Portal Veloz

O clima em Limeira

Localizando...

Velocidade do Vento

Umidade do Ar

Últimas Notícias

Alunos da APAE de Americana recebem ação de prevenção em saúde bucal

Brasileira está entre as vítimas de atropelamento no Canadá

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,55%

Corinthians se posiciona contra tratamento dado à torcida no Maracanã

Conselho de Previdência se reúne nesta segunda (28) e deve debater fraude no INSS

Apagão atinge parte da Europa, interrompe serviços e gera caos nos transportes

Resultado da Busca

Oposição na Câmara prepara ofensiva para criar ‘CPI do Roubo dos Aposentados’ pelo INSS

A oposição ao governo Lula na Câmara prepara uma ofensiva para aumentar o número de assinaturas pela criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o esquema de fraude ligado ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). A intenção, conforme apurou o R7, é reunir nomes de liderança para uma campanha de apoio ao longo da próxima semana. O movimento deve contar com adesão do PL, oposição e minoria dentro da Câmara. A movimentação começou com a indicação de um novo nome ao colegiado: ‘CPI do Roubo dos Aposentados’. Para poder apresentar a proposta efetivamente, é necessário o apoio de 171 parlamentares, mas até sexta-feira (25), a proposta contava com assinatura de 87. O requerimento para colher adesões tem sido encabeçado pelo deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO). Mesmo se alcançar as 171 assinaturas, um avanço da CPI depende de decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para ser formalmente instalada. No pedido que recebe assinaturas, Chrisóstomo cita que as indicações apontam para desvios superiores aos R$ 6,3 bilhões em processo ligado ao desvio de aposentadorias, conforme indicam as investigações da PF (Polícia Federal). O alto valor, segundo o deputado, coloca o tema como importante para investigação entre parlamentares. “Estamos falando de idosos, pessoas em cadeira de rodas, gente que não consegue sequer sair da cama. Estamos falando de um roubo bilionário contra os que mais precisam“, disse. “Precisamos investigar todos os envolvidos nesse esquema criminoso contra o INSS”, completou. Operação A Polícia Federal investiga fraudes contra aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Na quarta-feira (23), a AGU (Advocacia-Geral da União) anunciou a criação de um grupo de trabalho para buscar a reparação dos danos causados por cobranças indevidas. Além disso, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que as investigações seguem em andamento e integram um conjunto de ações do Ministério da Justiça no combate ao crime organizado. Segundo a PF, o esquema operava por meio de entidades associativas, que realizavam cobranças não autorizadas sobre aposentadorias e pensões de beneficiários do INSS. A operação apura prejuízos que podem ultrapassar R$ 6 bilhões entre 2019 e 2024, relacionados a mensalidades associativas cobradas sem consentimento dos aposentados e pensionistas. Cerca de 700 policiais federais e 80 servidores da CGU cumpriram 211 mandados judiciais, incluindo ordens de busca e apreensão, sequestro de bens avaliados em mais de R$ 1 bilhão e seis mandados de prisão temporária. A operação ocorreu no Distrito Federal e em 14 estados: Alagoas, Amazonas, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe. Seis servidores públicos também foram afastados de suas funções por decisão judicial. Os investigados poderão responder por corrupção ativa e passiva, violação de sigilo funcional, falsificação de documentos, organização criminosa e lavagem de dinheiro.   Fonte: R7 Foto: Agência Brasil/Arquivo

Leia Mais

Lula reúne ministros para discutir deportação de brasileiros dos Estados Unidos

Entre os assuntos, Brasil deve decidir sobre a participação na reunião da Celac convocada para debater migrações na América Latina   O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reúne nesta terça-feira (28) com ministros para discutir a deportação de brasileiros dos Estados Unidos. Na sexta (24), 88 cidadãos do Brasil chegaram algemados, mesmo com o país tendo acordo com os Estados Unidos para evitar a prática. Na reunião desta terça, marcada para 16h, participarão os ministros das Relações Exteriores, Mauro Vieira; da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski; da Defesa, José Mucio; dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo; e da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira. Também estarão presentes o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin; a secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior; o comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Damasceno; o assessor-chefe da Assessoria Especial do Presidente da República, Celso Amorim; e o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. Nessa segunda (27), Lula também se reuniu com Mauro Vieira. Na parte da tarde, a equipe diplomática do Brasil decidiu chamar o encarregado de negócios dos Estados Unidos no Brasil, Gabriel Escobar, para cobrar explicações sobre o caso. Brasil e EUA têm um acordo de deportação. Desde 2017, é acertado entre os dois países que algemas só podem ser usadas em casos excepcionais. No entanto, na sexta os brasileiros deportados chegaram com as mãos e os pés algemados. O Itamaraty chamou de “tratamento degradante” a situação à qual os brasileiros foram submetidos. “O uso indiscriminado de algemas e correntes viola os termos de acordo com os EUA, que prevê o tratamento digno, respeitoso e humano dos repatriados”, disse o Itamaraty. Ricardo Lewandowski reage Nessa segunda, o ministro Ricardo Lewandowski disse que deportações precisam ser feitas com respeito e dignidade. Segundo ele, os brasileiros passaram por “constrangimentos absolutamente inaceitáveis” ao serem trazidos com algemas. “Nós não queremos provocação, nós não queremos afrontar quem quer que seja, mas nós queremos que os brasileiros inocentes e que foram lá buscar trabalho, sejam tratados com a dignidade que merecem”, disse. Celac convoca reunião de emergência No encontro desta terça, os ministros também devem debater uma possível participação do Brasil em uma reunião de emergência da Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos), que reúne 33 países. O encontro foi marcado pela presidente de Honduras, Xiomara Castro, atual presidente do grupo. A reunião para discutir a questão migratória da região está marcada para quinta-feira (30). Polêmica com a Colômbia O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adotou uma política de deportações em massa no país assim que assumiu o cargo. O Departamento de Defesa americano começou a atuar em voos de deportação, se juntando aos voos civis que já eram feitos nos outros governos norte-americanos. Na Colômbia, o país se recusou a receber voos militares com os deportados algemados. Em resposta, Trump impôs sanções, como uma taxa de 25% a todos os produtos colombianos no país. O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, respondeu também impondo tarifas aos produtos norte-americanos. Nessa segunda, entretanto, os dois países entraram em um acordo. Fonte: R7 Foto: Ricardo Stuckert / PR

Leia Mais

Confira o canal do Portal Veloz No Youtube

Confira mais notícias aqui