Portal Veloz

O clima em Limeira

Localizando...

Velocidade do Vento

Umidade do Ar

Últimas Notícias

BioE comprova eficiência de novas soluções para lavagem de Denim na Tecnotêxtil Brasil 2025 em Americana

Santa Casa de Limeira faz apelo por doações de sangue: estoques de tipos negativos estão em nível crítico

Homem é preso por tráfico de drogas no Abílio Pedro em Limeira

Praça dos 3 Poderes será reformada até o ano que vem

Minha Casa, Minha Vida doará casas a pessoas em situação de rua

Ataques aéreos israelenses matam 10 em escola com desabrigados

Resultado da Busca

Defesa de Bolsonaro se encontra com Barroso após denúncia sobre suposto plano de golpe

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro vai se encontrar com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Luís Roberto Barroso, nesta segunda-feira (24), às 15h. O encontro ocorrerá na presidência da Corte e o assunto não foi divulgado. Entretanto, o R7 apurou que o advogado Celso Vilardi deve pedir a Barroso que a denúncia contra o ex-presidente seja julgada pelo plenário do STF, e não pela Primeira Turma. A reunião acontece uma semana após a PGR (Procuradoria-Geral da República) denunciar o ex-presidente e outros 34 por suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Em 18 de fevereiro, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, apresentou ao STF denúncia contra o ex-presidente . Agora, o ministro Alexandre de Moraes vai analisar a denúncia. Segundo a defesa de Bolsonaro, ele “jamais compactuou com qualquer movimento que visasse a desconstrução do Estado Democrático de Direito ou as instituições que o pavimentam”. Bolsonaro foi denunciado pelos seguintes crimes: Liderar organização criminosa armada; Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; Golpe de Estado; Dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima; e Deterioração de patrimônio tombado. O ministro Alexandre de Moraes tem afirmado a outros ministros nos bastidores da Corte que vai manter na Primeira Turma o julgamento da denúncia. Uma ala do STF defende que a denúncia seja levada ao plenário para ser analisada pelos 11 membros da corte. Um ministro ouvido pela reportagem afirmou que o mais correto seria o caso ser julgado por todos os ministros do Supremo. “Mais de 1.450 casos do ‘golpe’ foram julgados pelo plenário. Por que esse não seria?”, indagou. Entretanto, Moraes tem sido firme em sua posição. O regimento interno prevê que o recebimento ou rejeição de denúncias pode ser feito tanto pelo plenário quanto pelas turmas, a depender de cada caso. Crimes comuns cometidos por presidentes e ministros, no entanto, devem ser julgados pelo plenário. Contudo, Bolsonaro não está mais no exercício da Presidência. O colegiado responsável pelo caso de Bolsonaro é composto por cinco ministros e tem um histórico recente de alinhamento com Alexandre de Moraes. Internamente, a avaliação na Corte é que a Primeira Turma é “muito rigorosa” no julgamento de ações penais. Fonte: R7    

Leia Mais

Saiba quem integrava grupo radical ligado a Bolsonaro que pedia golpe

Na delação do ex-ajudante de Ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, o entorno do ex-presidente Jair Bolsonaro era formado por grupos com visões diferentes dos rumos que o governo, derrotado nas urnas, deveria tomar. Entre esses grupos, havia o mais radical, que pregava o golpe de Estado, formado pela primeira-dama Michele Bolsonaro, pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL/SP) e o então comandante da Marinha Almir Garnier Santos, segundo afirmou Cid. Também formariam o grupo, o general Mario Fernandes, assessor do ex-ministro da Secretaria de Governo general Luiz Eduardo Ramos. O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar da Costa Neto, também é citado como do grupo radical. Ainda segundo a delação de Mauro Cid, os senadores Magno Malta (PL/ES), Jorge Seif (PL/SC) e Luis Carlos Heinze (PP/RS) estavam entre os que defendiam a ruptura democrática. Também participariam desse grupo os ex-ministros Gilson Machado, do Turismo, o general Eduardo Pazzuello, da Saúde, e Onyx Lorenzoni, ex-deputado federal que ocupou quatro diferentes pastas no governo Bolsonaro. Também foi citado o major da reserva do Exército Angelo Martins Denicoli. “[O grupo mais radical] era dividido em dois grupos, que o primeiro subgrupo ‘menos radicais’ que queriam achar uma fraude nas urnas; que o segundo grupo de radicais era a favor de um braço armado; que gostariam de alguma forma incentivar um golpe de Estado; que queria que ele assinasse o decreto; que acreditavam que quando o Presidente desse a ordem, ele teria apoio do povo e dos CACs [Clubes de Atiradores Desportivos e Colecionadores de Armas de Fogo]”, revela Cid na delação. A criação de CACs foi estimulada no governo Bolsonaro. A quantidade de armas em acervos particulares civis e militares mais que dobrou entre 2019 e 2022, chegando a quase 3 milhões. Em 2018, os CACs tinham 27% desses acervos de armas de fogo. Em 2022, a fatia dos CACs nesse total aumentou para 42,5%. O delator revela ainda que o subgrupo menos radical, entre os radicais, tentava encontrar algum elemento concreto de fraude das urnas, mas que “o grupo não identificou nenhuma fraude nas urnas”. O senador Luis Carlos Heinze, por exemplo, tentou convencer Bolsonaro a ordenar que militares pegassem uma urna, sem autorização do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ou qualquer instância judicial, para realização de testes de integridade da máquina. Bolsonaro teria rejeitado essa solução. Um dos principais articuladores do subgrupo mais radical, segundo Cid, era o ex-assessor internacional de Bolsonaro Filipe Martins, que chegou a ser preso em fevereiro de 2024 durante a operação Tempus Veritatis, sendo solto posteriormente. Segundo Mauro Cid, Martins elaborou um documento com argumentos para justificar a prisão de “todo mundo”. Entre eles, os ministros do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, além da prisão do então presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD/MG) e “de outras autoridades que de alguma forma se opunham ideologicamente ao ex-presidente”. Reunião no Alvorada Cid afirma que Bolsonaro recebeu o documento, mas concordou apenas com a prisão de Alexandre de Moraes e a realização de novas eleições. Em seguida, Bolsonaro teria apresentado a sugestão de golpe aos comandantes das três Forças Armadas e ao então ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira. Segundo Cid, “o ex-presidente queria pressionar as Forças Armadas para saber o que estavam achando da conjuntura”. A reunião ocorreu no dia 7 de dezembro de 2022, no Palácio da Alvorada, antes da diplomação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Cid informou que não participou de toda a reunião, apenas da primeira parte, mas que o então comandante do Exército, general Freire Gomes, teria passado para ele que Bolsonaro queria saber a posição dos comandantes sobre a possibilidade de ruptura institucional. “O almirante Garnier, comandante da Marinha, era favorável a uma intervenção militar, afirmava que a Marinha estava pronta para agir; que aguardava apenas a ordem do ex-presidente Jair Bolsonaro; que no entanto, o Almirante Garnier condicionada a ação de intervenção militar à adesão do Exército, pois não tinha capacidade sozinho”, revelou Cid na delação. Por sua vez, o então comandante da Aeronáutica, brigadeiro Batista Júnior, teria firmado ser terminantemente contra qualquer tentativa de golpe, afirmando, “de forma categórica, que não ocorreu qualquer fraude nas eleições”. Ainda segundo Cid, o então comandante do Exército, general Freire Gomes, era um meio-termo dos outros dois generais. “Ele não concordava como as coisas estavam sendo conduzidas; que, no entanto, entendia que não caberia golpe de Estado, pois entendia que as instituições estavam funcionando; que não foi comprovada fraude nenhuma”, disse o ex-ajudante de Ordens de Bolsonaro. Defesas O advogado de defesa de Bolsonaro, Paulo Cunha Bueno, diz que Bolsonaro “jamais compactuou com qualquer movimento que visasse a desconstrução do Estado Democrático de Direito ou as instituições que o pavimentam”. A defesa do general Almir Garnier Santos informou que ainda vai ler a denúncia e que posteriormente exercerá o contraditório. Mesma posição compartilha o advogado do major do Exército Ângelo Denicoli, que informou que ainda vai ler a denúncia e que posteriormente exercerá o contraditório. O advogado de Filipe Martins disse que a denúncia apresenta uma “minuta fantasma”, cuja existência nunca foi provada. “Só esteve presente nos devaneios mentirosos de um tenente-coronel delator e de uma polícia em desgraça”, disse o advogado Paulo Gonet Branco. O ex-ministro e ex-deputado Onyx Lorenzoni disse que a denúncia é “cortina de fumaça para desviar o foco do que realmente importa”, que seriam as crises que o Brasil vive. O senador Luiz Carlos Heinze afirmou que a denúncia é fruto de perseguição política. “O documento, recheado de narrativa, carece de provas”, disse em uma rede social. Os senadores Magno Malta e Jorge Seif também alegam que a denúncia é uma perseguição judicial contra a direita. Para Magno, “é mais uma prova de que o sistema segue empenhado em minar a direita por meios judiciais, já que nas urnas não conseguem derrotá-la de forma legítima”. O senador Seif afirma que a denúncia “é fraca porque não tem prova, porque esse tal golpe nunca existiu. O que está em jogo aqui é perseguição

Leia Mais

Mauro Cid chora durante depoimento prestado ao ministro Alexandre de Moraes

O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, chegou a chorar durante depoimento prestado ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). No momento, o ministro questionava sobre a tentativa de obter recursos com o PL (Partido Liberal) para execução de um plano que impedisse a posse do então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. No vídeo do depoimento, divulgado nesta quinta-feira (20) por determinação de Moraes, é possível ver o momento em que Cid coloca a mão no rosto e em seguida utiliza um pano para secar as lágrimas. Em um segundo momento, ele pega o pano novamente para limpar os olhos. “Dois dias após essa reunião, o Coronel Oliveira entrou em contato com o colaborador (Mauro Cid) solicitando dinheiro para realizar as operações que haviam sido discutidas com o general Braga Netto e com o Coronel Ferreira Lima na reunião do dia 12 de novembro. O colaborador procurou o general Braga Netto informando essa solicitação e recebeu como resposta a indicação de que procurasse o PL para obter o dinheiro necessário para a operação”, relata Moraes. Cid teria impresso o documento e entregue a um dirigente do PL. “Constava pedido de dinheiro para passagem de avião, genérico, não tinha de onde para onde; aluguel de carros; alojamentos; e despesas para alimentação diária e, provavelmente — mas não se recorda com certeza — gastos com celulares. O dirigente do PL disse ao colaborador [Mauro Cid] que não poderia usar o dinheiro do partido para esse tipo de operação”, citou o ministro do STF, logo antes de Cid começar a chorar. Em outro momento do depoimento, Moraes questiona se, ao enviar a localização do ministro no dia 16 de dezembro, Cid não se perguntou o motivo do monitoramento do ministro, ao que o ex-ajudante de ordens respondeu: “ministro, é um pouco a necessidade do saber. Na minha cabeça era para fazer alguma manifestação. Eu não quis perguntar, talvez não quisesse perguntar, para não ficar sabendo”. O ministro do STF voltou a questionar. “Veja, estou conversando com um oficial do exército que tem treinamento e a vivência sobre operações. O senhor foi procurado por dois coronéis que diziam que era necessário fazer uma operação e gerar caos para que houvesse uma medida excepcional e o presidente eleito [Luiz Inácio Lula da Silva] não tomasse posse. Aí o senhor participa com ele de uma reunião com o General Braga Netto, é procurado de novo para arrumar dinheiro, fala com o general Braga Netto, vai até o PL, e depois ver que o Braga Netto arrumou o dinheiro. Obviamente o senhor sabe que alguma coisa está em curso, e aí pedem a minha localização. O senhor não fez uma ligação a respeito disso?”, pergunta. Cid se defende dizendo que sentia que os generais não queriam que ele soubesse de todos os planos. “Porque quanto mais gente sabe é pior. Quanto mais informações você passa e pergunta é pior, ainda mais pelo WhatsApp. Eu não sabia [o que tava acontecendo]. No dia do reconhecimento eu não sabia que eles estavam aqui, eu não tinha esse nível de detalhamento e ciência, nem sobre quando ia acontecer ou o que ia acontecer. Na minha cabeça iam fazer alguma coisa com manifestantes”, diz Cid. Fonte: R7

Leia Mais

Bolsonaro ironiza suposta tentativa de golpe: ‘No dia 8/1, eu estava com o Pato Donald’

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ironizou, nesta quinta-feira (20), a suposta tentativa de golpe apresentada contra ele em denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República). Em evento a apoiadores, o político afirmou que não estava no Brasil durante o 8 de janeiro e lembrou de viagem aos Estados Unidos. “Estava lá, com o Pato Donald e o Mickey e tentei dar o golpe de 8 de janeiro aqui”, disse. A colocação fez parte de discurso no 1º Seminário de Comunicação do Partido Liberal, em Brasília. O ex-presidente também voltou a dizer que se sente “tranquilo” com a denúncia. “Estou com a consciência tranquila, nada mais tem contra nós do que narrativas”, sustentou. Bolsnaro ainda disse “não ter obsessão pelo poder”, mas se colocou como a figura política a ter a “casca mais grossa”, em uma eventual corrida eleitoral. Para a plateia de apoiadores, o político se comparou em diferentes momentos ao presidente eleito nos Estados Unidos, Donald Trump, citando a derrota eleitoral e atentados em campanhas. O ex-presidente ainda disse ser inocente nas condenações que o deixaram inelegível pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), afirmando não ter feito “nada demais” na reunião com embaixadores. Segundo a Corte, a convocação feita por ele em julho de 2022 teve abuso de poder político. À época, a reunião foi voltada para questionar o sistema eleitoral brasileiro. Em outra frente, o político reforçou o convite a apoiadores para o ato mobilizado pela oposição em 16 de março. Conforme noticiou o R7, nomes do partido veem o evento como uma forma de pressionar a votação da anistia aos condenados do 8 de janeiro na Câmara. Denúncia contra Bolsonaro O procurador-geral da República, Paulo Gonet, apresentou ao STF denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro por suposto envolvimento em um plano de golpe de Estado após as eleições de 2022. Agora, o ministro Alexandre de Moraes vai analisar a denúncia. Segundo a defesa de Bolsonaro, ele “jamais compactuou com qualquer movimento que visasse a desconstrução do Estado Democrático de Direito ou as instituições que o pavimentam”. O ex-presidente foi denunciado pelos seguintes crimes: Liderar organização criminosa armada; Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; Golpe de Estado; Dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima; e Deterioração de patrimônio tombado. Fonte: R7

Leia Mais

Cid pediu perdão judicial, bens e proteção da PF em troca de delação que implica Bolsonaro

O tenente-coronel Mauro Barbosa Cid, ao acertar sua delação premiada, pediu às autoridades uma série de benefícios. O ex-ajudante ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro teve o sigilo da delação, feita em 2024, suspensa pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). Nos pedidos de Cid estão: – Perdão judicial ou pena privativa de liberdade não superior a 2 (dois) anos; – Restituição de bens e valores apreendidos; – Extensão dos benefícios para pai, esposa e filha maior; – Ação da Polícia Federal visando garantir a segurança dele e de seus familiares, bem como medidas visando garantir o sigilo dos atos de colaboração. A delação de Cid ocupa quatro volumes liberados para a imprensa nesta quarta-feira (19). Os três primeiros têm mais de 200 páginas, enquanto o quarto tem 51. Na mesma decisão, Moraes abriu prazo de 15 dias para que os 34 denunciados pela PGR (Procuradoria-Geral da República) apresentem suas defesas por escrito. Na terça-feira (18), o procurador-geral da República, Paulo Gonet, apresentou ao STF denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro por suposto envolvimento em um plano de golpe de Estado após as eleições de 2022. O que diz a defesa de Bolsonaro A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que recebeu com “estarrecimento e indignação” a denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) por uma suposta tentativa de golpe de Estado. Os advogados do ex-presidente chamaram a denúncia de uma “narrativa fantasiosa” baseada em um “delator que questiona a sua própria voluntariedade”, em referência a delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. “A inepta denúncia chega ao cúmulo de lhe atribuir participação em planos contraditórios entre si e baseada numa única delação premiada, diversas vezes alteradas, por um delator que questiona a sua própria voluntariedade. Não por acaso ele mudou sua versão por inúmeras vezes para construir uma narrativa fantasiosa”, diz a defesa. A nota diz que Bolsonaro “jamais” planejou um golpe de Estado. “O Presidente jamais compactuou com qualquer movimento que visasse a desconstrução do Estado Democrático de Direito ou as instituições que o pavimentam”, afirma. Fonte: R7

Leia Mais

‘Tranquilo’ com denúncia da PGR, Bolsonaro diz que prioridade é ‘anistia’

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a afirmar nesta terça-feira (18) que a prioridade defendida por ele é o avanço da anistia aos condenados do 8 de janeiro. A posição veio logo após um almoço com senadores da oposição e em meio a expectativas de uma nova denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República), que poderia incluir o político nas ações de suposto golpe de Estado após as eleições de 2022. Sobre a possível denúncia da PGR, o político disse estar tranquilo. “Eu não tenho preocupação nenhuma com as acusações. Zero”, afirmou, em outro momento. Bolsonaro também disse considerar ter votos para aprovação do projeto, e relatou conversas com presidentes partidários, como Antônio Rueda, do União Brasil, e Gilberto Kassab, do PSD. Uma projeção de votos entre partidos não foi indicada. O ex-presidente ainda defendeu a proposta ligada à Ficha Limpa, que, entre pontos, propõe a redução do número de anos em que um político pode ficar inelegível. Atualmente, a Lei impede que Bolsonaro concorra a uma eleição até 2030. Mudanças podem antecipar a participação dele. A posição é a mesma em outros núcleos do PL. Em entrevista ao R7, o líder do partido na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ) defendeu uma mudança eleitoral ligada à Ficha Limpa para permitir a participação de Bolsonaro na disputa à Presidência da República em 2026. Em relação à denúncia da PGR, a expectativa confirme apurou o R7, é de que seja confirmada nesta semana, com possibilidade de que saia ainda hoje. A depender do que for apresentado, o ex-presidente poderá ser julgado por ações ligadas a tentativa de golpe — com etapas que ainda passam por análise do STF (Supremo Tribunal Federal). No ano passado, a Polícia Federal indiciou o ex-presidente e outros no caso, o que eleva as expectativas para a denúncia. Fonte: R7    

Leia Mais

Confira o canal do Portal Veloz No Youtube

Confira mais notícias aqui