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A Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) participou nesta terça-feira (11) de força-tarefa com órgãos de Alagoas para desarticular organização criminosa que cometia fraudes fiscais
O Ministério Público do Estado de São Paulo, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), deflagrou, nesta quinta-feira (6/2,) a Operação Apropriação Cultural, com
A Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) participou nesta terça-feira (11) de força-tarefa com órgãos de Alagoas para desarticular organização criminosa que cometia fraudes fiscais que atuam nos setores químicos e plásticos nos estados de São Paulo e Alagoas. Nomeada de “operação Argus”, foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 17ª Vara Criminal de Maceió, nos municípios paulistas de Sorocaba, Leme, Hortolândia, Cerquilho, Santo André, Porto Feliz e São Roque. Além da Sefaz-SP, participam da ação o Ministério Público do Estado de Alagoas (MPAL), por meio do Gaesf (Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e Lavagem de Bens), o Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP), através do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e com apoio do Grupo de Atuação Especial para Recuperação Fiscal (GAERFIS) da Procuradoria Geral do Estado (PGE). A operação Argus visa desarticular uma organização criminosa especializada em crimes complexos que envolveram a emissão de 3.322 notas fiscais ideologicamente falsas, a partir de empresas de fachada sediadas no estado de Alagoas, as quais perfizeram montante superior a R$ 150 milhões em fraudes. O trabalho de apuração investigou 30 pessoas físicas e 42 jurídicas distribuídas por diversas unidades federativas do Brasil. As investigações realizadas na operação Argus utilizaram uma abordagem multidisciplinar, envolvendo a análise de documentos fiscais, cruzamento de dados e identificação de redes de empresas que atuam em conluio para fraudar o sistema tributário. Os órgãos participantes da força-tarefa ajudaram a reunir evidências robustas que vão sustentar as ações judiciais necessárias ao combate das fraudes perpetradas. A Sefaz-SP destacou 45 auditores fiscais e 14 viaturas, da capital (Diretoria de Fiscalização – Difis) e de duas regionais paulistas (DT-05 Campinas e DT-04 Sorocaba), para cumprimento dos trabalhos em seis alvos pessoas jurídicas, que consistem na coleta de material comprobatório da fraude em empresas e em escritórios de contabilidade. Ao todo, 120 agentes públicos foram envolvidos nesse trabalho. Além dos 45 auditores fiscais, nove delegados das Polícias Civis de Alagoas e São Paulo, quatro procuradores de Estado alagoanos e paulistas, 54 policiais civis e militares, dois técnicos da Sefaz-AL, seis promotores de Justiça do Gaesf/AL e do Gaeco/SP. As práticas lesivas aos cofres públicos não apenas comprometem a arrecadação tributária, mas também afetam a concorrência leal no mercado, prejudicando empresas que atuam dentro da legalidade. Nesse contexto, a atuação da força-tarefa, para além da busca da responsabilização criminal das condutas ilícitas praticadas, busca, igualmente, efeitos extrapenais como estabelecer um mercado justo e combater a concorrência desleal, além do sensível prejuízo às políticas públicas voltadas à população carente. Fonte: Governo de SP
O Ministério Público do Estado de São Paulo, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), deflagrou, nesta quinta-feira (6/2,) a Operação Apropriação Cultural, com o objetivo de aprofundar a investigação sobre um esquema de desvio de recursos públicos na área cultural do município de Rio Claro. As investigações, até o momento, revelaram possíveis indícios da prática dos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa e associação criminosa, envolvendo um vereador que já integrou o Executivo e empresários do setor artístico. Segundo o apurado, empresas foram criadas e contratadas sem licitação, recebendo valores da prefeitura sob a justificativa de fomentar a cultura municipal. No entanto, parte dos recursos retornou para a conta pessoal do vereador, evidenciando possível irregularidade. No total, a Prefeitura de Rio Claro efetuou pagamentos no montante de R$ 814.900,00 às empresas investigadas entre 2022 e 2024. Diante disso, a Justiça deferiu o sequestro de bens dos envolvidos no mesmo valor acima mencionado, visando a garantir o ressarcimento ao erário em caso de condenações futuras. Nesta quinta, houve o cumprimento de mandados de busca e apreensão em endereços estratégicos, incluindo a residência dos investigados e o gabinete do vereador. Foram apreendidos celulares, documentos e uma arma de fogo, que foi apresentada no Plantão Policial local. O casal dono das empresas investigadas não foi encontrado, estando no Estado da Bahia. A Justiça deferiu também a quebra de sigilos bancário e fiscal de todos os envolvidos, cujos dados serão recebidos e analisados futuramente, a fim de complementar as informações que serão obtidas pelas apreensões feitas nesta oportunidade. A operação contou com três promotores de Justiça, um analista jurídico e 20 policiais miliares do 10º BAEP, de Piracicaba. Fonte: Ministério Público do Estado de São Paulo
Um relatório da CGU (Controladoria-Geral da União), divulgado nesta quarta-feira (23), revela que a grande maioria dos aposentados e pensionistas do INSS não autorizou os descontos de mensalidades associativas aplicados diretamente na folha de pagamento. A auditoria foi realizada no âmbito da Operação Sem Desconto, em parceria com a Polícia Federal. O levantamento teve como