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Ministro admite que decisões do Congresso impactaram atuação de entidades em fraudes ao INSS

O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, confirmou que decisões do Congresso ligadas à ampliação do prazo para que aposentados e pensionistas confirmassem descontos associativos na folha de pagamentos ampliaram a atuação de entidades que levaram a fraudes junto ao INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social).

A indicação faz parte do calendário analisado pelo ministério, e foi apresentada nesta quinta-feira (15) a senadores da Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor. “O fim da revalidação e expectativa anterior fez com que 11 empresas se credenciassem, empresas novas, associações novas, se credenciassem no INSS. Essas empresas, que agora, descobrimos que eram 100% fraudulentas, a maioria se estabeleceu nesse período”, declarou Queiroz.

Segundo o ministro, as situações se ampliaram após uma indicação feita pelo TCU (Tribunal de Contas da União) em 2019. À época, a gestão Bolsonaro determinou que aposentados e pensionistas precisariam autorizar descontos anualmente.

“Cada empresa que tinha seus associados, esses associados precisavam renovar essa autorização anualmente. Isso impediria, naquele momento é o que se buscava, que houvesse os descontos permanentes, ou seja, que alguém autorizasse desconto por um ano e passasse 10 anos sendo descontado. Essa foi a ideia”, relembrou Queiroz.

A decisão, por MP (Medida Provisória), foi alterada durante análise de deputados e senadores, que optaram para ampliar o período dos descontos para uma autorização a cada três anos e a partir de 2021. O ano também foi adiado pela pandemia de Covid-19.

“Era medida justificada e foi por essa razão que Conselho de Previdência recomendou em 2021, que fosse feita a delação de prazo para vigência ser a partir de 2022 quando já haveria vacina e outro ambiente que não mais haveria necessidade de isolamento social”, disse.

Durante a apresentação, Wolney também negou omissões de investigação durante o governo Lula e disse que a pasta só teve ciência do impacto das fraudes em operação da PF (Polícia Federal).

Segundo o ministro, o prazo foi ligado às necessidades de investigação, pela gravidade de acusações e proporção de tamanho do INSS.

“Antes disso, o que todos sabíamos é o que tinha na imprensa, eventualmente menções aos descontos, e havia uma investigação por parte da CGU que durou praticamente dois anos”, disse. “Se fosse uma coisa simples de ser detecta, essa ação teria sido deflagrada pela CGU e PF ainda em 2023″, completou.

 

Fonte: R7

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Gripe aviária: Uruguai entra para a lista de países que suspenderam a importação de frango do Brasil

O Uruguai se juntou à Argentina, China e União Europeia e suspendeu a importação de frango brasileiro. O anúncio foi feito neste sábado (17). A medida foi tomada depois da confirmação do primeiro caso de gripe aviária no Rio Grande do Sul. A expectativa do Ministério da Agricultura é que os embargos sejam flexibilizados com o avanço das ações para conter o vírus. O caso foi identificado na cidade gaúcha de Montenegro.   Fonte: R7  

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Centro POP Sares adere ao Maio Laranja e amplia atuação na proteção de crianças e adolescentes em Campinas

Pela primeira vez, o Centro POP Sares 2, localizado na Rua José Paulino, 603, no Centro de Campinas, aderiu à campanha nacional Maio Laranja. A mobilização visa combater o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes e conta com uma programação especial até o fim do mês. As atividades no Centro foram abertas com a exibição dos documentários “50 anos de mistério: irmão de Araceli quebra o silêncio sobre a morte da irmã” e “Maio Laranja: Campanha de Combate ao Abuso de Crianças e Adolescentes”. As sessões, realizadas na tarde de ontem e na manhã desta sexta-feira, geraram debates intensos entre os participantes. “Foi uma experiência comovente e reflexiva. Muitos relataram indignação diante dos casos apresentados”, relatou a coordenadora da unidade, Maria Aparecida Teixeira Regis. O envolvimento da unidade no Maio Laranja marca uma nova fase no trabalho de conscientização desenvolvido pelo Centro POP Sares 2, tradicionalmente voltado ao atendimento da população em situação de rua. O equipamento amplia sua atuação social ao incorporar a proteção infantojuvenil às suas diretrizes de assistência. Com competências que incluem a coordenação de serviços especializados, articulação com políticas públicas e avaliação de ações sociais, os Centros POP exercem papel central na rede socioassistencial do município. A adesão ao Maio Laranja reforça esse compromisso com a garantia de direitos e a promoção da cidadania. Para Vandecleya Moro, secretária municipal de Desenvolvimento e Assistência Social, a participação dos Centros POP em campanhas como o Maio Laranja representa um avanço na articulação da rede de proteção social de Campinas. “A população em situação de rua também é formada por mães, pais e jovens que precisam estar atentos a esses crimes. A ação fortalece o cuidado comunitário e amplia o alcance da prevenção”, afirmou. Segundo a coordenação, a expectativa é que a campanha se torne parte permanente do calendário de ações da unidade. “Seguiremos firmes na missão de informar, sensibilizar e proteger. Este é apenas o começo”, declarou Maria Aparecida Teixeira Regis. Além da Unidade II, Campinas também conta com o Centro POP Sares 1, localizado na Rua Regente Feijó, 824. Ambos os centros são equipamentos públicos voltados ao acolhimento, orientação e garantia de direitos de pessoas em situação de rua, oferecendo apoio especializado a quem vive em condição de vulnerabilidade extrema. As duas unidades operam em articulação com outros serviços da assistência social e saúde. Foto: Prefeitura de Campinas

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‘Portas fechadas’: Rússia se recusa a comentar termos de possível acordo com Ucrânia

O Kremlin afirmou neste sábado (17) que as negociações entre Rússia e Ucrânia em Istambul estão ocorrendo “a portas fechadas, como deve ser” e que os detalhes não devem ser divulgados à imprensa. O porta-voz oficial do governo russo, Dmitry Peskov, reforçou que nenhuma condição do possível acordo será comentada publicamente. O encontro, iniciado nesta sexta-feira (16), marca a primeira reunião presencial entre representantes russos e ucranianos em três anos, desde a invasão pela Rússia à Ucrânia, e busca avançar em um possível cessar-fogo na guerra, iniciada em fevereiro de 2022. Um acordo parcial foi alcançado com a troca de mil prisioneiros de cada lado, mas as conversas estagnaram diante de exigências da Rússia consideradas inaceitáveis pela Ucrânia. Enquanto isso, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky articula apoio internacional, reunindo-se com líderes europeus e dialogando com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na tentativa de obter pressão diplomática sobre Vladimir Putin. A União Europeia, por sua vez, prepara um novo pacote de sanções contra Moscou — o 18º desde o início do conflito.   Fonte: R7 Foto: Reprodução/Vyacheslav Prokofyev/TASS

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