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Um relatório da CGU (Controladoria-Geral da União), divulgado nesta quarta-feira (23), revela que a grande maioria dos aposentados e pensionistas do INSS não autorizou os descontos de mensalidades associativas aplicados diretamente na folha de
Cerca de 34,2 milhões de aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começam a receber nesta quinta-feira (24) a primeira parcela do décimo terceiro
O empréstimo consignado para quem tem cardeira assinada poderá ser feito diretamente pelos canais eletrônicos dos bancos a partir da sexta-feira (25). A nova modalidade de crédito está disponível, por enquanto, apenas
A prefeita Cristina Saad sancionou a lei que implanta o novo Programa de Incentivo à Regularização Fiscal, também conhecido como Refis. A iniciativa, já válida, permite que os contribuintes quitem
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 5,65% para 5,57% este ano.
O governo federal prevê R$ 229,3 bilhões em emendas parlamentares até 2029. O cálculo está no PLDO (projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2026, enviado pelo Executivo ao Congresso Nacional há uma semana.
A pausa no tarifaço do presidente norte-americano, Donald Trump, servirá para que setores da indústria que dependem muito da bilateralidade e a exportação analisem melhor essa nova ordem mundial. É o
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Campinas registrou o melhor primeiro trimestre em cinco anos para abertura de CNPJs, tanto da modalidade Microempreendedor Individual (MEI) quanto nas demais. Os dados são da Junta Comercial do Estado
Um relatório da CGU (Controladoria-Geral da União), divulgado nesta quarta-feira (23), revela que a grande maioria dos aposentados e pensionistas do INSS não autorizou os descontos de mensalidades associativas aplicados diretamente na folha de pagamento. A auditoria foi realizada no âmbito da Operação Sem Desconto, em parceria com a Polícia Federal. O levantamento teve como objetivo verificar a regularidade dos descontos promovidos por entidades associativas. Entre os dias 17 de abril e 4 de julho de 2024, a CGU entrevistou 1.273 beneficiários em todos os estados do país e no Distrito Federal. Do total, 1.242 (97,6%) afirmaram não ter autorizado os descontos, e 1.221 (95,9%) disseram sequer fazer parte de qualquer associação. Os dados sugerem que os descontos estão sendo realizados de forma indevida, sem o consentimento dos beneficiários e em desacordo com a legislação vigente. Muitos entrevistados também relataram dificuldades para identificar a cobrança nos extratos de pagamento e para solicitar o cancelamento do desconto. Além das entrevistas, a CGU analisou a folha de pagamentos do INSS e identificou um aumento expressivo nos valores descontados por entidades associativas. Os descontos saltaram de R$ 536,3 milhões em 2021 para R$ 1,3 bilhão em 2023. Caso o padrão de maio de 2024 se mantenha, a estimativa é de que o valor chegue a R$ 2,6 bilhões até o fim deste ano. Diante dos indícios de irregularidades, a CGU recomendou ao INSS uma série de medidas, entre elas: Bloqueio cautelar imediato de novos descontos associativos; Revisão dos procedimentos de formalização, acompanhamento, suspensão e cancelamento de Acordos de Cooperação Técnica; Suspensão preventiva de descontos referentes a entidades com indícios de risco elevado de irregularidade; Disponibilização dos documentos dos ACTs em plataforma acessível à autarquia. A CGU também reforça que a população pode encaminhar denúncias sobre descontos indevidos ou outras irregularidades por meio da plataforma Fala.BR, da Ouvidoria-Geral da União. As denúncias podem ser feitas de forma anônima, bastando selecionar a opção “Não identificado”. Para facilitar o encaminhamento, recomenda-se marcar a opção “Operações CGU” no campo de assunto e, no corpo do texto, indicar o nome da operação e o estado onde ela ocorreu. Os beneficiários do INSS que identificarem descontos indevidos podem solicitar tanto a exclusão da cobrança quanto o bloqueio preventivo do benefício contra futuras cobranças não autorizadas. Fonte: R7
Cerca de 34,2 milhões de aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começam a receber nesta quinta-feira (24) a primeira parcela do décimo terceiro salário. Feito de forma escalonada, conforme o dígito final do Número de Inscrição Social (NIS), o pagamento vai até 8 de maio. Com a previsão de injetar R$ 73,3 bilhões na economia, a antecipação do décimo terceiro do INSS será paga em duas parcelas. A segunda parcela vai de 26 de maio a 6 de junho. As datas são definidas com base no dígito final do Número de Inscrição Social (NIS) e com base na renda do beneficiário. Quem ganha apenas o salário mínimo começa a receber antes de quem recebe mais que o mínimo. Desde a semana passada, a consulta pode ser feita no aplicativo Meu INSS, disponível para celulares e tablets, ou no site gov.br/meuinss. Quem não tiver acesso à internet pode consultar a liberação do décimo terceiro pelo telefone 135. Nesse caso, é necessário informar o número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e confirmar alguns dados ao atendente antes de fazer a consulta. O atendimento telefônico está disponível de segunda a sábado, das 7h às 22h. Quem recebe mais que o salário mínimo Final do NIS Primeira Parcela Segunda Parcela 1 e 6 2 de maio 2 de junho 2 e 7 5 de maio 3 de junho 3 e 8 6 de maio 4 de junho 4 e 9 7 de maio 5 de junho 5 e 0 8 de maio 6 de junho O decreto com a antecipação do décimo terceiro do INSS foi assinado no início do mês pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Este será o sexto ano seguido em que os segurados do INSS receberão do décimo terceiro antes das datas tradicionais, em agosto e em dezembro. Em 2020 e 2021, o pagamento ocorreu mais cedo por causa da pandemia de covid-19. Em 2022 e 2023, as parcelas foram pagas em maio e junho. Em 2024, em abril e maio. Conforme os dados mais recentes do INSS, de fevereiro, 28,68 milhões de pessoas, cerca de 70,5% do total dos segurados do INSS, ganham até um salário mínimo por mês (R$ 1.518), enquanto 11,98 milhões de beneficiários recebem acima do piso nacional. Desse total, 10,6 mil ganham o teto da Previdência Social, de R$ 8.157,41. A maioria dos aposentados e pensionistas receberá 50% do décimo terceiro na primeira parcela. A exceção é para quem passou a receber o benefício depois de janeiro e terá o valor calculado proporcionalmente. O Ministério da Previdência esclarece que os segurados que recebem benefício por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) também têm direito a uma parcela menor do décimo terceiro, calculada de acordo com a duração do benefício. Por lei, os segurados que recebem benefícios assistenciais, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o Renda Mensal Vitalícia, não têm direito a décimo terceiro salário. Fonte: Agência Brasil Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O empréstimo consignado para quem tem cardeira assinada poderá ser feito diretamente pelos canais eletrônicos dos bancos a partir da sexta-feira (25). A nova modalidade de crédito está disponível, por enquanto, apenas pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital. Além disso, o trabalhador que já tem o consignado ativo também poderá fazer a migração para a nova linha, com juros mais baixos, desconto diretamente da folha de pagamento e garantia do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), a partir da sexta-feira. A estimativa é que mais de 80 instituições estejam habilitadas a oferecer a modalidade pelos seus sites. O Crédito do Trabalhador, chamado também de Consignado CLT, já atingiu R$ 7,4 bilhões em empréstimos em quase um mês de funcionamento. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, de 21 de março até 17 de abril, foram 6,9 milhões de solicitações, com 1,3 milhão de contratos firmados. Para Rubens Neto, especialista da Crédito Popular, a disponibilidade pelos canais eletrônicos dos bancos vai ser benéfica aos trabalhadores que tenham crédito mais caro e poderão migrar para a nova linha de consignado com garantia do FGTS. “As taxas que os grandes bancos irão oferecer vai depender da análise de risco das instituições financeiras farão com base no seu tempo de trabalho e histórico de operações de crédito. No entanto, espera-se que o acesso ao crédito seja mais vantajoso em comparação com outras modalidades de empréstimo, já que o crédito consignado possui uma das menores taxas de juros do mercado”, afirma Rubens Neto. As taxas de juros para o crédito consignado do trabalhador com carteira assinada variaram de 2,99% a 4,99% ao mês, aproximadamente 40% a 80% ao ano, nos primeiros dias da nova modalidade. Enquanto os juros do empréstimo pessoal variam entre 5% e 6% ao mês. Como funciona O Crédito do Trabalhador autoriza empréstimo descontado em folha de pagamento para trabalhadores com carteira assinada, incluindo empregados domésticos, trabalhadores rurais e funcionários de microempreendedores individuais (MEI) A prestação mensal não pode ultrapassar 35% do salário do trabalhador. No momento da solicitação, o trabalhador pode optar por autorizar o uso de 10% do FGTS como garantia, 100% da multa rescisória ou outras garantias. A instituição financeira avaliará dados como tempo de serviço e salário do trabalhador para decidir se concederá o crédito. Caso o trabalhador desista do empréstimo, ele tem 7 dias corridos, a partir do recebimento do crédito, para devolver o valor total recebido das instituições financeiras. Cautela No entanto, é necessário ter cautela antes de optar por realizar o Consignado CLT. “Esta retenção de parte do FGTS como garantia para um empréstimo mais barato deve ser bastante planejada pelo consumidor, para que não se torne uma dificuldade, já que para os trabalhadores da iniciativa privada o fundo representa uma reserva financeira estratégica”, alerta Luiz Orsatti Filho, diretor Executivo do Procon-SP. A proposta, que pode ser tentadora para muitos, deve ser bem analisada e planejada para não prejudicar o orçamento do solicitante, afirma Rubens Neto, da Crédito Popular. “A antecipação do FGTS, por exemplo, usa uma parte dessa modalidade como garantia, sem mexer no salário. Por isso, há o crédito com juros reduzidos sem haver um impacto no orçamento mensal, o que pode ser benéfico para alguns casos”, explica Rubens Neto. Os cuidados antes de fazer um consignado • Compreenda a regra dessa modalidade • Conheça seus direitos • Avalie a real necessidade do empréstimo • Avalie se esse desconto não vai comprometer o orçamento mensal e gerar um endividamento • Avalie a possibilidade de ser demitido e ter parte do FGTS retido ou a totalidade da multa rescisória Comparar as taxas de juros 1. A contratação não pode ser efetuada por telefone, mas pelos canais do banco após a proposta recebida no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS Digital) 2. A taxa máxima de juros já inclui todos os custos da operação, portanto, tarifa de abertura de crédito (TAC) ou qualquer outra não é permitida 3. É proibido estipular prazo de carência para o início do pagamento das parcelas, ou seja, ao receber o empréstimo, o beneficiário não pode começar a pagá-lo meses depois 4. Bancos e financeiras devem informar antes da assinatura do contrato, no mínimo, sobre o valor total contratado com e sem juros; taxa mensal e anual de juros; valor, número e periodicidade das prestações; data do início e fim do desconto; custo efetivo total 5. Se todas as informações estão no contrato que deve ser assinado pelas partes. Fonte: R7 Foto: ADRIANA TOFFETTI/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
A prefeita Cristina Saad sancionou a lei que implanta o novo Programa de Incentivo à Regularização Fiscal, também conhecido como Refis. A iniciativa, já válida, permite que os contribuintes quitem ou parcelem suas dívidas com o município com descontos que podem chegar a 100% sobre juros e multas – no caso de pagamento à vista. “Esse é um instrumento que facilita o acesso da população à renegociação de dívidas com o município, atendendo também uma demanda dos vereadores. É uma medida que traz justiça fiscal e ajuda a reorganizar a vida financeira dos cordeiropolenses”, afirma a prefeita Cristina Saad. A adesão vai até o dia 30 de maio de 2025. A solicitação deve ser feita presencialmente no Poupatempo de Cordeirópolis, onde os contribuintes poderão receber orientação sobre valores, prazos e opções disponíveis para a regularização. Quem optar por pagar à vista terá 100% de desconto em juros e multa. Já os parcelamentos podem ser feitos em até 36 vezes, com redução progressiva nos encargos, conforme o número de parcelas. Os débitos incluídos nesse programa podem ser de natureza tributária ou não tributária, vencidos até 31 de dezembro de 2024, mesmo que já estejam em execução fiscal ou em processos judiciais. Saldos de parcelamentos anteriores, não cumpridos integralmente, também podem ser renegociados. O Poupatempo funciona de segunda a sexta-feira – exceto feriados – das 9h às 17h, e sábado das 9h às 13h. Foto: Prefeitura de Cordeirópolis
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 5,65% para 5,57% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta terça-feira (22), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), em Brasília, com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2026, a projeção da inflação foi mantida em 4,5%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 4% e 3,8%, respectivamente. A estimativa para 2025 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. Em março, a inflação fechou em 0,56%, pressionada principalmente pelos preços dos alimentos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar dessa pressão, o IPCA perdeu força em relação a fevereiro, quando marcou 1,31%. No acumulado em 12 meses, a inflação soma 5,48%. Juros básicos Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 14,25% ao ano. A alta do preço dos alimentos e da energia e as incertezas em torno da economia global fizeram o BC aumentar mais uma vez os juros em um ponto percentual na última reunião, em março, o quinto aumento seguido da Selic em um ciclo de contração na política monetária. Em comunicado, o Copom informou que a economia brasileira está aquecida, apesar de sinais de moderação na expansão. Segundo o BC, a inflação cheia e os núcleos – medida que exclui preços mais voláteis, como alimentos e energia – continuam em alta. O órgão alertou que existe o risco de que a inflação de serviços permaneça alta e informou que continuará a monitorar a política econômica do governo. Em relação às próximas reuniões, o Copom informou que elevará a Selic “em menor magnitude” na reunião de maio e não deixou pistas para o que acontecerá depois disso. Até dezembro próximo, a estimativa do mercado financeiro é que a taxa básica suba para 15% ao ano. Para 2026, 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida para 12,5% ao ano, 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica. PIB e câmbio A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano passou de 1,98% para 2%. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) também subiu de 1,61% para 1,7%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 2% para os dois anos. Em 2024, a economia brasileira cresceu 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021 quando o PIB alcançou 4,8%. A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,90 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,96. Fonte: Agência Brasil Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
O governo federal prevê R$ 229,3 bilhões em emendas parlamentares até 2029. O cálculo está no PLDO (projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2026, enviado pelo Executivo ao Congresso Nacional há uma semana. Os valores incluem emendas individuais e de bancadas estaduais e emendas de comissão. Para o próximo ano, estão previstos cerca de R$ 53 bilhões (veja os números anuais abaixo) — R$ 41 bilhões em emendas individuais e de bancadas estaduais e R$ 12 bilhões em emendas de comissão. Na prática, as emendas permitem que os deputados e senadores participem na destinação dos recursos da União (leia mais abaixo). Ao R7, o presidente da CMO (Comissão Mista de Orçamento), senador Efraim Filho (União-PB), defendeu que os valores “são importantes a partir do momento que sejam para investimentos.” A CMO é responsável pela primeira análise da LDO no Congresso. “Acredito que são valores que se revertem em investimentos, seja na área da infraestrutura urbana; na saúde com a construção de unidades básicas, policlínica e hospitais; na educação com creches e escolas; no abastecimento de água e segurança hídrica, importante para as áreas de seca no Norte e Nordeste; recursos para investir na segurança pública nos Estados”, avaliou. Impasse Atualmente, as emendas parlamentares são cerca de 25% das despesas livres. Em 2027, as cifras devem ocupar quase metade do orçamento das despesas não obrigatórias. No ano seguinte, os valores devem atingir quase 100% do espaço e, em 2029, ameaçam deixar o Orçamento no “vermelho”. Em 2024, o STF (Supremo Tribunal Federal) suspendeu o pagamento de emendas, alegando falta de transparência e rastreabilidade. O governo, então, propôs um limite para o crescimento dos repasses nos próximos anos, por meio de um projeto que se tornou lei. Na prática, entre outras coisas, a proposta garante um aumento real para os repasses. Assim, com um orçamento cada vez mais restrito, as emendas vão tirar recursos de outras áreas. Com efeito, os valores ganharam uma garantia de crescimento que outras despesas não têm no Orçamento. Ao apresentar o PLDO, o governo admitiu que as contas públicas entrarão em colapso em 2027 se nada for feito, mas, ao mesmo tempo, não apresentou medidas para resolver esse cenário. Previsão de emendas parlamentares até 2029 2026: R$ 54 bilhões — R$ 41 bilhões em emendas individuais e de bancadas estaduais e R$ 12 bilhões em emendas de comissão; 2027: R$ 56,6 bilhões — R$ 44 bilhões em emendas individuais e de bancadas estaduais e R$ 12,6 bilhões em emendas de comissão; 2028: R$ 58 bilhões — R$ 45 bilhões em emendas individuais e de bancadas estaduais e R$ 13 bilhões em emendas de comissão; 2029: R$ 61,7 bilhões — R$ 48,3 bilhões em emendas individuais e de bancadas estaduais e R$ 13,4 bilhões em emendas de comissão. O que são emendas parlamentares As emendas parlamentares são mecanismos que permitem a deputados e senadores alterarem o orçamento da União, ao direcionar recursos para projetos e demandas específicas. Esses valores possibilitam aos parlamentares atender a necessidades de seus estados e municípios e funcionam como uma forma de influência direta sobre o orçamento público. Existem diferentes tipos de emendas: Individuais: Apresentadas por parlamentares, destinadas a projetos específicos; De bancada: Propostas pelas bancadas estaduais no Congresso Nacional; De comissão: Elaboradas pelas comissões temáticas da Câmara ou do Senado; De relator: Redigidas pelo relator do orçamento, responsável por consolidar o parecer final. O que é a LDO? A LDO define as metas e prioridades da gestão para o próximo ano. O valor do salário mínimo, no entanto, pode sofrer alterações ao longo da tramitação do projeto, já que o reajuste deve ter crescimento real, ou seja, acima da inflação e proporcional ao crescimento do PIB em 2025. A lei determina quais normas deverão ser seguidas na construção do Orçamento do próximo ano, a ser votado no segundo semestre, e guia a distribuição dos recursos para cada área. O projeto precisa ser analisado pelos deputados e senadores até 17 de julho, quando começa o recesso parlamentar. Fonte: R7 Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
A pausa no tarifaço do presidente norte-americano, Donald Trump, servirá para que setores da indústria que dependem muito da bilateralidade e a exportação analisem melhor essa nova ordem mundial. É o caso dos setores automotivo e do aço e alumínio brasileiro, que exportaram US$ 1,6 bilhão e US$ 5,2 bilhões, respectivamente, para os Estados Unidos em 2024. No caso do Brasil, os EUA estabeleceram a menor tarifa, de 10%, além de uma taxa de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio. O país é o segundo maior parceiro comercial do brasileiro (atrás apenas da China), sendo responsável por US$ 40 bilhões de exportações e importações cada. Já no último dia 9, Trump suspendeu por 90 dias as taxas superiores a 10% aplicadas em mais de 70 países, com exceção da China, que continua sendo alvo de tarifas elevadas. Além disso, os EUA impuseram uma alíquota de 25% sobre todos os veículos produzidos fora do país. Há um primeiro lado positivo. A taxa aplicada para o Brasil é uma das menores. A médio prazo, isso é bom principalmente para o mercado de peças, uma vez que o preço dos produtos brasileiros tendem a ser competitivos em relação aos asiáticos, mexicanos e europeus, que receberam taxas maiores. Analistas apontam que é um ótimo momento para o mercado verde-amarelo se abrir. Novos mercados Os especialistas também apontam que as ações do líder republicano forçaram um redirecionamento do comércio internacional. A professora de relações internacionais da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) Regiane Bressan explica que a imposição unilateral por parte dos EUA contraria as regras da OMC (Organização Mundial do Comércio), o que acaba enfraquecendo o sistema multilateral do comércio. “Essa postura protecionista vai levar a retaliação por parte de outros países, o que desencadeia em guerras comerciais e prejudica também o comércio global”, opina. Bressan diz que as decisões de Trump contribuem para a aproximação de diferentes mercados, como o caso do Brasil e União Europeia. E isso pode ser um segundo lado positivo para o Brasil. “Eu acho até que há mais chance agora de a União Europeia estar muito aqui presente, e, ao mesmo tempo, de os Estados Unidos evitarem uma polarização direta com o ocidente”, completa. Em relação ao setor de transporte, a professora entende que as exportações do setor de aviação poderá ser mais impactado do que o automobilístico no Brasil. “De maneira geral, o mundo inteiro será afetado. Vai ser uma grande movimentação no tabuleiro do comércio internacional e os países terão que fazer novas parcerias. A China está mais presente aqui”, completou. Deslocamento de investimentos Por outro lado, Márcio de Lima, que acabou de sair da presidência da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), afirma que o tarifaço de Trump pode forçar um deslocamento de investimentos, inicialmente destinados ao Brasil. Ele cita o exemplo do México, o maior exportador de carros para os EUA atualmente. Lima diz que os fabricantes, forçados pelas taxas mais alta, tendem a deixar o México e investir mais nos Estados Unidos. Isso deve gerar uma capacidade ociosa no mercado mexicano. “Essa capacidade ociosa será utilizada para colocar produtos em outros países. E o Brasil e o Mercosul têm acordo de livre comércio com o México”, explica. Ou seja, na opinião de Lima, investimentos que estão sendo anunciados para o Brasil poderão deixar de ser realizados aqui e serem direcionados para utilizar a capacidade ociosa existente no México. Isso inclui o setor de autopeças e o de produção de veículos. De qualquer forma, a previsão é de que o mercado norte-americano seja mais impactado que qualquer outro, com perdas estimadas em 1 milhão de veículos (de 15,9 milhões para 14,9 milhões), com estimativa de elevação do preço entre US$ 3 mil e US$ 12 mil, aponta a Anfavea. De forma global, é possível que as tarifas gerem uma queda a da demanda global, afetando o PIB mundial e o mercado de autoveículos, alterando a cadeia logística e causando um redirecionamento das exportações para outros mercados. Projeto Mover Nesta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o decreto que regulamenta o Mover, programa de mobilidade verde. O texto estabelece critérios técnicos e ambientais de eficiência energética, reciclabilidade e segurança que importadores de veículos e fabricantes devem seguir para comercialização no país, a partir de junho de 2025. Para integrantes do setor automotivo, a demora na regulamentação do programa era visto como um problema, principalmente devido à falta de previsibilidade e impactos nos investimentos. A sanção da lei ocorreu no ano passado. Agora, houve a regulamentação do programa. Ele prevê um total de R$ 19,3 bilhões de créditos financeiros entre 2024 e 2028 e pode ser usado pelas empresas para abatimento de impostos federais, em contrapartida a investimentos realizados em pesquisa e desenvolvimento e em novos projetos de produção. Fonte: R7 Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Bahia, São Paulo, Pernambuco, Rio de Janeiro e Minas Gerais são os cinco estados brasileiros com mais famílias beneficiadas pelo programa de transferência de renda Bolsa Família. Juntas, as unidades federativas concentram 47,11% das famílias que recebem os recursos. Em abril, o benefício vai alcançar 20.488.545 de núcleos familiares, segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. Na Bahia, são 2.469.268 de famílias, o que corresponde a 12,05% dos participantes. Em São Paulo, 2.461.899 — 12,02%. Em Pernambuco, as famílias atendidas chegam a 1.580.478 (7,71%); em Minas Gerais, a 1.570.614 (7,67%); e no Rio de Janeiro, a 1.570.408 (7,66%). Veja a lista completa das unidades federativas abaixo. Os pagamentos de abril começaram na última terça-feira (15) e seguem até o dia 30. As transferências foram antecipadas neste mês devido ao feriado prolongado. Os repasses são feitos de acordo com o último dígito do NIS (Número de Inscrição Social). Valor médio Neste mês, o valor médio no Brasil do repasse do programa ficou em R$ 668,73. Dez estados ficaram acima desse número — Pará, Maranhão, Amazonas, Alagoas, Mato Grosso, Tocantins, Rondônia, Acre, Amapá e Roraima. As outras 17 unidades federativas têm média menor que o dado nacional: Bahia, São Paulo, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Ceará, Paraíba, Rio Grande do Sul, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Goiás, Sergipe, Espírito Santo, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Confira o valor médio de cada local: Roraima: R$ 734,96 Amazonas: R$ 724,96 Amapá: R$ 716,56 Acre: R$ 715,82 Pará: R$ 695,67 Maranhão: R$ 694,97 Tocantins: R$ 685,01 Mato Grosso: R$ 681,22 Alagoas: R$ 678,71 Mato Grosso do Sul: R$ 677,17 Rondônia: R$ 674,87 Piauí: R$ 667,91 Distrito Federal: R$ 665,92 Paraíba: R$ 665,49 Goiás: R$ 663,95 Pernambuco: R$ 663,16 Sergipe: R$ 662,97 Espírito Santo: R$ 661,33 Ceará: R$ 660,91 Rio de Janeiro: R$ 660,09 Bahia: R$ 659,37 Rio Grande do Norte: R$ 659,25 Santa Catarina: R$ 658,98 Rio Grande do Sul: R$ 658,65 Paraná: R$ 658,34 São Paulo: R$ 657,99 Minas Gerais: R$ 653,77 Beneficiados do Bolsa Família por estado Bahia: 2.469.268 famílias atendidas (12,05%) São Paulo: 2.461.899 famílias atendidas (12,02%) Pernambuco: 1.580.478 famílias atendidas (7,71%) Minas Gerais: 1.570.614 famílias atendidas (7,67%) Rio de Janeiro: 1.570.408 famílias atendidas (7,66%) Ceará: 1.450.919 famílias atendidas (7,08%) Pará: 1.346.626 famílias atendidas (6,57%) Maranhão: 1.233.767 famílias atendidas (6,02%) Paraíba: 667.654 famílias atendidas (3,26%) Amazonas: 645.503 famílias atendidas (3,15%) Rio Grande do Sul: 615.013 famílias atendidas (3%) Paraná: 603.509 famílias atendidas (2,95%) Piauí: 590.373 famílias atendidas (2,88%) Alagoas: 533.449 famílias atendidas (2,6%) Rio Grande do Norte: 497.853 famílias atendidas (2,43%) Goiás: 489.727 famílias atendidas (2,39%) Sergipe: 378.895 famílias atendidas (1,85%) Espírito Santo: 308.981 famílias atendidas (1,51%) Mato Grosso: 244.792 famílias atendidas (1,19%) Santa Catarina: 230.693 famílias atendidas (1,13%) Mato Grosso do Sul: 201.654 famílias atendidas (0,98%) Distrito Federal: 170.381 famílias atendidas (0,83%) Tocantins: 155.378 famílias atendidas (0,76%) Rondônia: 133.969 famílias atendidas (0,65%) Acre: 132.564 famílias atendidas (0,65%) Amapá: 123.177 famílias atendidas (0,6%) Roraima: 81.001 famílias atendidas (0,4%) O governo federal investe R$ 13,7 bilhões no Bolsa Família. O pagamento mínimo do programa é de R$ 600, mas a transferência pode aumentar, a depender dos integrantes e do formato da família. São os benefícios adicionais: R$ 150 para cada criança de 0 a 6 anos; R$ 50 para gestantes; R$ 50 reais para lactantes; e R$ 50 para crianças e adolescentes de 7 a 18 anos. Brasil não pode ‘viver eternamente do Bolsa Família’ Na terça-feira (15), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil não pode ser um país que “vive eternamente do Bolsa Família”, programa de transferência de renda criado por ele em outubro de 2003, durante o primeiro mandato. A iniciativa, rebatizada de “Auxílio Brasil” pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), voltou a se chamar Bolsa Família em março de 2023. “Eu voltei para a Presidência da República para provar que este país não pode ser um país eternamente pobre, eternamente vivendo de Bolsa Família. Não. Precisamos fazer as pessoas se formarem adequadamente, aprender uma profissão, constituir família, terem prosperidade e viverem bem, num padrão de classe média”, destacou, durante agenda em Resende (RJ). Fonte: R7 Foto: LUIS LIMA JR/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
A Prefeitura de Piracicaba, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, anunciou, durante reunião com órgãos municipais, o lançamento de três novos distritos industriais no município: Unisul, Unioeste e Nupei. Juntos, as áreas disponibilizarão aproximadamente 22 lotes para empresas interessadas em se instalar ou expandir suas atividades na cidade, contemplando áreas entre 2.000 e 15 mil metros quadrados. Participaram da reunião representantes do Semae (Serviço Municipal de Água e Esgoto); Secretarias de Obras, Infraestrutura e Serviços Públicos; Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente; e Segurança Pública, Trânsito e Transportes; além da Procuradoria-Geral do Município e do Comedic (Conselho Municipal de Desenvolvimento Industrial e Comercial) — responsável pela análise técnica e aprovação dos projetos das empresas. “A liberação desses novos distritos é mais um passo importante rumo ao fortalecimento da economia local e à geração de oportunidades para a cidade. Nosso objetivo, nessa questão, é criar condições para que Piracicaba volte a ser referência em desenvolvimento”, salientou o prefeito Helinho Zanatta. A secretária de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, Thais Fornicola, celebrou o marco importante, destacando a relevância dessa conquista. “Após mais de dez anos sem conseguir liberar terrenos para doação, conseguimos avançar nesse processo, viabilizando essas doações que tem estimativa de gerar 1.600 empregos diretos e um faturamento anual de mais de R$ 1 bilhão.” Os três novos distritos industriais apresentam características distintas em termos de área e capacidade de ocupação. O Unisul conta com 50 mil metros quadrados de área útil, distribuídos em cinco lotes. Já o Unioeste possui uma área total de 110 mil metros quadrados, onde foram definidos cinco lotes, cada um com aproximadamente 15 mil metros quadrados. O Nupei, por sua vez, está localizado em uma área de aproximadamente 30 mil metros quadrados, organizados em 12 lotes menores. As áreas serão destinadas às empresas que atualmente figuram na lista de espera para participação em concorrência, conforme estipulado pela Lei nº 4.020/1955. As empresas interessadas em se cadastrar na lista podem fazê-lo por meio do Sistema Sem Papel, no link: https://sempapel.piracicaba.sp.gov.br/atendimento/servico-info/57. A seleção das empresas que serão contempladas com os terrenos será baseada em critérios estabelecidos pela legislação, como a maior capacidade de investimento, projetos voltados à geração de empregos e potencial de faturamento. Esses critérios são alinhados aos objetivos de desenvolvimento econômico e social da cidade, garantindo que os investimentos promovam o crescimento sustentável e a criação de oportunidades para a população. As regras de seleção serão divulgadas em edital que será publicado nos próximos dias. A destinação das áreas seguirá os trâmites legais e será submetida ao processo de urbanização e regularização como núcleo urbano. Apesar da liberação, a Pasta destaca que, embora estejam na lista de espera, a instalação imediata não é garantida, uma vez que é preciso que cada empresa envie seu projeto para apreciação do Comedic. Foto: Prefeitura de Piracicaba
Campinas registrou o melhor primeiro trimestre em cinco anos para abertura de CNPJs, tanto da modalidade Microempreendedor Individual (MEI) quanto nas demais. Os dados são da Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp) e foram compilados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação. Em 2025, foram abertas 10.815 empresas no total; já em 2024, foram 8.485. Em 2023, foram 8.644; em 2022 (ano em que a pandemia de Covid-19 ainda vigorava), foram 7.828 aberturas; e, em 2021, foram 8.016. Outro número positivo de destaque é a expansão de 26,31% na abertura de MEIs na cidade, na comparação entre o primeiro trimestre de 2025, com 7.992 novos cadastros, frente a 6.272 em 2024. Para a secretária de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação, Adriana Flosi, os indicadores corroboram o bom momento econômico e de negócios que Campinas vive atualmente, graças a medidas que foram implementadas nos últimos anos. “Campinas tem se destacado no cenário nacional e internacional e atraído grandes empresas, sem se esquecer do microempreendedor. Criamos leis de incentivos fiscais voltadas à indústria de transformação e outros setores; a lei que prevê isenção de IPTU, ITBI e ISSQN de 5% para 2%; criamos leis específicas para atrair empresas para o centro da cidade, entre outras ações”, explica Flosi. Olhando especificamente os dados referentes ao total de CNPJs, houve um aumento de 27,46% no número total, em comparação com o mesmo período do ano passado. Tendência de alta Os números atuais corroboram a tendência de alta na quantidade de empresas abertas em Campinas. Houve crescimento no número de empresas abertas na cidade em 2024, se comparado com o ano de 2023. Ao todo, foram 9.762 empresas no ano passado, contra 8.773 do ano anterior, um aumento de 11%. Os dados também são da Jucesp e não levam em conta as MEIs. Foto: Prefeitura de Campinas
Um relatório da CGU (Controladoria-Geral da União), divulgado nesta quarta-feira (23), revela que a grande maioria dos aposentados e pensionistas do INSS não autorizou os descontos de mensalidades associativas aplicados diretamente na folha de pagamento. A auditoria foi realizada no âmbito da Operação Sem Desconto, em parceria com a Polícia Federal. O levantamento teve como