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Expoflora 2025 promete atrair público de várias regiões em Holambra; venda de ingressos começa hoje (9)

A Expoflora 2025, o maior evento de flores e plantas ornamentais da América Latina, será realizado em Holambra (SP) entre 29 de agosto e 28 de setembro de 2025. O evento ocorrerá aos finais de semana (sextas, sábados e domingos), das 9h às 19h.

Durante o evento, os visitantes poderão conferir exposições de flores e plantas, além de participar de atividades interativas e culturais. A cidade de Holambra, reconhecida pela produção de flores e plantas ornamentais, será o palco das principais atrações, com jardins temáticos e mostras de diversas espécies.

A programação também incluirá oficinas e apresentações culturais, com foco na cultura local. A gastronomia de Holambra, com pratos típicos da culinária holandesa, também estará presente, oferecendo opções para os visitantes.

Ingressos

As vendas para a Expoflora 2025 começam hoje, dia 9 de abril. O público já pode garantir seu ingresso no 1º lote, com preços a partir de R$ 39,90.

A expectativa é que a Expoflora atraia público de diferentes regiões do Brasil, proporcionando um espaço para a troca de experiências e o aprendizado sobre o cultivo e a produção de flores.

Serviço:

  • Evento: Expoflora 2025

  • Datas: 29 de agosto a 28 de setembro de 2025 (sextas, sábados e domingos)

  • Horário: 9h às 19h

  • Local: Holambra (SP)

  • Ingressos: A partir de R$ 39,90 (1º lote, vendas a partir de 09 de abril)

 

Foto: Divulgação

Comissão da Câmara retoma análise de recurso que pode suspender ação de golpe no STF

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados retoma, nesta quarta-feira (7), a análise de um recurso do PL (Partido Liberal) que solicita a suspensão da ação penal em curso no STF (Supremo Tribunal Federal) contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), acusado de tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. O parecer do deputado federal Alfredo Gaspar (União-AL), relator do caso, propõe a suspensão total da ação referente à tentativa de golpe, o que incluiria todos os réus, entre eles o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ao todo, o STF denunciou 14 pessoas. Parlamentares da base governista criticaram o parecer, argumentando que a Câmara tem competência apenas para suspender a ação contra o deputado, e não contra os demais acusados. A oposição, por sua vez, defende que o artigo 53 da Constituição — que embasa o pedido — trata da possibilidade de suspensão da ação penal e a PGR apresentou uma única denúncia contra o grupo, o que justificaria a abrangência da medida. Além disso, o relator contrariou posição do ministro do STF Cristiano Zanin, que havia indicado que eventuais decisões da Câmara sobre Ramagem deveriam se restringir ao período em que ele exercia o mandato parlamentar. No entanto, pelo relatório apresentado, Gaspar estende a análise à atuação de Ramagem como diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), durante o governo anterior. O deputado e os demais réus respondem por cinco crimes: organização criminosa armada; tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado; e deterioração do patrimônio público. Entenda O parecer precisa ser analisado pelo plenário da Câmara em até 45 dias e, para ser aprovado, necessita de pelo menos 257 votos. Caso receba o aval dos deputados, o documento segue para o STF. O efeito da suspensão vale enquanto durar o mandato do parlamentar, mas pode ser prorrogado em caso de reeleição.   Fonte: R7 Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

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China afirma que defenderá ‘justiça’ em negociação comercial com Estados Unidos

A China prometeu nesta quarta-feira (7) que defenderá a “justiça” em suas negociações comerciais com os Estados Unidos, as primeiras desde que o presidente Donald Trump desestabilizou os mercados globais ao impor tarifas a todos os países. Desde o retorno de Donald Trump à Casa Branca em janeiro, o governo dos Estados Unidos impôs novas tarifas de até 145% para as importações de vários produtos chineses, com taxas adicionais para alguns setores específicos. Pequim respondeu com tarifas de 125% aos produtos americanos, mas não fechou a porta para negociações se Washington se pronunciasse primeiro. As negociações do próximo fim de semana na Suíça acontecerão a pedido dos Estados Unidos, afirmou a China nesta quarta-feira. “Qualquer diálogo deve ser baseado na equidade, respeito e benefício mútuo. Qualquer pressão ou coerção não funcionará com a China”, declarou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Pequim, Lin Jian. As conversas acontecerão em Genebra, informou à AFP Valentin Clivaz, porta-voz da diplomacia suíça. “Estamos em contato com as partes para organizar o encontro”, disse. O secretário do Tesouro, Scott Bessent, e o representante comercial dos Estados Unidos (USTR), Jamieson Greer, participarão das negociações na Suíça. “Espero ter conversas produtivas enquanto trabalhamos para reequilibrar o sistema econômico internacional e servir melhor aos interesses dos Estados Unidos”, declarou Bessent em um comunicado. Ele explicou em uma entrevista ao canal Fox News que as partes se reunirão no sábado e domingo na Suíça para preparar o cenário para as próximas negociações. “Vamos estabelecer sobre o que vamos conversar. Minha sensação é que será sobre uma desescalada, não sobre um grande acordo comercial”, disse. “Vamos desescalar antes de seguir em frente”, acrescentou. Impacto Bessent também reconheceu que a situação “não é sustentável (…), especialmente no lado chinês”. “145%, 125% é o equivalente a um embargo. Não queremos nos desconectar. O que queremos é um comércio justo”, afirmou. O Ministério das Relações Exteriores da China informou que sua delegação será liderada pelo vice-primeiro-ministro He Lifeng. Por sua vez, o Ministério do Comércio chinês ressaltou o compromisso de “defender a justiça” e apoiar seus representantes nas negociações. Para resolver o problema, os Estados Unidos “devem reconhecer o grave impacto negativo das medidas tarifárias unilaterais sobre si e o mundo”, afirmou um porta-voz do ministério chinês. “Se os Estados Unidos dizem uma coisa, mas fazem outra, ou se tentarem continuar com a coerção e chantagem contra a China sob a aparência de conversas, a China nunca aceitará”, acrescentou. De modo paralelo, o Banco Central de Pequim anunciou uma série de medidas de alívio monetário para apoiar uma economia afetada pelo baixo consumo interno e pelos efeitos da guerra comercial com Washington. O Banco Central anunciou uma redução de 0,5% na taxa de reserva obrigatória dos bancos para facilitar o crédito e o corte de um décimo percentual na taxa de recompra reversa de sete dias para aumentar a liquidez.   Fonte: R7 Foto: Hector Retamal / AFP

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Kim Jong-un determina aumento da produção de projéteis da Coreia do Norte

Nesta quarta-feira (7), Kim Jong-un inspecionou as fábricas de munições da Coreia do Norte e determinou aumento na produção de projéteis, alegando que o armamento aumentará o poder de combate do exército do país. De acordo com a agência estatal Notícias da Coreia (KCNA), o líder norte-coreano expressou “grande satisfação” que o desempenho da fábrica, dizendo que a modernização das instalações atingiu um alto nível e que a capacidade de produção de projéteis cresceu rapidamente. Kim Jong-un ainda acrescentou que a produção de projéteis aumentou quatro vezes o nível médio anual e quase o dobro do nível de pico do ano. A KCNA disse que Kim também inspecionou uma fábrica de máquinas, onde discutiu sua meta de modernização e o desenvolvimento de longo prazo da indústria de construção de máquinas do país. O líder norte-coreano destacou a necessidade de transformar a fábrica em um modelo que desempenhe um papel fundamental no desenvolvimento da indústria de construção de máquinas, dizendo que essa tarefa serve como “uma garantia decisiva” para o avanço da indústria de defesa do país a um nível de classe mundial. Ainda segundo a agência estatal, o apelo de Kim por maior produção de projéteis ocorre em um momento em que há relatos de que a Coreia do Norte transferiu milhões de projéteis e outros equipamentos militares para a Rússia para apoiar sua guerra contra a Ucrânia. Sua ênfase na produção de projéteis pode sugerir uma determinação em continuar fornecendo armas à Rússia em troca de recompensas econômicas e tecnologia militar muito necessária.   Fonte: R7 Foto: Reuters  

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