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Ídolo do Palmeiras discorda de pênalti e dispara: ‘Constrangedor’

A vitória do Palmeiras sobre o Sport, por 2 a 1, neste sábado (6), na Ilha do Retiro, pela 2ª rodada do Campeonato Brasileiro, foi marcada por polêmica de arbitragem. Após a partida, o ex-goleiro Marcos, ídolo do Alviverde, protestou contra a marcação de um pênalti à favor do clube paulista na partida.

O lance que revoltou o antigo arqueiro foi a segunda penalidade do Palmeiras na partida. A jogada polêmica aconteceu aos 45 minutos do segundo tempo, quando o zagueiro Domínguez, do Sport, dividiu uma bola com atacante Facundo Torres, do Palmeiras, e o levou ao chão.

Para Marcos o contato do atleta do Leão da Ilha não era pra ter sido interpretado como pênalti. Contudo, o árbitro Bruno Arleu de Araújo não hesitou ao apontar a marca da cal. O VAR também não interferiu na avaliação da arbitragem em campo.

– Fala amigos, passando aqui para comentar o jogo do Palmeiras. Vou falar para vocês, que estou em uma fase da minha vida que prefiro perder, empatar o jogo, do que ganhar com um pênalti desse. É constrangedor. Vocês podem ficar p**** comigo.

– Não sou contra o Palmeiras. De boa. O jogador em campo tem que cavar esse lances, faz parte. Mas hoje, tem tecnologia. CBF, pessoal, deixa o juiz olhar o VAR. Para ver que não foi pênalti. Isso é um absurdo com a torcida brasileira. Nem sei mais o que falar. Fiquei p***. Muito constrangedor – concluiu.

O que vem por aí?

Com o resultado, a equipe do treinador Abel Ferreira somou 4 pontos das duas primeiras rodadas do Brasileirão e assumiu a 7ª colocação. Já o Sport, termina a rodada na zona de rebaixamento, na 17ª posição.

O clube rubro-negro volta a campo no próximo sábado (12), às 21h (de Brasília), e visita o Vasco pela terceira rodada do campeonato nacional. Por sua vez, o Palmeiras recebe o Cerro Porteño pela segunda rodada da fase de grupos da Libertadores na quarta-feira (9), às 21h30.

Operação Rastreio prende 675 foragidos da Justiça em todo o estado de São Paulo

Ação da Polícia Civil mobilizou 2,5 mil agentes e cumpriu mil mandados; quase metade dos detidos era reincidente e a maioria respondia por tráfico, roubo e homicídio  A Polícia Civil do Estado de São Paulo realizou, na terça-feira (29), uma grande ofensiva contra foragidos da Justiça, resultando na prisão de 675 pessoas em diversas regiões do estado. A “Operação Rastreio”, como foi batizada, teve como foco o cumprimento de mandados de prisão em aberto, especialmente de indivíduos considerados de alta periculosidade.  Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), aproximadamente 47% dos detidos eram reincidentes, ou seja, já haviam sido condenados por crimes anteriores e voltaram a delinquir. A maior parte dos capturados era procurada por tráfico de drogas (27,8%), seguido de roubo (18%), homicídio (14,7%) e furto (9%). Também houve detenções relacionadas a crimes como estupro de vulnerável, lesão corporal e extorsão.  O secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, destacou que o trabalho de inteligência foi fundamental para localizar os foragidos. “Foram analisados mais de mil mandados em aberto com verificação de endereços e movimentações. Nosso objetivo foi claro: retirar criminosos das ruas e prevenir novos delitos”, afirmou.  Comandada pela Delegacia Geral de Polícia, a operação envolveu 2,5 mil policiais civis, mais de mil viaturas, além de drones e helicópteros para apoio aéreo. Cerca de 80% das prisões aconteceram na capital paulista e na região metropolitana.  Durante a operação, também foram realizadas 108 prisões em flagrante e apreendidos quase 16 quilos de drogas. “O número de capturados equivale à lotação de um presídio. Evitamos que muitos desses indivíduos cometessem novos crimes”, ressaltou o delegado-geral da Polícia Civil, Artur Dian.  A Operação Rastreio reforça o comprometimento das forças de segurança do estado com a redução da criminalidade e o enfrentamento à impunidade. (Renan Isaltino)

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Governo de SP propõe reajuste salarial de 5% para servidores do Executivo

Projeto enviado à Alesp beneficia mais de 925 mil pessoas e prevê aumento adicional de 10% no piso salarial pago por abono complementar  O Governo de São Paulo enviou, nesta quarta-feira (30), à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), o projeto de lei complementar (PLC), que propõe reajuste salarial de 5% para diversas categorias de servidores do Poder Executivo, incluindo Secretarias de Estado, da Procuradoria Geral do Estado, da Controladoria Geral do Estado e das Autarquias. A proposta será analisada pelas comissões da Casa antes de seguir para votação definitiva no Plenário.  O reajuste vai contemplar funcionários das áreas administrativa, ambiental, apoio agropecuário, assistência social, comercial, educacional, engenharia, ferroviária, governamental, metrologia, pesquisa, policial civil e militar, previdenciária, saúde e trânsito. Somados servidores aposentados e pensionistas, a proposta beneficia mais de 925 mil pessoas.  O aumento, que está acima da inflação do último ano, segundo o índice do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), também se aplicará a reajustes da Unidade Básica de Valor (UBV), base de cálculo para gratificações e vantagens pecuniárias do funcionalismo estadual, de R$ 120,68 para R$ 126,71.  O reajuste incidirá ainda sobre gratificações e adicionais dos profissionais da Educação e sobre salários mensais de servidores dos Quadros Especiais em Extinção (autarquias e fundações). O impacto financeiro previsto aos cofres públicos será de R$ 2,4 bilhões em 2025 e R$ 3,7 bilhões para os próximos anos.   Abono complementar  A proposta enviada à Alesp também prevê atualização de 10% no valor do piso salarial, pago mediante abono complementar, destinado a servidores que recebem menos de R$ 1.804,00, R$ 1.353,00 e R$ 902,00, respectivamente, quando em jornada de trabalho completa, comum e parcial.  A medida terá custo de R$ 129,8 milhões aos cofres públicos em 2025 e R$ 204,8 milhões para os anos subsequentes. O reajuste do abono complementar beneficiará 91 mil pessoas, entre servidores ativos, inativos e pensionistas das Secretarias de Estado, da Procuradoria Geral do Estado, da Controladoria Geral do Estado e das Autarquias.

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Estupros e furtos aumentam no 1º trimestre de 2025 em São Paulo; homicídios e roubos caem, segundo SSP

O aumento nos casos de estupro e furto acende um alerta para as autoridades de segurança pública  Os dados mais recentes sobre a criminalidade no estado de São Paulo, divulgados nesta quarta-feira (30) pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), revelam um cenário misto no primeiro trimestre de 2025. Enquanto crimes como estupros e furtos registraram aumento em relação ao mesmo período do ano passado, houve queda significativa nos casos de homicídios dolosos, roubos e feminicídios.    Estupros aumentam 13,6% no estado  Um dos dados que mais chama a atenção é o crescimento no número de estupros. De janeiro a março de 2024, foram registrados 3.401 casos. No mesmo período deste ano, esse número saltou para 3.862 — um aumento de 13,6%. Na capital paulista, o aumento foi ainda mais expressivo: 15,4%, passando de 706 para 815 ocorrências.    Furtos seguem em alta  Os furtos também apresentaram crescimento em todo o estado, embora em menor proporção. Foram 140.947 registros nos três primeiros meses de 2025, contra 137.282 no mesmo período do ano passado — uma alta de 2,7%. Isso equivale a um furto a cada 55 segundos em São Paulo. Na capital, a alta foi de 4,6%, com um salto de 59.104 para 61.829 casos.    Roubos e homicídios dolosos têm queda  Em contrapartida, os números de roubos apresentaram queda significativa. No estado, foram 45.223 registros, contra 51.906 em 2024, uma redução de 12,9%. Isso representa uma média de um roubo a cada três minutos. Na capital paulista, a redução foi ainda maior: 13,4%, com 26.758 ocorrências, ante 30.881 no mesmo período do ano anterior. Os homicídios dolosos — aqueles com intenção de matar — caíram 2,1% no estado: foram 644 casos entre janeiro e março de 2025, contra 658 no ano passado. Porém, a capital paulista seguiu em direção oposta, registrando aumento de 11,1% nos assassinatos: 130 casos neste ano contra 117 no mesmo período de 2024.    Feminicídios também caem  Outro dado positivo apontado pelas estatísticas da SSP é a redução no número de feminicídios em todo o estado. Foram 61 casos nos três primeiros meses de 2025, frente aos 74 registrados no mesmo período do ano passado — uma queda de 17,5%.    Balanço e desafios  Apesar da redução em alguns dos crimes mais violentos, como homicídios e feminicídios, o aumento nos casos de estupro e furto acende um alerta para as autoridades de segurança pública. O governo estadual ainda não se pronunciou oficialmente sobre as estratégias para lidar com o crescimento desses índices, especialmente na capital, onde as variações foram mais acentuadas.  Especialistas apontam que a análise constante dos dados e o reforço em políticas de prevenção e repressão são fundamentais para conter o avanço da criminalidade e garantir mais segurança para a população. (Renan Isaltino) Fonte: SSP Foto: governo de SP

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