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Orçamento público de Limeira é debatido em reunião entre OSB, presidente da Câmara e prefeito

O presidente da Câmara Municipal, vereador Everton Ferreira (PSD), e o prefeito Murilo Félix (Podemos) debateram nesta quinta-feira (13), sobre o orçamento público em reunião organizada pelo Observatório Social do Brasil-Limeira (OSB) na sede da Associação Comercial e Industrial de Limeira (Acil). A instituição apresentou o relatório anual 2024/25, trazendo o mapa dos riscos econômicos do município.

Segundo Everton, iniciativas como do OSB Limeira são importantes para aumentar a transparência pública e o poder de fiscalização da própria sociedade. O presidente comentou sobre uma resolução de sua autoria com o objetivo de consolidar os projetos de lei e a legislação existente sobre transparência em um código municipal.

“É preciso observarmos a dívida pública em sua integralidade, bem como os restos a pagar. Hoje faltam clareza e detalhes dos dados constantes no Portal da Transparência da Prefeitura. É preciso um aprimoramento”, afirmou. Everton ainda disse que uma das propostas de seu mandato como presidente do Legislativo Municipal é qualificar o legislador para que possa sempre melhorar a fiscalização dos gastos públicos.

Voluntário do OSB Limeira, Raul Groppo destacou que o orçamento público é um assunto desafiador. Por este motivo, a instituição, com base em dados do Tesouro Nacional e do Portal da Transparência da Prefeitura, criou o Mapa dos Riscos Econômicos de Limeira. “É o primeiro evento que realizamos com este foco, trazendo os indicadores de maior atenção e risco”, declarou.

“A receita de Limeira, por exemplo, saltou de R$ 869,3 milhões em 2015 para R$ 1,96 bilhão em 2024, enquanto as despesas foram de R$ 795 milhões para R$ 2 bilhões”, relatou Everton.

O prefeito falou sobre a gestão atual e da economia que vem buscando fazer aos cofres públicos. Disse que pretende retomar os serviços públicos na região central, citando os prédios localizados na rua Barão de Cascalho e na rua Dr. Trajano de Barros Camargo como locais que precisam ser revitalizados. “Estamos finalizando ainda uma lei de incentivo fiscal, contendo um programa de desenvolvimento municipal para as novas empresas e aquelas que querem expandir seus negócios”, afirmou Murilo.

Para quem quiser saber mais, os dados do relatório anual 2024/25 estão disponíveis em: osblimeira.org.br/relatorio-anual-2024-25/.

 

Foto: Câmara de Limeira

Confissão e novas evidências no Caso Vitória

Maicol confessa o assassinato da jovem de 17 anos em Cajamar (SP)  Em um novo depoimento, Maicol Antonio Sales do Santos fez uma suposta confissão no assassinato da jovem Vitória Regina de Souza, ocorrido em Cajamar (SP). Na carceragem, ele já teria dito a outras pessoas que confessaria o crime. Maicol, que já está preso, teve seu celular periciado, onde foram encontradas imagens de um revólver e uma faca. Vitória, de 17 anos, foi encontrada morta em uma área de mata na Grande São Paulo, após ficar desaparecida por sete dias. Ela foi sequestrada enquanto voltava para casa.  A polícia acredita que o corpo, encontrado no dia 5 de março, foi deixado no local entre quatro e cinco dias antes da descoberta. Entre os arquivos no celular de Maicol, havia diversas fotos de Vitória, sugerindo um comportamento de stalking. A perícia também revelou que Maicol acessou o perfil de Vitória no Instagram após seu desaparecimento, na madrugada do dia 27 de fevereiro, indicando uma possível fixação pela vítima.  Além de Vitória, foram encontradas imagens de outras garotas com características físicas semelhantes. A investigação também apura conversas de Maicol com o ex-namorado de Vitória, que mostram preocupação com um automóvel supostamente relacionado ao crime, sugerindo uma possível ligação entre eles.  O inquérito ainda depende de laudos pendentes, especialmente o da necropsia, que revelará a causa da morte e as lesões. A comparação do DNA de Vitória com amostras de sangue de um dos suspeitos deve ser concluída até o início da próxima semana. O estado avançado de decomposição do corpo tem dificultado o processo de necropsia. (Renan Isaltino) Fonte: R7 Foto: reprodução RECORD

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Polícia Civil de São Paulo recupera bens furtados em Operação Integrada

A polícia conseguiu recuperar computadores e notbooks furtados em Limeira  A Polícia Civil do Estado de São Paulo, através da Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC) do DEINTER 9, em colaboração com as Guardas Civis Municipais de Campinas (SP), Hortolândia (SP) e Cordeirópolis (SP), realizou uma operação integrada que resultou na recuperação de bens furtados e na inibição da atividade criminosa na região.  A operação teve início após a ocorrência registrada no município de Limeira, onde, na madrugada do dia 14 de março, criminosos invadiram um escritório de contabilidade e subtraíram diversos equipamentos eletrônicos, incluindo 12 computadores, três notebooks e três celulares.  O trabalho ágil e coordenado entre a DEIC de Piracicaba e as Guardas Civis Municipais, foi possível identificar o veículo utilizado no crime. No dia 16 de março, a GCM de Hortolândia, por meio da equipe da ROMU, localizou e abordou o automóvel Fiat Idea, que era conduzido por uma suspeita e um passageiro. Um indivíduo que possuía mandado de prisão por crime de roubo.  Dando sequência à ação integrada, equipes da GCM de Campinas localizaram parte dos bens furtados abandonados na cidade, que foram prontamente recuperados pelos investigadores da Polícia Civil. A vítima reconheceu os objetos, confirmando sua propriedade. O veículo utilizado no crime foi apreendido, e as investigações continuam para identificar outros envolvidos.  A operação conjunta entre as forças de segurança de Limeira, Campinas e Hortolândia demonstra a eficácia da cooperação entre diferentes órgãos na luta contra o crime, trazendo mais segurança e tranquilidade para a população. (Renan Isaltino)

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Mercado reduz estimativas para crescimento da economia e inflação

As previsões do mercado financeiro para a expansão da economia e o índice de inflação em 2025 foram reduzidas, de acordo com a edição desta segunda-feira (17) do Boletim Focus. A pesquisa é divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para este ano, a expectativa para o crescimento da economia caiu de 2,01% para 1,99%. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) passou de 1,7% para 1,6%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 2% para os dois anos. Em 2024, a economia brasileira cresceu 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021, quando o PIB alcançou 4,8%. A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,98 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 6. Inflação A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – caiu de 5,68% para 5,66% este ano. É a primeira redução na projeção após mais de 20 elevações. Para 2026, a projeção da inflação subiu de 4,4% para 4,48%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 4% e 3,78%, respectivamente. A estimativa para 2025 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. Puxada pela alta da energia elétrica, em fevereiro, a inflação oficial ficou em 1,31%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o maior resultado desde março de 2022, quando tinha marcado 1,62%, e o mais alto para um mês de fevereiro desde 2003 (1,57%). Em 12 meses, o IPCA soma 5,06%. Juros básicos Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A alta do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global fizeram o BC aumentar mais uma vez os juros na reunião de janeiro, o quarto aumento seguido da Selic, que consolida um ciclo de contração na política monetária. Em relação às próximas reuniões, o Copom já confirmou que elevará a Selic em um ponto percentual, para 14,25% ao ano, na reunião que ocorre esta semana, mas não informou se as altas continuarão na reunião de maio, apenas que observará a inflação. Até o fim deste ano, a estimativa do mercado financeiro é que a taxa básica suba para 15% ao ano. Para 2026, 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida para 12,5% ao ano, 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica. Fonte: Agência Brasil Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

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