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Levantamento indica situação de alerta para dengue em Limeira

A Avaliação de Densidade Larvária realizada em janeiro pela Divisão de Controle de Zoonoses indica quadro de “alerta” para a dengue em Limeira. O levantamento, que investigou a presença de criadouros do Aedes aegypti em 4.849 imóveis, obteve Índice de Infestação Predial de 1 (conforme a escala do Ministério da Saúde, que vai de 0 a 3,9). Atualmente, há 167 casos confirmados de dengue no município.

“A prefeitura mantém um trabalho intenso de prevenção ao mosquito, agentes estão nas ruas para vistoriar as residências e áreas de risco. Além disso, realizamos mutirões todos os sábados”, afirmou a diretora de Vigilância em Saúde, Renata Martins. “Porém, a população precisa fazer a sua parte e vistoriar seus imóveis toda semana, por pelo menos 10 minutos”, completou.

Nos imóveis pesquisados, foram localizados 1.016 recipientes propensos à formação de criadouros. Desse total, 801 apresentavam água, sendo que 67 abrigavam larvas do mosquito. Dentre os criadouros mais comuns, estavam as latas e frascos inservíveis (com 196 ocorrências), pneus (com 171 registros), pratos e pingadeiras de plantas (com 102 apontamentos) e baldes (com 68 achados).

A responsável pela Divisão de Zoonoses, Pedrina Ap. Costa, destaca que 43% dos recipientes eram passíveis de remoção e 34,2% poderiam estar em locais cobertos. “Os dados mostram que o risco poderia ser evitado se os materiais inservíveis fossem descartados e os demais, armazenados em locais cobertos”, ressaltou.

BAIRROS

Segundo o levantamento, as regiões com maior incidência de criadouros, com índice de 1,5, englobam os bairros: América, Anavec I, II; Asbhar, Bandeirantes, Boa Vista, Granja Machado, Hortência, Queiroz, Sta. Catarina, São José (Chac.), Campos Eliseos, Canaã, Egisto Ragazzo, Elisa Fumagalli, Giotto, Nereide, Nova, Piza (Jd. e Vl.), Planalto, Teixeira Marques, Itapema (Res.), Santa Helena (Chac.), Nova Limeira (Jd), Jd. Aquários, Jd. Morro Azul, Jd. Nova Itália, Vila Paraíso, Jd. Piratininga, Jd. Senador Vergueiro, Geada, Cidade Universitária, Portal São Clemente, Ville de France, Ilha de Bali, Casalbuono, Terras de São Bento, entre outros.

Em segundo lugar, com índice de 1, está o setor que abrange os bairros: Gonzaga, José Geraldo Cristovam, Maria Flora, Maria Helena, Mediterrâneo, Real Parque, Rocha (Vl), San Marino, Santa Cecíla, Santa Lina (Jd e Vl), Santa Rosália, Santana, São Geraldo, São João (Vl), São Manoel, Centro, Cidade Jardim, Vila Cláudia (I e II), Cristovam, Esteves (Vl e Jd), Fascina, Mercedes, Montezuma, Palmira, São Roque (Vl), Sonia, Tank, Primavera (Vl).

ENTENDA A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO PARA DENGUE

Conforme os parâmetros do MS, índices abaixo de 1 indicam cenário “satisfatório”. Entre 1 a 3,9, a situação é classificada como “alerta”, enquanto números superiores a 3,9 configuram quadro de “risco” para os casos de dengue.

RECOMENDAÇÕES

– Vistoriar o próprio imóvel pelo menos uma vez por semana para eliminar possíveis criadouros do mosquito;

– Descartar objetos e inservíveis que possam acumular água;

– Guardar em local coberto itens como baldes, garrafas e demais utensílios;

– Limpar regularmente as calhas;

– Colocar água sanitária nos ralos;

– Eliminar pratos de plantas;

– Manter caixa d’água fechada.

Fonte: Prefeitura de Limeira

Investigação do Caso Vitória revela novas evidências contra suspeito

‘Como degolar uma pessoa’: polícia descobre novas pesquisas no celular de Maicol  As investigações sobre o assassinato da jovem Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, continuam a revelar detalhes perturbadores. Maicol Antonio Sales dos Santos, o único suspeito preso até o momento, acumula uma série de provas que complicam sua defesa.  De acordo com a polícia, análises no celular de Maicol revelaram pesquisas sobre como degolar uma pessoa e como limpar uma cena de crime. Além disso, manchas de sangue foram encontradas tanto no carro quanto na casa do suspeito. Maicol também foi desmentido pela esposa após afirmar que estava com ela no dia do crime, o que levantou ainda mais suspeitas sobre seu envolvimento.  Imagens de Vitória antes de seu desaparecimento foram encontradas no celular de Maicol, assim como ferramentas roubadas do padrasto da jovem, que foram localizadas próximas ao corpo da adolescente. Vitória foi encontrada sem vida em uma área de mata em Cajamar, na Grande São Paulo, cerca de uma semana após seu desaparecimento.  O caso chocou a região e a polícia continua trabalhando para desvendar todos os detalhes do crime. A prisão temporária de Maicol foi decretada pela Justiça de São Paulo, e ele permanece à disposição das autoridades enquanto as investigações prosseguem. (Renan Isaltino) Foto: reprodução RECORD

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Comunidade transforma área em ‘cãodomínio’ para cães de rua e o lugar encanta pela beleza

Na cidade de Navegantes, em Santa Catarina, um projeto especial está transformando a vida dos cães de rua. A internauta Kamila Martini, moradora da cidade, registrou a ação e a compartilhou em suas redes sociais. Como ela mesma disse: “Eles vivem melhor do que eu.” A boa ação Em 2016, Navegantes foi a primeira cidade da região a inaugurar um “CÂOdomínio”, um espaço especialmente projetado para abrigar cães de rua. Os cães abandonados ganharam um CÃOdomínio em Navegantes, Santa Catarina. (Foto: Arquivo Pessoal/Rosi) Até então, o local continha algumas casinhas, e Mirete, junto com os senhores Bonfante e Sebastião, alimentava diariamente os cães e gatos que ali viviam. “A Mirete nos convidou para ajudar com as casinhas e a limpeza do local, foi quando passamos a contribuir e a melhorar o espaço! Tivemos a ajuda do senhor Ronaldo, que fez a decoração com material reciclado. Foi assim que o Cãodomínio surgiu!”, contou Rosi, uma das voluntárias do projeto ao Amo Meu Pet E como o espaço funciona? Rosi explicou que o grupo é composto por seis integrantes: Mirete, Bete, Karine, Rosi, Bonfante e Sebastião, e que eles seguem uma escala para garantir que, todos os dias, os animais tenham água, alimento e carinho. Seis voluntários se dedicam ao cuidado dos cães. (Foto: Arquivo Pessoal/Rosi) Além disso, o projeto incentiva a adoção responsável, permitindo que os moradores conheçam e levem para casa um novo amigo de quatro patas. “Nosso sonho mesmo é que todos tenham lares responsáveis”, contou. “Enquanto isso não acontece, fazemos de tudo para que a turminha do Cãodomínio se sinta amada e acolhida!” A iniciativa é incrível, mas, infelizmente, muitas pessoas veem o local como um ponto de descarte e continuam abandonando animais ali. “Na temporada ficamos apreensivas pelo número de abandonos que acontece!”, desabafou. “Muitos acham que ali é um local estratégico para abandonar seu melhor amigo!” Rosi destacou que o grupo não é uma ONG nem uma associação, mas que toda ajuda é sempre bem-vinda. Rosi destacou que o grupo não é uma ONG nem uma associação, mas que toda ajuda é sempre bem-vinda. (Foto: Arquivo Pessoal/Rosi) Para contribuir com o projeto, entre em contato pelo direct do Instagram (@caodominio_molhe_navegantessc), seja com apoio financeiro ou compartilhando a iniciativa. Repercussão O vídeo compartilhado no perfil do TikTok de Kamila (@kamilamartinii) no dia 10 de março acumula mais de 418 mil visualizações e milhares de comentários. “Que lindos… Parabéns aos envolvidos nessa ideia do Cãodomínio!” escreveu uma internauta. “Por mais Cãodomínios em todas as cidades do Brasil. Ideia maravilhosa!” declarou outra. “Que essa iniciativa se multiplique!” comentou mais uma. Cada gesto de compaixão faz a diferença na vida desses peludinhos.   Fonte: R7 Foto de capa: Foto: Arquivo Pessoal/Rosi

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Efeitos da seca podem prejudicar produtores de soja no RS

Produtores de soja do Rio Grande do Sul devem sofrer prejuízos nas lavouras devido à seca na região. Conforme dados do segundo levantamento da estimativa da safra de grãos para o estado, apresentados pela Emater-RS (Associação Rio-Grandense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural), há uma projeção de 15 milhões de toneladas do grão para este ano, ante 18 milhões no ciclo de 2023/2024. Os valores representam uma queda de 17,4% na safra de verão e de 30% em relação à primeira estimativa divulgada no começo da temporada, em 2024. Entre as causas da redução está o período de estiagem prolongada, com chuvas descontínuas no Rio Grande do Sul, principalmente nos meses de janeiro e fevereiro, períodos em que a seca atingiu o estado na totalidade.

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