Cerca de 400 mil brasileiros já tiveram a íris fotografada em troca de R$ 580. Eles concordaram em participar de um projeto para criar uma espécie de documento digital e, assim, diferenciar humanos de robôs e inteligência artificial.
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados agora investiga o tratamento das informações biométricas cadastradas pela empresa.
Um dos responsáveis pelo projeto afirmou que nenhuma informação pessoal fica armazenada na empresa, mas especialistas dizem que após o fornecimento das imagens, o dano é irreversível.
Fonte e imagem: R7