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Farmácia Popular: saiba como retirar remédios e fraldas geriátricas gratuitamente

A partir desta sexta-feira (14), todos os itens oferecidos pelo Programa Farmácia Popular passam a ser distribuídos gratuitamente em estabelecimentos credenciados. O anúncio foi feito esta semana pelo Ministério da Saúde. A estimativa da pasta é que a medida beneficie, de forma imediata, mais de 1 milhão de pessoas todos os anos e que, antes, pagavam coparticipação para ter acesso aos insumos e medicamentos. Com a ampliação da lista de gratuidade, fraldas geriátricas, por exemplo, passam a ser fornecidas de graça para o público elegível, como pessoas com 60 anos ou mais e indivíduos com mobilidades reduzida, incluindo pacientes acamados ou cadeirantes. A dapagliflozina, medicamento utilizado no tratamento do diabetes associado à doença cardiovascular, também será ofertada pelo programa sem custos. Em julho de 2024, o ministério já havia anunciado uma ampliação para 95% do total de itens oferecidos pelo Farmácia Popular com distribuição gratuita em unidades credenciadas. À época, medicamentos para tratar colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite, por exemplo, passaram a ser retirados de graça. O cálculo da pasta era que cerca de 3 milhões de pessoas poderiam se beneficiar da medida. Entenda O Farmácia Popular oferta, atualmente, 41 itens entre fármacos, fraldas e absorventes. Inicialmente, apenas medicamentos contra diabetes, hipertensão, asma e osteoporose, além de anticoncepcionais, eram distribuídos de forma gratuita. Para os demais remédios e insumos, o ministério arcava com até 90% do valor de referência e o cidadão pagava o restante, de acordo com o valor praticado pela farmácia. O programa atende um total de 12 indicações, contemplando medicamentos para hipertensão, diabetes, asma, osteoporose, dislipidemia (colesterol alto), rinite, doença de Parkinson, glaucoma, diabetes associada a doenças cardiovasculares e anticoncepção, além de fraldas geriátricas para pessoas com incontinência e absorventes higiênicos para beneficiárias do Programa Dignidade Menstrual. Credenciamento de unidades Além da ampliação da gratuidade, o ministério anunciou uma nova fase de credenciamento para farmácias privadas localizadas em municípios que ainda não são atendidos pelo programa. O cadastro de drogarias foi retomado em 2023, após oito anos sem nenhuma nova farmácia incluída. “Com as novas habilitações, a expectativa é a universalização do Farmácia Popular”, destacou a pata. Dados do ministério indicam que, atualmente, o programa pode ser encontrado em estabelecimentos credenciados de um total de 4.812 municípios brasileiros, abrangendo 86% das cidades e com cobertura de cerca de 97% da população por meio de mais de 31 mil farmácias. De acordo com a pasta, para credenciar um estabelecimento ao Farmácia Popular, é necessário que ele esteja localizado em um município com vaga aberta e que o proprietário da unidade reúna a documentação exigida. O processo inclui o preenchimento de formulários e a apresentação dos seguintes documentos autenticados ou com certificação digital: – comprovante de CNPJ com número de Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) específico (4771701 e 4771702); – registro na junta comercial ou certificação digital; – licença sanitária estadual ou municipal; – autorização de funcionamento emitida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); – certidão de regularidade fiscal junto à Receita Federal; – certificado de regularidade técnica emitido pelo Conselho Regional de Farmácia; – documentação do representante legal e do farmacêutico responsável; – e comprovante de conta bancária da empresa. Retirada de itens Para a obtenção de medicamentos e de fraldas geriátricas pelo Farmácia Popular, o paciente deve comparecer a um estabelecimento credenciado, identificado pela logomarca do programa, apresentando: – documento oficial com foto e número do CPF ou documento de identidade em que conste o número do CPF; – e receita médica dentro do prazo de validade, tanto do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto de serviços particulares. Para pacientes acamados ou impossibilitados de comparecer a um estabelecimento credenciado ao programa, um representante legal ou procurador deve procurar a unidade e apresentar: – receita médica dentro do prazo de validade, tanto do SUS quanto de serviços particulares; – documento oficial com foto e CPF do beneficiário titular da receita ou documento de identidade que conste o número do CPF, salvo menor de idade, que permite a apresentação da certidão de nascimento ou registro geral (RG); No caso do representante legal, é preciso: – que a situação tenha sido declarada por sentença judicial; – que ele tenha em mãos procuração que outorgue plenos poderes ou poderes específicos para aquisição de medicamentos e/ou fralda geriátrica junto ao programa; – que ele seja portador de instrumento público de procuração que outorgue plenos poderes ou poderes específicos para aquisição de medicamentos e/ou fralda geriátrica junto ao programa; – que ele seja portador de instrumento particular de procuração com reconhecimento de firma, que outorgue plenos poderes ou poderes específicos para aquisição de medicamentos e/ou fralda geriátrica junto ao programa; e Por fim, para a obtenção de absorventes higiênicos pelo Farmácia Popular, a pessoa beneficiária deve comparecer a um estabelecimento credenciado apresentando: – documento oficial com foto e número do CPF ou documento de identidade em que conste o número do CPF; e – documento de autorização do Programa Dignidade Menstrual, em formato digital ou impresso, que deve ser gerado via aplicativo ou site do Meu SUS Digital, com validade de 180 dias. Lista de medicamentos e farmácias A lista completa de medicamentos e insumos disponibilizados pelo Farmácia Popular pode ser acessada aqui. Fonte: Agência Brasil

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Ministra anuncia gratuidade dos 41 medicamentos no Farmácia Popular

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, anunciou, nesta quinta-feira (13), a total gratuidade do Programa Farmácia Popular. No Encontro Nacional de Prefeitos, em Brasília, ela explicou que todos os 41 itens do programa, a partir de agora, passam a ser distribuídos de graça nas farmácias credenciadas. Segundo o Ministério da Saúde, a medida abrange toda a população brasileira e vai beneficiar de forma imediata mais de um milhão de pessoas por ano, que antes pagavam coparticipação. As fraldas geriátricas, por exemplo, vão passar a ser fornecidas de graça para o público elegível, como pessoas com 60 anos ou mais. A ministra avalia que essa foi uma escolha importante em atenção ao envelhecimento da população. “Tivemos mais de 24 milhões de pessoas beneficiadas em 2024 e vamos aumentar ainda mais esse alcance principalmente nas áreas mais remotas desse país”, disse a ministra. O ministério contabiliza que, de 2022 para 2024, o total de pessoas atendidas passou de 20,7 milhões em 2022 para 24,7 milhões em 2024. A ministra ainda anunciou que o governo ampliou o credenciamento para 758 cidades que ainda não contavam com o Farmácia Popular. A ideia é chegar a todas as cidades, segundo a ministra. Atualmente, o programa já está presente em 4.812 municípios (86% das cidades e 97% da população com mais de 31 mil farmácias credenciadas). O programa foi criado em 2004. Prevenção à dengue Também no encontro de prefeitos, Nísia Trindade alertou que as gestões municipais são “atores principais” no combate à dengue no País. “Muito pode ser feito, principalmente no âmbito dos municípios, das prefeituras, com a limpeza urbana e evitar água parada. Isso porque 75% dos focos (do mosquito transmissor) estão nas nossas casas e ao redor das nossas casas”, disse em entrevista à imprensa. Ela acrescentou, no entanto, que o enfrentamento deve ser conjunto, com governo federal, estados e municípios a fim de conscientizar a população. “Nós conseguimos ter uma redução de 60% (dos casos) neste ano quando comparamos com 2024”, afirmou. A ministra lamentou que no ano passado houve 6,5 milhões de casos de dengue. Ela atribuiu o resultado às mudanças climáticas e também à variação dos sorotipos da dengue. Inclusive, em janeiro, o ministério alertou que o tipo 3 é o que mais preocupa as autoridades porque tem maior potencial de causar formas graves da doença. “Há muitas regiões do Brasil que são motivos de preocupação para nós, como alguns municípios de São Paulo, onde estamos apoiando as prefeituras, como é o caso de São José do Rio Preto”. Ela ponderou que a vacina contra a doença ainda não é produzida em uma escala para todo o país, e é destinada para crianças e adolescentes em mais de dois mil municípios. “Precisamos recomendar fortemente aos responsáveis que levem suas crianças e seus adolescentes que não tomaram a segunda dose para tomar”, alertou. Ela garantiu que o ministério tem apoiado estados e municípios com novas tecnologias de unidades para dispersar o larvicida, fortalecer os agentes de endemias e realizar ações para os próximos anos, como é o caso da introdução da bactéria Wolbachia para controlar a transmissão do vírus. Fonte: Agência Brasil

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Polícia Federal deflagra operação contra tráfico de drogas e fraudes no Farmácia Popular

A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (13), a Operação Arthron, para desarticular e descapitalizar um grupo criminoso envolvido em tráfico internacional de drogas e em um esquema milionário de fraudes no Programa Farmácia Popular do Governo Federal. A investigação, conduzida pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes do Distrito Federal, mobilizou 120 agentes para o cumprimento de 106 ordens judiciais, expedidas pela Justiça Federal em Goiás. Entre as determinações estão seis mandados de prisão, 26 de busca e apreensão, 28 medidas restritivas de direitos, além do bloqueio de mais de R$ 39 milhões e o sequestro de bens móveis e imóveis. As ações ocorrem no Distrito Federal, Goiás, Paraíba, Mato Grosso, Acre e Minas Gerais. Segundo a PF, a investigação teve início em 2022, após a prisão de dois indivíduos flagrados transportando uma grande quantidade de cocaína para Luziânia (GO). A apuração revelou que a droga pertencia a um traficante influente da região, que chegou a disputar as eleições municipais de 2024 para vereador. O grupo era responsável por importar grandes volumes de drogas, especialmente da Bolívia, Colômbia e Peru, revendendo os entorpecentes para traficantes do Entorno Sul do Distrito Federal, muitos dos quais possuem vínculos com facções criminosas de repercussão nacional Além do tráfico, a organização também operava um esquema lucrativo de fraudes contra o Programa Farmácia Popular. “As investigações apontaram que os criminosos adquiriam empresas cadastradas no programa que tinham encerrado suas atividades e alteravam suas composições societárias, vinculando-as a laranjas”, alegou a PF. A fraude era intermediada por uma pessoa que atuava como despachante junto aos órgãos públicos responsáveis pelo programa. Após as mudanças, os criminosos aumentavam o número de vendas registradas no sistema do Farmácia Popular, incluindo medicamentos que nunca foram entregues aos supostos beneficiários. Em muitos casos, os consumidores nem sequer sabiam que seus dados estavam sendo usados ilegalmente. As farmácias envolvidas na fraude não possuíam existência real e estavam registradas em estados diferentes dos endereços de seus sócios. Durante seu funcionamento regular, esses estabelecimentos recebiam repasses mensais de cerca de R$ 5 mil. Com o esquema criminoso, esse valor subia para R$ 60 mil a R$ 90 mil por mês. Os valores obtidos por meio das fraudes eram usados para financiar o tráfico de drogas, ampliando ainda mais o poder da organização criminosa. Ao menos 28 empresas foram identificadas como parte do esquema. Diante da gravidade dos crimes, as autoridades ampliaram as medidas de bloqueio de bens, incluindo a aplicação de dano moral coletivo, já que recursos destinados à saúde pública estavam sendo desviados para atividades ilícitas. Se condenados, os envolvidos podem pegar penas que, somadas, chegam a 35 anos de prisão. Fonte: R7    

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