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Brasil registra aumento nas exportações de ovos e carne suína

As exportações brasileiras de ovos — in natura e processados — totalizaram 2.357 toneladas em janeiro, um aumento de 22,1% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registradas 1.931 toneladas. A receita gerada pelos embarques em janeiro foi de US$ 4,186 milhões, o que representa um crescimento de 22,8% em comparação com o mesmo mês de 2024, quando o valor foi de US$ 3,408 milhões. “Houve uma ampla retomada dos fluxos de importação pelos Emirados Árabes Unidos nos últimos meses, que se somam à recente abertura do México e a demanda serra-leonesa tiveram significativa influência nas exportações de ovos de janeiro. São mercados que devem seguir demandantes ao longo deste ano”, disse o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin. Os países que mais importaram foram: Emirados Árabes Unidos: 783 toneladas Serra Leoa: 352 toneladas Estados Unidos: 220 toneladas Japão: 205 toneladas México: 172 toneladas As exportações de carne suína também registraram um aumento de 6,4% em relação ao ano passado, quando foram embarcadas 99,6 mil toneladas. Além de ser o maior volume da série histórica para o mês de janeiro, é a primeira vez que o setor supera a marca de 100 mil toneladas no período. A receita das exportações atingiu US$ 238 milhões, um aumento de 19,6%, superando o total obtido no mesmo período em 2024, que foi de US$ 199 milhões. Mais uma vez, a China foi o principal destino da carne suína, com 19,8 mil toneladas adquiridas no mês, o que representou uma queda de 14% em relação ao ano anterior. A seguir, aparecem as Filipinas, com 19,5 mil toneladas, Hong Kong com 9,5 mil toneladas, e o Japão, com 8,1 mil toneladas. “Os mercados da Ásia, liderados pelas Filipinas, estão ampliando a presença entre os principais destinos das exportações brasileiras, sustentando as tendências positivas e de maior capilaridade de mercados registradas desde o segundo semestre do ano passado”, comentou Santin. Santa Catarina é o principal estado exportador. Em janeiro, foram enviadas 57,9 mil toneladas, volume 4,4% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Fonte: R7

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Fruticultura paulista impulsiona as exportações

O estado de São Paulo é o maior produtor nacional de frutas e possui até um circuito para elas: Atibaia, Indaiatuba, Itatiba, Itupeva, Jarinu, Jundiaí, Louveira, Morungaba, Valinhos e Vinhedo. Nessa região, cultivam-se uva, morango, pêssego, goiaba, ameixa, caqui, acerola e figo, além de explorar o turismo rural. No Vale do Ribeira, destaca-se a área que mais cultiva banana por hectare no país, com uma produção de 22 toneladas por hectare, enquanto a média nacional é de 14. “São Paulo detém polos produtivos consolidados para cada fruta, nos quatro cantos do estado. Esse diferencial é resultado da pesquisa, da extensão rural e da inspeção conduzida pelos institutos e coordenadorias da Secretaria de Agricultura de SP”, afirmou Guilherme Piai, secretário de Agricultura e Abastecimento. O setor de fruticultura teve um crescimento financeiro de 13% em 2024, com mais de US$ 250 milhões comercializados. A alta do dólar, de 27,36%, que encerrou o ano a R$ 6,18, também contribuiu para esse resultado. Os dados são de um levantamento do Instituto de Economia Agrícola. Os destaques das exportações Limões e lima – US$ 121 milhões Manga – US$ 14 milhões Mamão – US$ 1,5 milhão “São Paulo assumiu a posição de principal exportador agrícola do país, resultado de nossa diversificação de culturas, com destaque para a fruticultura. Nossos produtores têm excelência em todos os produtos que se dedicam a produzir, o que agrega, para além do mercado interno, o desempenho do comércio exterior do estado”, disse o secretário de Agricultura e Abastecimento, Guilherme Piai. Para incentivar o setor, os produtores têm agora acesso à Linha de Crédito Fruticultura do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (FEAP), no valor de R$ 10 milhões. A linha oferece uma taxa de 3% ao ano, 84 meses de prazo e 24 meses de carência. “Estamos lançando uma linha específica para o setor de fruticultura que passa por um momento muito delicado em razão de mudanças climáticas. Esperamos que este recurso venha desenvolver ainda mais o setor que contribui significativamente para a economia brasileira e para o pequeno produtor rural“, explicou o secretário executivo do Feap, Daniel Miranda. Fonte: R7  

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