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Sorocaba registra saldo positivo com 1,9 mil vagas de emprego em fevereiro de 2025

Com o cenário positivo na economia sorocabana, o município registrou, mais uma vez, saldo positivo de 1.921 vagas de empregos, no mês de fevereiro de 2025 (13.662 admissões ante 11.741 desligamentos). Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), publicado nesta sexta-feira (28).

O número representa um aumento de 26,79% em relação a janeiro de 2025, quando apresentou saldo positivo de 1.515 vagas (12.917 admissões ante 11.402 desligamentos). “Com esses números sempre em alta, mostra que a cidade está com sua economia cada dia mais aquecida, graças ao engajamento das empresas do município na contratação além das políticas públicas existentes para a formação dessas pessoas que estão em busca de uma vaga de trabalho”, relata o prefeito Rodrigo Manga.

Em fevereiro de 2025, o setor que mais empregou foi o de serviços, com saldo positivo de 1.141, seguido da indústria, com 465, da construção civil, com 290, e do comércio, com 20 contratações.

Para o secretário de Relações do Trabalho e Qualificação Profissional (Sert), Péricles Régis, os índices positivos são frutos das iniciativas realizadas pelo Poder Público Municipal, em conjunto com as empresas. “Graças a todo trabalho realizado pela atual Administração, em parceria com o setor privado, com os programas de geração de emprego, renda e qualificação profissional, Sorocaba segue uma grande e crescente economia. Ações, como essas desperta ainda mais o interesse e a confiança dos empresários em investir cada vez mais em nossa cidade”, destaca.

O saldo positivo de empregos em Sorocaba, em fevereiro de 2025, ficou à frente, até mesmo, de cidades de maior ou igual porte, como São José dos Campos (1.481), Jundiaí (1.247), São José do Rio Preto (1.025), Indaiatuba (948), Diadema (857), e São Caetano do Sul (835).

Mais vagas de emprego

Para fomentar o preenchimento de vagas de emprego, a Prefeitura de Sorocaba disponibiliza os serviços do Sistema Nacional de Emprego (Sine) para todo cidadão que deseja realizar a consulta sobre vagas disponíveis. Ela pode ser feita pelo site: empregabrasil.mte.gov.br e pelo aplicativo para celular Sinefacil.

O Sine Municipal de Sorocaba também recebe os interessados, sem necessidade de agendamento prévio, em sua unidade fixa na Rua Coronel Cavalheiros, 353, no Centro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, assim como nas Casas do Cidadão. O munícipe deve apresentar carteira de trabalho, CPF e RG. Além disso, os interessados podem enviar currículos pelos computadores disponíveis para uso da população, no Sine Municipal de Sorocaba, no Centro. É possível também contatar o Sine Municipal de Sorocaba pelo WhatsApp: (15) 99149-2474.

Outra vantagem é que a nova unidade móvel do Sine e as Casas do Cidadão ampliam as oportunidades de acesso do trabalhador sorocabano às oportunidades de emprego, fornecendo informações sobre todas as vagas disponíveis e possibilidades de realizar o encaminhamento às vagas de interesse.

 

Foto: Prefeitura de Sorocaba

Falta de drenagem urbana agrava desastres e exige investimentos urgentes no Brasil

A situação é agravada pelas mudanças climáticas, que têm intensificado a frequência e a severidade dos eventos climáticos extremos  Mais de um terço dos municípios brasileiros não possui infraestrutura adequada para drenagem das águas pluviais, um problema que contribui significativamente para inundações e deslizamentos. Entre 1991 e 2023, o país registrou cerca de 26 mil eventos hidrológicos de desastres, resultando em 3.464 mortes e prejuízos superiores a R$ 151 bilhões.  Apesar da aprovação do Marco Legal do Saneamento Básico em 2020, que estabelece metas ambiciosas para universalizar o acesso à água potável e ao tratamento de esgoto até 2033, os investimentos na área têm sido insuficientes. De 2017 a 2023, os aportes médios foram de cerca de R$ 10 bilhões por ano, menos da metade dos R$ 22 bilhões anuais necessários para atingir as metas estabelecidas.  O Instituto Trata Brasil destaca que, para cumprir as metas do marco legal, seria necessário dobrar os investimentos atuais em drenagem urbana. A falta de infraestrutura adequada não só compromete a segurança das populações urbanas, mas também gera impactos econômicos significativos, com prejuízos que ultrapassam R$ 151 bilhões ao longo de três décadas.  A situação é agravada pelas mudanças climáticas, que têm intensificado a frequência e a severidade dos eventos climáticos extremos. Especialistas alertam que, sem investimentos adequados em infraestrutura de drenagem e saneamento, o país continuará enfrentando tragédias recorrentes e perdas econômicas substanciais.  Para reverter esse cenário, é fundamental que o Brasil aumente significativamente os investimentos em saneamento básico, com foco especial na drenagem urbana. A mobilização de recursos públicos e privados, aliada a uma gestão eficiente e transparente, é essencial para garantir a segurança das populações urbanas e a resiliência das cidades frente aos desafios climáticos.  O cumprimento das metas do Marco Legal do Saneamento até 2033 requer não apenas recursos financeiros, mas também vontade política e compromisso com o desenvolvimento sustentável. Sem ações concretas e investimentos adequados, o país continuará vulnerável aos impactos devastadores das chuvas e inundações. (Renan Isaltino)  Fonte: Agência Brasil

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Polícia Civil de SP investiga banqueiros envolvidos em fraude milionária

A operação recebeu o nome de Floresta Devastada  Uma operação da Polícia Civil de São Paulo deflagrada nesta quarta-feira (23) investiga banqueiros e executivos suspeitos de estelionato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A operação recebeu o nome de Floresta Devastada.  Entre os alvos desta ação policial estão os irmãos banqueiros Nelson Nogueira Pinheiro e Norberto Nogueira Pinheiro, que teriam dado calotes em clientes. A suspeita é de que os irmãos tenham desviado o dinheiro de clientes para offshores (geralmente empresas abertas em paraísos fiscais), sem que esses recursos tenham sido devolvidos.  Inicialmente, as investigações apontaram para uma possível prática de estelionato por parte da instituição financeira. Depois, apurou-se que essa empresa teria tentado se valer de um pedido de recuperação judicial fraudulento para se blindar contra credores e ainda tentar proteger um grande volume de bens estimado em centenas de milhões de reais.  A operação, informou a Polícia Civil, também identificou um sofisticado esquema de movimentações patrimoniais, possivelmente voltadas à lavagem de dinheiro, o que incluía o uso de empresas de fachada e de bens mantidos em paraísos fiscais.  A Justiça determinou ainda o bloqueio de cerca de R$ 500 milhões dos investigados e autorizou o arresto de imóveis de alto padrão para evitar que eles possam ser vendidos. A Justiça também autorizou que, durante a operação, fossem coletados documentos, dispositivos eletrônicos, valores em espécie, obras de arte, joias e veículos de luxo dos investigados. (Renan Isaltino) Fonte: Agência Brasil

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População em situação de rua ultrapassa 96 mil na cidade de São Paulo, aponta levantamento da UFMG

O número registrado representa um crescimento de quase 3 mil pessoas em comparação com janeiro de 2025  A cidade de São Paulo atingiu um novo marco preocupante em março deste ano: 96.220 pessoas viviam em situação de rua, segundo dados do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do governo federal, divulgados em 14 de abril. O levantamento foi realizado pelo Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua (OBPopRua), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por meio do projeto Polos de Cidadania.  A capital paulista mantém-se como a cidade com a maior população em situação de rua no Brasil, com uma diferença superior a 75 mil pessoas em relação à segunda colocada, o Rio de Janeiro. O número registrado representa um crescimento de quase 3 mil pessoas em comparação com janeiro de 2025, quando havia 93.355 registros.  Embora os números absolutos continuem aumentando, o estudo aponta uma tendência de estabilidade no ritmo de crescimento. Ainda assim, o dado revela que aproximadamente oito a cada mil habitantes da capital paulista vivem nas ruas, um índice que reforça a gravidade da crise social enfrentada pelo município.  No âmbito estadual, a situação também apresenta agravamento. Em janeiro de 2025, o estado de São Paulo contabilizava 140.543 pessoas em situação de rua. Já em março, esse número saltou para 143.509, evidenciando um aumento significativo em apenas dois meses. O estado concentra mais de 40% de toda a população em situação de rua do país, conforme os dados da pesquisa da UFMG.  O levantamento acende um alerta sobre a urgência de políticas públicas efetivas e integradas, voltadas à habitação, saúde mental, assistência social e inclusão econômica, que possam enfrentar de maneira estruturada o avanço dessa realidade nas grandes cidades brasileiras. (Renan Isaltino) Fonte: Cadastro Único (CadÚnico) / OBPopRua – Polos de Cidadania/UFMG Foto: Agência Brasil

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