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Quem é Mike Carney, novo primeiro-ministro do Canadá

Mark Carney tomou posse na sexta-feira (14) como novo primeiro-ministro do Canadá, encerrando uma década de governo de Justin Trudeau. Ex-líder do Banco Central canadense e do Banco da Inglaterra, Carney assume o cargo em um período turbulento, marcado por atritos com os Estados Unidos e desafios econômicos domésticos.

A ascensão de Carney ocorre após a renúncia de Trudeau, que viu seu apoio desmoronar no últimos ano, impulsionado pela insatisfação popular com a economia e pelas relações conturbadas com Washington.

Em janeiro, ao anunciar sua saída, Trudeau abriu caminho para uma disputa interna no Partido Liberal, na qual Carney emergiu como vencedor.

Experiência

Sem histórico em cargos eletivos, Carney construiu sua reputação como economista. Durante a crise financeira de 2008, esteve à frente do Banco do Canadá e foi elogiado por formular estratégias que mitigaram os impactos da recessão global no país.

Anos depois, no comando do Banco da Inglaterra, desempenhou papel fundamental no período de incertezas que se seguiu ao referendo do Brexit.

Entretanto, para além do desempenho econômico, Carney será testado no campo político. As ameaças comerciais do presidente dos EUA, Donald Trump, geram preocupação e devem dominar a agenda do novo líder canadense.

Em seu discurso de vitória, Carney enviou um recado direto a Washington:

“Os canadenses não devem se enganar: no comércio e no hóquei, o Canadá vencerá”.

Origens e carreira antes da política

Natural de Fort Smith, Carney graduou-se em Harvard e concluiu doutorado em Economia pela Universidade de Oxford.

Iniciou sua carreira no setor financeiro, passando pelo Goldman Sachs antes de ingressar no Banco do Canadá, onde rapidamente galgou posições de liderança.

Como presidente do Conselho de Estabilidade Financeira entre 2011 e 2018, Carney participou ativamente das decisões globais de regulação financeira e figurou entre os principais nomes do G20.

Desafios

As próximas eleições federais do Canadá, previstas para outubro, serão o primeiro grande teste da popularidade do novo primeiro-ministro. Alguns aliados sugerem que ele pode antecipar o pleito para consolidar seu governo.

A agenda ambiental também deve ter espaço no seu mandato. Em 2019, Carney foi nomeado enviado especial da ONU para mudanças climáticas e, posteriormente, fundou uma coalizão de instituições financeiras dedicada à redução das emissões de carbono.

 

Fonte: R7

Foto: Reprodução/Record

Avião presidencial de Lula realiza manobra de arremetida em Sorocaba após problemas técnicos

A medida foi executada com sucesso e sem intercorrências  O avião presidencial tem enfrentado uma série de problemas técnicos. No início do ano passado, a aeronave decolou do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, mas teve a decolagem interrompida após iniciar o processo de aceleração na pista. Em outubro de 2024, durante um voo do México ao Brasil, o avião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou problemas técnicos e precisou voar quase cinco horas em círculos para queimar combustível antes de retornar ao aeroporto da Cidade do México.  Mais recentemente, na tarde desta terça-feira (18), o avião presidencial precisou realizar uma manobra de arremetida antes de pousar em Sorocaba, no interior de São Paulo. A medida foi executada com sucesso e sem intercorrências, garantindo a segurança de todos a bordo. Após a arremetida, o avião pousou normalmente. O presidente Lula cumpre agenda no município paulista, onde visitará a sede de uma fabricante de automóveis. (Renan Isaltino)

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Conservação do solo é fundamental para a sustentabilidade do negócio rural; entenda

O solo é um bem importante da propriedade rural e deve ser protegido e cuidado. Assim, investir em sua conservação é fundamental para a sustentabilidade do negócio, qualquer que seja o ramo de atuação, explica Mateus Tavares, assessor técnico do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Segundo o especialista, manter o solo fértil e saudável, com boa disponibilidade de nutrientes, reflete nas condições de desenvolvimento de plantas e animais que dependem deste recurso. “Fazer uso do solo sem considerar suas necessidades de manutenção, conservação ou reposição de nutrientes, vai trazer impactos negativos, cedo ou tarde, à produção agropecuária e ao meio ambiente”, afirmou. Mesmo na produção pecuária, por exemplo, o solo bem manejado é fundamental para o bem-estar nutricional dos animais, uma vez que os animais se alimentam da pastagem ou de grãos, que são dependentes do solo. Principal substrato para a produção agropecuária no mundo, o solo também desempenha outras funções importantes: retendo carbono e por meio da permeabilidade, que favorece a infiltração de água e o reabastecimento dos lenções freáticos, por exemplo. Ações que façam o solo ter condições adequadas de acidez e salinidade são recomendadas dentro das boas práticas de conservação. “Podemos citar o uso de calcário para correção do pH, a ciclagem de nutrientes, por meio da adubação verde ou rotação de culturas, ou até mesmo pelo uso de fertilizantes naturais ou sintéticos”, exemplifica o técnico do Senar. Com relação aos aspectos físicos, um solo protegido, ou seja, com cobertura vegetal permanente, garante uma melhor condição à cultura. O plantio em nível e com a construção dos terraços são outras práticas de conservação física, que evitam a perda do solo por erosão ou lixiviação. “Um solo vivo e com diversidade biológica favorece a decomposição da matéria orgânica, a ciclagem de nutrientes, a fixação de nitrogênio e o controle de pragas e doenças”, resume Tavares.   Fonte: R7 Foto: Tony Oliveira

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Feijão-carioca valoriza e deve atingir produção de 3,3 milhões de toneladas na safra 2024/25

Os produtores de feijão-carioca, conscientes da oferta restrita para repor os estoques, têm aproveitado a oportunidade para buscar preços mais elevados, segundo levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). Assim, o estímulo para o aumento do cultivo também ganhou projeção. Uma pesquisa da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) indica que a produção nacional do grão para a safra 2024/25 deve atingir 3,3 milhões de toneladas, um crescimento de 1,5% em comparação com o ciclo anterior. Da mesma forma, o volume de exportações do feijão já acumula 388,21 mil toneladas nos últimos 12 meses. Somente em fevereiro, foram embarcadas 14,9 mil toneladas — maior volume para o mês desde 1997.   Fonte: R7  

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