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De policiais fantasiados a uso de drones, veja como a polícia de SP combateu a criminalidade no Carnaval

Um plano estratégico das forças de segurança de São Paulo, com ações que vão de policiais fantasiados nas ruas até uso de drones, trouxe números expressivos no combate à criminalidade durante o Carnaval em todo o estado. A atuação das bases móveis, a ampliação do efetivo e atenção especial à segurança da mulher estão entre os destaques do enfrentamento ao crime pelas autoridades paulistas.

As forças de segurança de São Paulo prenderam 591 pessoas, recuperaram 140 celulares, 167 cartões de banco, apreenderam 26 armas de fogo e mais de 284 kg de entorpecentes durante o Carnaval em todo o estado.

O balanço aponta 37% menos roubos de celulares no feriado deste ano em relação a 2024 em todo o estado. De 28 de fevereiro a 4 de março, foram 1.283 registros de roubos de celulares nas cidades paulistas — no feriado do ano passado, foram 2.052 casos.

Polícia monitorou movimentação de suspeitos por drones no Carnaval em SP

Os furtos reduziram 28% em todo o estado no período analisado, passando de 3.339 ocorrências, no ano passado, para 2.395 na festa de 2025. Na capital, a queda de roubos de celular foi de 36%.

“Foram ações estratégicas e criativas justamente para deter os criminosos que se aproveitam de uma festa tão grande. Mostramos que eles não podem fazer o que querem em São Paulo”, disse o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite.

‘Power Rangers’: policiais fantasiados em ação

No sábado (1º), agentes fantasiados de Power Rangers prenderam um criminoso com sete aparelhos celulares furtados em um bloco da zona sul. O caso aconteceu ganhou repercussão internacional e os policiais chegaram a ser aplaudidos por foliões após capturarem o homem. Um caso semelhante aconteceu no domingo (2), quando policiais civis disfarçados recuperaram 11 telefones com três homens, que foram detidos na região do Parque Ibirapuera, zona sul de São Paulo.

As equipes também atuaram com auxílio de drones, o que colaborou no patrulhamento e prevenção de crimes, além de andarem entre os foliões, estando à disposição para atuar em qualquer situação.

Na segunda-feira (3), um drone auxiliou a Polícia Militar a identificar cinco suspeitos que roubaram um celular de uma mulher em um bloquinho na Barra Funda, zona oeste da capital. O equipamento permitiu que as equipes acompanhassem o percurso dos criminosos, até que fossem abordados. Eles foram presos em flagrante e a vítima teve o celular recuperado.

Agentes fantasiados prenderam criminoso com sete aparelhos celulares furtados em um bloco da zona sul

Efetivo reforçado

O Governo de São Paulo ampliou o policiamento na capital, grande São Paulo, interior e litoral durante o Carnaval deste ano. Cerca de 20 mil policiais militares estiveram nas ruas para garantir a folia na Operação Carnaval.

Os agentes estiveram nos pontos de maior fluxo de foliões em diferentes meios — viaturas, cavalos, cães, embarcações e aeronaves — em todo o estado. As unidades policiais, como a Rodoviária, Batalhão de Trânsito, Bombeiros e Ambiental, também foram reforçadas. O Comando de Aviação da PM sobrevoou a capital paulista com dois helicópteros Águia, dando apoio às equipes em solo. No interior do estado, nove helicópteros foram mobilizados. No litoral do estado, foram duas aeronaves em Praia Grande, uma no Guarujá e uma em Ubatuba.

Na cidade de São Paulo, foram 160 postos de atendimento e 30 torres de observação, principalmente nos 14 megablocos. A PM e a Polícia Civil estiveram também nas imediações do Sambódromo do Anhembi, local dos desfiles de Carnaval, e nas ruas. Durante o desfile das escolas de samba de São Paulo, a Divisão de Atendimento ao Turista orientou e acolheu ocorrências relacionadas a visitantes. No litoral, o comando de policiamento empregou todo o efetivo disponível, operacional e administrativo, distribuídos nos 24 municípios da Baixada Santista e Vale do Ribeira.

Drones ajudaram no patrulhamento durante o Carnaval 2025

Segurança para mulheres 

Marcando o início do Mês da Mulher, a Polícia Militar montou 14 tendas exclusivas para acolhimento e atendimento de mulheres no Carnaval de São Paulo vítimas de importunação sexual durante os dias de festa.

Os equipamentos foram instalados nos circuitos dos megablocos na capital paulista e contaram com policiais mulheres treinadas para dar suporte e acolher o público feminino. O objetivo da iniciativa, ampliada para o Carnaval 2025 após ter sido bem avaliada em 2024, foi oferecer um ambiente acolhedor para denúncias e pedidos de suporte.

Agentes fantasiados recuperaram celulares durante ação em blocos de rua no Carnaval de SP

Foto de capa: Divulgação/Governo de SP

Investigação do Caso Vitória revela novas evidências contra suspeito

‘Como degolar uma pessoa’: polícia descobre novas pesquisas no celular de Maicol  As investigações sobre o assassinato da jovem Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, continuam a revelar detalhes perturbadores. Maicol Antonio Sales dos Santos, o único suspeito preso até o momento, acumula uma série de provas que complicam sua defesa.  De acordo com a polícia, análises no celular de Maicol revelaram pesquisas sobre como degolar uma pessoa e como limpar uma cena de crime. Além disso, manchas de sangue foram encontradas tanto no carro quanto na casa do suspeito. Maicol também foi desmentido pela esposa após afirmar que estava com ela no dia do crime, o que levantou ainda mais suspeitas sobre seu envolvimento.  Imagens de Vitória antes de seu desaparecimento foram encontradas no celular de Maicol, assim como ferramentas roubadas do padrasto da jovem, que foram localizadas próximas ao corpo da adolescente. Vitória foi encontrada sem vida em uma área de mata em Cajamar, na Grande São Paulo, cerca de uma semana após seu desaparecimento.  O caso chocou a região e a polícia continua trabalhando para desvendar todos os detalhes do crime. A prisão temporária de Maicol foi decretada pela Justiça de São Paulo, e ele permanece à disposição das autoridades enquanto as investigações prosseguem. (Renan Isaltino) Foto: reprodução RECORD

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Comunidade transforma área em ‘cãodomínio’ para cães de rua e o lugar encanta pela beleza

Na cidade de Navegantes, em Santa Catarina, um projeto especial está transformando a vida dos cães de rua. A internauta Kamila Martini, moradora da cidade, registrou a ação e a compartilhou em suas redes sociais. Como ela mesma disse: “Eles vivem melhor do que eu.” A boa ação Em 2016, Navegantes foi a primeira cidade da região a inaugurar um “CÂOdomínio”, um espaço especialmente projetado para abrigar cães de rua. Os cães abandonados ganharam um CÃOdomínio em Navegantes, Santa Catarina. (Foto: Arquivo Pessoal/Rosi) Até então, o local continha algumas casinhas, e Mirete, junto com os senhores Bonfante e Sebastião, alimentava diariamente os cães e gatos que ali viviam. “A Mirete nos convidou para ajudar com as casinhas e a limpeza do local, foi quando passamos a contribuir e a melhorar o espaço! Tivemos a ajuda do senhor Ronaldo, que fez a decoração com material reciclado. Foi assim que o Cãodomínio surgiu!”, contou Rosi, uma das voluntárias do projeto ao Amo Meu Pet E como o espaço funciona? Rosi explicou que o grupo é composto por seis integrantes: Mirete, Bete, Karine, Rosi, Bonfante e Sebastião, e que eles seguem uma escala para garantir que, todos os dias, os animais tenham água, alimento e carinho. Seis voluntários se dedicam ao cuidado dos cães. (Foto: Arquivo Pessoal/Rosi) Além disso, o projeto incentiva a adoção responsável, permitindo que os moradores conheçam e levem para casa um novo amigo de quatro patas. “Nosso sonho mesmo é que todos tenham lares responsáveis”, contou. “Enquanto isso não acontece, fazemos de tudo para que a turminha do Cãodomínio se sinta amada e acolhida!” A iniciativa é incrível, mas, infelizmente, muitas pessoas veem o local como um ponto de descarte e continuam abandonando animais ali. “Na temporada ficamos apreensivas pelo número de abandonos que acontece!”, desabafou. “Muitos acham que ali é um local estratégico para abandonar seu melhor amigo!” Rosi destacou que o grupo não é uma ONG nem uma associação, mas que toda ajuda é sempre bem-vinda. Rosi destacou que o grupo não é uma ONG nem uma associação, mas que toda ajuda é sempre bem-vinda. (Foto: Arquivo Pessoal/Rosi) Para contribuir com o projeto, entre em contato pelo direct do Instagram (@caodominio_molhe_navegantessc), seja com apoio financeiro ou compartilhando a iniciativa. Repercussão O vídeo compartilhado no perfil do TikTok de Kamila (@kamilamartinii) no dia 10 de março acumula mais de 418 mil visualizações e milhares de comentários. “Que lindos… Parabéns aos envolvidos nessa ideia do Cãodomínio!” escreveu uma internauta. “Por mais Cãodomínios em todas as cidades do Brasil. Ideia maravilhosa!” declarou outra. “Que essa iniciativa se multiplique!” comentou mais uma. Cada gesto de compaixão faz a diferença na vida desses peludinhos.   Fonte: R7 Foto de capa: Foto: Arquivo Pessoal/Rosi

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Efeitos da seca podem prejudicar produtores de soja no RS

Produtores de soja do Rio Grande do Sul devem sofrer prejuízos nas lavouras devido à seca na região. Conforme dados do segundo levantamento da estimativa da safra de grãos para o estado, apresentados pela Emater-RS (Associação Rio-Grandense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural), há uma projeção de 15 milhões de toneladas do grão para este ano, ante 18 milhões no ciclo de 2023/2024. Os valores representam uma queda de 17,4% na safra de verão e de 30% em relação à primeira estimativa divulgada no começo da temporada, em 2024. Entre as causas da redução está o período de estiagem prolongada, com chuvas descontínuas no Rio Grande do Sul, principalmente nos meses de janeiro e fevereiro, períodos em que a seca atingiu o estado na totalidade.

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