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Holambra orienta população sobre a febre amarela

O Departamento Municipal de Saúde de Holambra realiza visitas de casa em casa para orientar a população contra a Febre Amarela. O trabalho é realizado em conjunto com as ações contra a dengue, que conta com distribuição de material informativo e retirada de possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti. De acordo com a médica veterinária da Vigilância Ambiental, Angela Varella Katz, a febre amarela é transmitida pela picada de mosquitos silvestres infectados com o vírus da doença. Segundo ela existem dois ciclos de contaminação. “Homens e macacos em áreas de florestas, mata fechada, borda de mata e região rural, principalmente, são picados por um mosquito infectado. Em seguida, essas pessoas voltam para os centros urbanos e podem ser picadas pelo Aedes aegypti, o mosquito da dengue. Ele se infecta e assim, começa a transmitir a febre amarela para outras pessoas”, explicou. Ela conta ainda que os macacos são chamados de “sentinelas”, já que, quando o animal aparece morto, pode ser indicativo de que, naquela área, o vírus esteja circulando. Nestes casos, a Vigilância Ambiental deve ser acionada para a retirada do animal morto e encaminhamento para análise no Instituto Pasteur. A melhor forma de prevenção contra a febre amarela é a vacinação. Só é necessária uma dose. O uso de repelente é indicado para evitar picadas. Principalmente para quem mora, trabalha, pratica esportes ou visita áreas de mata. Em caso de sintomas como febre súbita, dores de cabeça intensa e no corpo, náusea, vômito, cansaço e fraqueza é importante buscar atendimento médico. “O Ministério da Saúde emitiu um alerta sobre o aumento da transmissão de febre amarela durante o período sazonal da doença, que vai de dezembro a maio, especialmente em São Paulo, além de Minas Gerais, Roraima e Tocantins”. “A nota técnica, encaminhada às Secretarias de Saúde, recomenda a intensificação das ações de vigilância e imunização nas áreas de risco. Mesmo sem registro de caso confirmado da doença no município, é fundamental que todos estejam protegidos.” Vacinação A recomendação do Ministério da Saúde é de duas doses para crianças com mais de nove meses e menores de cinco anos e dose única, válida para toda vida, para maiores de cinco anos. Para receber a imunização, basta comparecer ao PSF mais próximo de casa com Cartão Cidadão, Cartão SUS, CPF e carteirinha de vacinação. O atendimento é realizado no PSF Palmeiras às segundas-feiras das 8h às 11h30, às terças-feiras das 13h às 15h30 no PSF Fundão e às sextas-feiras entre 8h e 11h30 nas unidades Santa Margarida e Imigrantes. Fonte: Prefeitura de Holambra

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Campinas intensifica vacinação contra a febre amarela em área rural

O prefeito de Campinas, Dário Saadi, participou de uma ação da Saúde para intensificar a vacinação de casa em casa contra a febre amarela na área rural do Centro de Saúde (CS) Carlos Gomes. A ação aconteceu neste sábado, 8 de fevereiro, e contou com o apoio da Defesa Civil. Cinco equipes estavam envolvidas nesta atividade. Enquanto uma equipe permaneceu no CS, as outras quatro visitaram os residentes da área rural, incluindo sítios e condomínios de chácaras. Além disso, outras regiões rurais de Campinas, como Joaquim Egídio, Taquaral, São Cristóvão e San Diego também receberam esta ação de vacinação casa em casa. “Nós já tivemos um caso de febre amarela em Campinas e é preciso que a população toda seja vacinada, principalmente aqueles que vivem mais próximos à zona rural de Campinas”, destacou o prefeito. Esta estratégia de imunização teve início nesta semana e, por enquanto, participam 26 CSs. Ao menos 40 bairros já foram visitados e o trabalho terá continuidade. Daiane Morato, coordenadora da Vigilância Epidemiológica do Departamento de Vigilância e Saúde da Prefeitura, ressaltou a relevância da intensificação da vacinação, uma vez que Campinas está classificada como uma região afetada pela febre amarela. A expectativa, segundo ela, é encontrar as pessoas já vacinadas, uma vez que as doses estão disponíveis em todos os centros de saúde. “Se alguém ainda não estiver vacinado, nossa ação de busca ativa garantirá a imunização no local”, completou. Ela também fez um alerta: “É importante que toda a população residente de Campinas procure um centro de saúde para vacinar, caso não tenha vacina anterior ou tenha dúvida se já é vacinado”. Durante a ação da Prefeitura, o lavrador Rogério de Carvalho, que não tinha certeza sobre sua vacinação, recebeu a dose. “É um ato de prevenção, não dói. Esta ação é muito importante, pois eles vieram até nós, não precisamos nos deslocar. O importante é tomar a vacina. É uma questão de vida”, disse. Já o motorista Danilo Ramos, que havia recebido a dose em 2017, não se lembrava do registro. “A equipe consultou o sistema e confirmou que minha vacina estava em dia. É importante esse trabalho, mesmo com o centro de saúde bem próximo. O importante é que a equipe já veio aqui e já viu que está tudo certo. Graças a Deus estamos protegidos”, contou. A pasta já havia iniciado a intensificação da vacinação para viajantes ou residentes em áreas rurais, de mata ou com características de floresta desde 20 de janeiro, quando foi encontrado um macaco morto na região do bairro Carlos Gomes que testou positivo para a doença. Campinas não registrava casos da doença em macacos desde 2019. Estes animais não são transmissores, mas, sim, vítimas. A presença de primatas doentes serve como “alerta” aos órgãos da saúde sobre a circulação do vírus, uma vez que quando contaminados eles dificilmente sobrevivem. Orientações A orientação do Programa de Imunização é para que todos os moradores de Campinas, a partir de 9 meses, que ainda não receberam a dose, compareçam aos CSs. Vale destacar, porém, que a vacinação é seletiva, ou seja, as pessoas a partir de 5 anos que já tomaram uma dose ao longo da vida não precisam receber outra. Quem tiver dúvidas sobre já ter recebido ou não a vacina deve procurar um CS. A intensificação da vacinação contra a febre amarela em áreas de risco também teve público-alvo ampliado a partir de 20 de janeiro. foram incluídas crianças de 6 meses a 8 meses, além de gestantes e mulheres que estejam amamentando. 1ª morte A Saúde confirmou na última quinta-feira, 6, a primeira morte por febre amarela na cidade em 2025. O caso, único desde janeiro, refere-se a um morador de 39 anos que residia em área rural do distrito de Sousas, onde o risco de transmissão da doença é maior. O último caso humano de febre amarela silvestre contraída em Campinas havia sido de um homem em 2017, que esteve na zona rural da área do CS Sousas. O caso daquele ano evoluiu para cura. Já a febre amarela urbana teve o último caso no Brasil em 1942. Fonte: Prefeitura de Campinas Imagem: Manoel de Brito

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