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Sobe para 24 número de mortos em incêndios de Los Angeles

Além das fatalidades confirmadas, 16 pessoas permanecem desaparecidas, e o número pode aumentar, de acordo com a Associated Press

 

O número de mortes causadas pelos incêndios florestais que devastam Los Angeles subiu para 24, conforme confirmado pelas autoridades às agências de notícias Reuters e Associated Press na noite deste domingo (12). Inicialmente, haviam sido registradas 16 vítimas fatais.

Os incêndios, que começaram no início da semana passada, já consumiram uma área de mais de 160 quilômetros quadrados, ultrapassando o tamanho da cidade de São Francisco. Segundo o Cal Fire, Departamento Florestal e de Proteção de Incêndios da Califórnia, os maiores focos são Eaton, que está 27% contido, e Palisades, com apenas 11% de contenção.

Além das fatalidades confirmadas, 16 pessoas permanecem desaparecidas, e o número pode aumentar, de acordo com a Associated Press. Equipes de resgate, auxiliadas por cães farejadores, continuam as buscas nas áreas mais atingidas.

Para ajudar os moradores evacuados, um banco de dados online está sendo criado para fornecer informações sobre danos ou destruição de suas residências, mantendo-os longe de áreas de risco.

“A região de Palisades ainda é extremamente perigosa, com incêndios ativos, linhas de gás rompidas, falta de energia e água, além de estruturas instáveis”, alertou Kristin Crowley, chefe dos bombeiros de Los Angeles. Ela pediu paciência aos moradores e garantiu que as equipes estão trabalhando para garantir a segurança antes de permitir o retorno às comunidades.

Uma estimativa preliminar da AccuWeather aponta que os danos econômicos podem chegar a US$ 150 bilhões, aproximadamente R$ 900 bilhões. A situação é agravada por uma onda de saques. Segundo Michael Lorenz, capitão do Departamento de Polícia de Los Angeles, sete pessoas foram presas nos últimos dois dias por pilhagem, enquanto as detenções diárias chegam a cerca de 10. O governador da Califórnia, Gavin Newsom, se posicionou contra os crimes, declarando no X: “A Califórnia NÃO permitirá saques”.

Mais de 14 mil bombeiros, incluindo reforços do México, estão envolvidos na operação de combate ao fogo. A mobilização conta com 1.354 caminhões, 84 aeronaves e 70 caminhões-pipa adicionais, segundo Anthony C. Marrone, chefe do Corpo de Bombeiros do Condado de Los Angeles. Marrone afirmou que as equipes estão preparadas para enfrentar as condições climáticas adversas previstas para os próximos dias.

O Serviço Nacional de Meteorologia emitiu alertas de bandeira vermelha devido às condições severas até quarta-feira (14). Os ventos, com velocidade sustentada de 80 km/h e rajadas de até 113 km/h nas áreas montanhosas, devem dificultar ainda mais o trabalho dos bombeiros. Kristin Crowley, chefe do Corpo de Bombeiros da Califórnia, alertou que os incêndios podem persistir até meados da próxima semana.

 

Fonte: R7

Foto: Getty

Polícia Civil apreende mais de mil itens falsificados durante operação no comércio de Americana

Ao todo, foram recolhidos 708 pares de calçados e 340 peças de vestuário  A Polícia Civil de Americana realizou, nesta terça-feira (29), uma operação de combate à falsificação de produtos no comércio local. A ação, coordenada pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG), teve como foco estabelecimentos no centro da cidade que vinham sendo monitorados por suspeita de comercializar itens falsificados de grandes marcas do setor de vestuário e calçados.  A operação contou com o apoio de representantes legais de marcas renomadas como Adidas, Mizuno, Fila, Olympikus, Asics e Caterpillar. Durante a fiscalização, foram vistoriadas três lojas que já estavam na mira da polícia. No interior dos estabelecimentos, os agentes encontraram uma grande quantidade de produtos com sinais de falsificação, como logotipos e etiquetas semelhantes aos das marcas originais.  De acordo com o perito designado para a operação, os produtos apreendidos apresentavam características que indicam violação de propriedade industrial. Ao todo, foram recolhidos 708 pares de calçados e 340 peças de vestuário. As mercadorias foram apreendidas e ficarão sob responsabilidade dos representantes das marcas até a conclusão da perícia técnica, que deverá confrontar as amostras apreendidas com os produtos originais.  Os responsáveis pelos estabelecimentos foram encaminhados à DIG para prestar esclarecimentos. Apesar de estarem cientes da operação, os proprietários das lojas não compareceram, enviando apenas seus advogados para acompanharem os procedimentos.  Segundo a Polícia Civil, operações como essa fazem parte de um esforço contínuo para coibir crimes contra a propriedade industrial e proteger o consumidor. Produtos falsificados não apenas prejudicam as empresas legalmente constituídas, como também podem oferecer riscos à saúde e segurança, especialmente em se tratando de itens de uso diário, como calçados e roupas.  As investigações continuam e os responsáveis poderão responder criminalmente por violação de direito de marca e crime contra as relações de consumo. A Polícia Civil reforça que o combate à pirataria é fundamental para garantir a legalidade no comércio e evitar que consumidores sejam enganados por produtos de procedência duvidosa. (Renan Isaltino) Foto: Polícia Civil de Americana

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Operação em Arraial do Cabo resgata animais em situação de maus-tratos e prende médico cardiologista em flagrante

Os policiais localizaram um freezer contendo sacos plásticos com corpos de cães adultos e filhotes congelados  Uma operação conjunta entre a Polícia Civil e a Secretaria do Ambiente e Saneamento de Arraial do Cabo (SEMAS) resultou na prisão em flagrante de um homem acusado de praticar maus-tratos contra animais. A ação, batizada de Operação Liberandum, foi deflagrada na manhã desta terça-feira (29) no bairro Canaã, após denúncias anônimas alertarem sobre condições alarmantes em uma residência na Rua Pedro Álvares Cabral.  Sob a coordenação do delegado titular da 132ª Delegacia, Dr. Renato Perez, agentes cumpriram mandado de busca e apreensão no imóvel. O que encontraram no local foi descrito como uma cena de horror: cães e gatos viviam em condições extremamente insalubres, rodeados por fezes e restos de comida em decomposição.  Durante a diligência, os policiais localizaram um freezer contendo sacos plásticos com corpos de cães adultos e filhotes congelados. Em um dos cômodos da casa, quatro gatos foram encontrados trancados dentro de um banheiro, também em meio à sujeira e alimentos estragados. Além dos animais vivos e mortos, a equipe encontrou substâncias suspeitas que aparentam ser anestésicos de uso restrito, geralmente utilizados por cirurgiões-dentistas, o que levantou a hipótese de outras possíveis irregularidades.  O acusado, que é médico cardiologista atuando em um posto de saúde no bairro Sobradinho, em Araruama, foi preso no momento em que se preparava para sair de casa para o trabalho. Ele foi conduzido à 132ª DP e permanece preso à disposição da Justiça.  Ao todo, onze animais — seis cães e cinco gatos — foram resgatados com vida e encaminhados para avaliação veterinária. A perícia técnica foi acionada para examinar o local e a residência foi interditada até o fim das investigações.  A operação contou com o apoio da equipe de fiscalização da SEMAS, coordenada pelo secretário Pedro Henrique Corrêa, do veterinário Vinicius Fenizola, do Grupamento Operacional Ambiental e Marítimo (GOPAM) e da Secretaria de Segurança Pública, por meio do programa PROEIS.  Segundo a Lei nº 14.064/2020, maus-tratos contra cães e gatos é crime, com pena prevista de dois a cinco anos de reclusão, além de multa e proibição de guarda.  A Prefeitura de Arraial do Cabo reforça que denúncias de crimes ambientais podem ser feitas anonimamente, 24 horas por dia. Também é possível registrar ocorrência nas delegacias da cidade ou acionar o Ministério Público, por meio da Promotoria de Justiça do Meio Ambiente.  A Polícia Civil segue com as investigações e destaca a importância da colaboração da população no combate aos crimes contra a vida e o bem-estar  no município. (Renan Isaltino) Foto: divulgação redes sociais

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Derrite promete fim de “Carnaval Vermelho” e “Abril Vermelho” em SP e amplia força de segurança no campo

A fala de Derrite foi recebida com aplausos por produtores presentes na Agrishow  Durante a abertura da Agrishow, principal feira do agronegócio do país realizada em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, nesta segunda-feira (28), o secretário da Segurança Pública do estado, Guilherme Derrite, afirmou que o governo paulista não permitirá mais ocupações de terras organizadas por movimentos sociais como a Frente Nacional de Luta (FNL), grupo dissidente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).  “Não haverá mais nem Carnaval Vermelho, nem Abril Vermelho. Aqui em São Paulo, o Abril e o Carnaval são Verde e Amarelo”, declarou Derrite em referência direta às mobilizações promovidas pela FNL, que costuma intensificar ações de ocupação de propriedades rurais em datas simbólicas como o mês de abril. Segundo ele, o Estado tem atuado em conjunto com os produtores rurais para conter essas iniciativas: “Orientamos os produtores a ingressarem na Justiça para que a gente pudesse desmobilizar essas invasões”.  O secretário também anunciou a expansão do Grupo de Investigação em Área Rural (GIAR), força policial especializada em conflitos fundiários, que atuava restritamente nas cidades de Botucatu e Itatinga. Agora, o GIAR será estendido para todas as regiões do estado. A medida, segundo Derrite, visa garantir mais segurança no campo e evitar episódios como os registrados em 2023, quando propriedades foram ocupadas na região do Pontal do Paranapanema. “Aprendemos a lição de 2023”, afirmou.  O anúncio reforça o tom adotado pelo governo Tarcísio de Freitas, que tem demonstrado alinhamento com as pautas do agronegócio e prometido tolerância zero com ocupações irregulares de terra. A fala de Derrite foi recebida com aplausos por produtores presentes na Agrishow e ecoa o posicionamento do governo estadual em favor da proteção da propriedade privada no meio rural. (Renan Isaltino) Foto: R7

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