolação, região central de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (13).

Parte dos troncos e galhos caídos bloqueiam a via, e as viaturas da CET sinalizam a área.

Árvore no Ipiranga

Uma árvore está caída na avenida Consolação, no cruzamento com a avenida Ipiranga, próximo ao Elevado Presidente João Goulart – o Minhocão – na Consolação, região central de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (13). Os galhos e folhas interditam o acesso da avenida para o bairro.

Queda de árvore na República

Uma árvore está caída na Rua General Jardim, na República, região central de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (13). No local, os galhos e folhas estão sobre um veículo, uma Fiat Fiorino. Os troncos bloqueiam a passagem da rua.

Centro de São Paulo

Uma árvore está caída na avenida Marquês de Itu, na Vila Buarque. Os galhos bloqueiam parcialmente a via. Os troncos chegaram a derrubar uma moto e um poste. Agentes da CET estão sinalizando a via, que permanece interditada.

Galpão destelhado

Um imóvel está destelhado na Rua Santa Isabel, também na Vila Buarque. O helicóptero da Record flagrou o imóvel sem telhado e com as telhas a poucos metros do local. O flagrante ocorreu horas após o forte temporal que atingiu a capital paulista.

Prédio destelhado

Um prédio está com parte de seu telhado arrancado na Rua Amaral Gurgel, na Vila Buarque, na manhã desta quinta-feira (13).

 

Fonte: R7

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO CONTEÚDO

Investigação do Caso Vitória revela novas evidências contra suspeito

‘Como degolar uma pessoa’: polícia descobre novas pesquisas no celular de Maicol  As investigações sobre o assassinato da jovem Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, continuam a revelar detalhes perturbadores. Maicol Antonio Sales dos Santos, o único suspeito preso até o momento, acumula uma série de provas que complicam sua defesa.  De acordo com a polícia, análises no celular de Maicol revelaram pesquisas sobre como degolar uma pessoa e como limpar uma cena de crime. Além disso, manchas de sangue foram encontradas tanto no carro quanto na casa do suspeito. Maicol também foi desmentido pela esposa após afirmar que estava com ela no dia do crime, o que levantou ainda mais suspeitas sobre seu envolvimento.  Imagens de Vitória antes de seu desaparecimento foram encontradas no celular de Maicol, assim como ferramentas roubadas do padrasto da jovem, que foram localizadas próximas ao corpo da adolescente. Vitória foi encontrada sem vida em uma área de mata em Cajamar, na Grande São Paulo, cerca de uma semana após seu desaparecimento.  O caso chocou a região e a polícia continua trabalhando para desvendar todos os detalhes do crime. A prisão temporária de Maicol foi decretada pela Justiça de São Paulo, e ele permanece à disposição das autoridades enquanto as investigações prosseguem. (Renan Isaltino) Foto: reprodução RECORD

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Comunidade transforma área em ‘cãodomínio’ para cães de rua e o lugar encanta pela beleza

Na cidade de Navegantes, em Santa Catarina, um projeto especial está transformando a vida dos cães de rua. A internauta Kamila Martini, moradora da cidade, registrou a ação e a compartilhou em suas redes sociais. Como ela mesma disse: “Eles vivem melhor do que eu.” A boa ação Em 2016, Navegantes foi a primeira cidade da região a inaugurar um “CÂOdomínio”, um espaço especialmente projetado para abrigar cães de rua. Os cães abandonados ganharam um CÃOdomínio em Navegantes, Santa Catarina. (Foto: Arquivo Pessoal/Rosi) Até então, o local continha algumas casinhas, e Mirete, junto com os senhores Bonfante e Sebastião, alimentava diariamente os cães e gatos que ali viviam. “A Mirete nos convidou para ajudar com as casinhas e a limpeza do local, foi quando passamos a contribuir e a melhorar o espaço! Tivemos a ajuda do senhor Ronaldo, que fez a decoração com material reciclado. Foi assim que o Cãodomínio surgiu!”, contou Rosi, uma das voluntárias do projeto ao Amo Meu Pet E como o espaço funciona? Rosi explicou que o grupo é composto por seis integrantes: Mirete, Bete, Karine, Rosi, Bonfante e Sebastião, e que eles seguem uma escala para garantir que, todos os dias, os animais tenham água, alimento e carinho. Seis voluntários se dedicam ao cuidado dos cães. (Foto: Arquivo Pessoal/Rosi) Além disso, o projeto incentiva a adoção responsável, permitindo que os moradores conheçam e levem para casa um novo amigo de quatro patas. “Nosso sonho mesmo é que todos tenham lares responsáveis”, contou. “Enquanto isso não acontece, fazemos de tudo para que a turminha do Cãodomínio se sinta amada e acolhida!” A iniciativa é incrível, mas, infelizmente, muitas pessoas veem o local como um ponto de descarte e continuam abandonando animais ali. “Na temporada ficamos apreensivas pelo número de abandonos que acontece!”, desabafou. “Muitos acham que ali é um local estratégico para abandonar seu melhor amigo!” Rosi destacou que o grupo não é uma ONG nem uma associação, mas que toda ajuda é sempre bem-vinda. Rosi destacou que o grupo não é uma ONG nem uma associação, mas que toda ajuda é sempre bem-vinda. (Foto: Arquivo Pessoal/Rosi) Para contribuir com o projeto, entre em contato pelo direct do Instagram (@caodominio_molhe_navegantessc), seja com apoio financeiro ou compartilhando a iniciativa. Repercussão O vídeo compartilhado no perfil do TikTok de Kamila (@kamilamartinii) no dia 10 de março acumula mais de 418 mil visualizações e milhares de comentários. “Que lindos… Parabéns aos envolvidos nessa ideia do Cãodomínio!” escreveu uma internauta. “Por mais Cãodomínios em todas as cidades do Brasil. Ideia maravilhosa!” declarou outra. “Que essa iniciativa se multiplique!” comentou mais uma. Cada gesto de compaixão faz a diferença na vida desses peludinhos.   Fonte: R7 Foto de capa: Foto: Arquivo Pessoal/Rosi

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Efeitos da seca podem prejudicar produtores de soja no RS

Produtores de soja do Rio Grande do Sul devem sofrer prejuízos nas lavouras devido à seca na região. Conforme dados do segundo levantamento da estimativa da safra de grãos para o estado, apresentados pela Emater-RS (Associação Rio-Grandense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural), há uma projeção de 15 milhões de toneladas do grão para este ano, ante 18 milhões no ciclo de 2023/2024. Os valores representam uma queda de 17,4% na safra de verão e de 30% em relação à primeira estimativa divulgada no começo da temporada, em 2024. Entre as causas da redução está o período de estiagem prolongada, com chuvas descontínuas no Rio Grande do Sul, principalmente nos meses de janeiro e fevereiro, períodos em que a seca atingiu o estado na totalidade.

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