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Sorocaba é contemplada com 1.109 unidades residenciais subsidiadas pelo Governo do Estado

A Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária (Sehab), recebeu a confirmação da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SDUH) do Estado de São Paulo, de que o município será contemplado com 1.109 Cartas de Crédito Imobiliário (CCI), como parte do programa Casa Paulista. Serão mais de R$ 17 milhões investidos em subsídios para compra de unidades residenciais em empreendimentos privados na cidade.

Os subsídios, no valor de R$ 13 mil, serão destinados às pessoas com faixa salarial de um a três salários mínimos. Os interessados poderão dar início ao processo de compra da unidade diretamente com as construtoras inseridas no programa Casa Paulista, após informados se, de fato, atendem aos requisitos exigidos para utilizar o benefício.

“O mercado imobiliário está em alta na nossa cidade. Sermos contemplados com mais esse programa estadual incentiva a aquisição da casa própria e facilita o processo de compra daqueles que sonham com um imóvel. Essa é uma grande conquista para a população sorocabana e ficamos felizes com o anúncio”, diz o secretário da Sehab, Sérgio Barreto, que acompanhou o evento na capital paulista.

Mais 150 imóveis via CCA
Além disso, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Estado de São Paulo também divulgou que outras 150 unidades serão financiadas em Sorocaba por meio de Cartas de Crédito Associativa (CCA). A modalidade é voltada à iniciativa privada para incentivar a construção de moradias, por meio de associações, cooperativas ou empresas, em que a CDHU concede financiamento às famílias com renda de até cinco salários mínimos, para empreendimentos inscritos por meio de editais de credenciamento.

 

Foto: Prefeitura de Sorocaba

Alunos da APAE de Americana recebem ação de prevenção em saúde bucal

A equipe de Saúde Bucal da Secretaria de Saúde de Americana promoveu, entre os dias 22 e 25 de abril, uma ação educativa e preventiva junto aos alunos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) do município. A iniciativa incluiu palestras com demonstrações práticas, utilizando macro modelos para orientar sobre a correta higiene bucal. Ao longo das atividades, foram avaliados 183 alunos e demais usuários dos programas da instituição, como a Escola de Educação Especializada, o PHR-Ser Viver e o Centro Dia. “A promoção da saúde começa com a informação e a prevenção, especialmente quando falamos de públicos que merecem atenção diferenciada, como os alunos da APAE. Essa parceria reforça o compromisso da nossa equipe em oferecer um atendimento humanizado e de qualidade, garantindo que mais pessoas tenham acesso à saúde bucal e a um tratamento adequado”, afirmou a diretora da Unidade de Serviços de Saúde Básica e Preventiva, Simone Maciel. Após as avaliações, 81 pessoas foram encaminhadas para tratamento no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), que conta com profissionais habilitados para atender pessoas com deficiência. “Nosso objetivo é não apenas tratar, mas principalmente educar para a saúde bucal. O uso de macro modelos torna a orientação mais visual e acessível para os alunos. A identificação precoce de problemas bucais permite um tratamento mais eficaz e melhora significativamente a qualidade de vida dos pacientes”, destacou a coordenadora da equipe de Saúde Bucal, Claudia Borelli. Para facilitar o acesso ao tratamento, os pais ou responsáveis receberam um encaminhamento impresso com o telefone do CEO, orientando-os a agendar as consultas diretamente com os dentistas especialistas. “A saúde bucal impacta diretamente o bem-estar e o desenvolvimento dos nossos alunos. Ter uma equipe especializada, que entende as necessidades específicas de cada um, faz toda a diferença. Agradecemos essa ação tão cuidadosa e necessária, que certamente trará grandes benefícios para nossos usuários”, declarou a coordenadora pedagógica da APAE, Giovana Rodrigues Pereira. A ação reforça o compromisso da Prefeitura de Americana com a inclusão, a saúde preventiva e a atenção especializada à população.   Foto: Prefeitura de Americana

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Brasileira está entre as vítimas de atropelamento no Canadá

Um motorista atropelou, em Vancouver, Canadá, mais de 30 pessoas, matando 11. Entre os mortos está a brasileira Kira Salim, de 34 anos. O motorista, Kai-Ji Adam Lo, 30 anos, tem antecedentes policiais e problemas de saúde mental, segundo autoridades policiais canadenses. O motorista teria jogado o carro em alta velocidade contra bancas de comida durante o festival filipino Lapu Lapu Day, que costuma atrair multidões. Isso teria ocorrido na noite de sábado (26) por volta das 20h, no horário local – zero hora de domingo, no horário de Brasília. De acordo com o primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, não há qualquer “ameaça ativa aos canadenses”, o que levou a polícia a descartar, pelo menos inicialmente, alguma relação entre Kai-Ji Adam Lo e grupos terroristas. Em Brasília, o Itamaraty informou ter recebido “com profunda tristeza e consternação”, a notícia do incidente ocorrido durante as celebrações do festival filipino Lapu Lapu Day. Em nota, expressou “profundas condolências às famílias das vítimas” e desejou “rápida e plena recuperação” a todos os feridos. “Confirmamos a morte de pessoa de nacionalidade brasileira no incidente ocorrido no Canadá. O Consulado-Geral do Brasil em Vancouver está em contato com a família da vítima e presta a assistência consular cabível”, informou a diplomacia brasileira ao ressaltar que, por questões legais, não fornece informações pessoais de cidadãos brasileiros. Vítima nasceu no Rio Kira Salim nasceu no Rio de Janeiro. Sua mãe é argentina e seu pai é natural do Rio Grande do Sul. Ela é formada em música pela Unirio e com mestrado na Espanha. A mudança para o Canadá foi em 2022 para acompanhar o marido. A musicista tinha registro de conselheira clínica e, desde 2024, atuava como conselheira escolar na Fraser River Middle School, cidade localizada em New Westminster. Nas redes sociais, ela dizia que sua missão era “facilitar e orientar jovens e comunidades marginalizadas para prosperarem em suas vidas”. *Com informações da Reuters     Fonte: Agência Brasil Foto: Reuters/Carlos Allegri

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Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,55%

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 5,57% para 5,55% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta terça-feira (22), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2026, a projeção da inflação variou de 4,5% para 4,51%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 4% e 3,78%, respectivamente. A estimativa para 2025 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. Em março, a inflação fechou em 0,56%, pressionada principalmente pelos preços dos alimentos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar dessa pressão, o IPCA perdeu força em relação a fevereiro, quando marcou 1,31%. No acumulado em 12 meses, a inflação soma 5,48%. Juros básicos Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 14,25% ao ano. A alta do preço dos alimentos e da energia e as incertezas em torno da economia global fizeram o BC aumentar mais uma vez os juros em um ponto percentual na última reunião, em março, o quinto aumento seguido da Selic em um ciclo de contração na política monetária. Em comunicado, o Copom informou que a economia brasileira está aquecida, apesar de sinais de moderação na expansão. Segundo o BC, a inflação cheia e os núcleos – medida que exclui preços mais voláteis, como alimentos e energia – continuam em alta. O órgão alertou que existe o risco de que a inflação de serviços permaneça alta e informou que continuará a monitorar a política econômica do governo. Em relação às próximas reuniões, o Copom informou que elevará a taxa Selic “em menor magnitude” na reunião de maio e não deixou pistas para o que acontecerá depois disso. Até dezembro próximo, a estimativa do mercado financeiro é que a taxa básica suba para 15% ao ano. Para 2026, 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida para 12,5% ao ano, 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica. PIB e câmbio A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano permanece em 2%. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) também ficou em 1,7%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 2%, para os dois anos. Em 2024, a economia brasileira cresceu 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021 quando o PIB alcançou 4,8%. A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,90 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,95.   Fonte: Agência Brasil Foto:

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