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Em Campinas, trecho da avenida Dr. Moraes Salles recebe pavimento rígido em ponto de parada

A partir desta quinta-feira (6), um trecho da avenida Dr. Moraes Salles recebe troca do pavimento flexível (asfalto) por piso rígido (concreto) em ponto de parada do transporte público coletivo municipal. Os trabalhos serão realizados na pista interna da via, no trecho entre a rua Regente Feijó e a avenida Francisco Glicério.

A interdição do trecho ocorre a partir das 6h. Os pontos de parada no local serão desativados temporariamente; e os ônibus direcionados para o local de parada na próxima quadra, após a Francisco Glicério. Agentes da Mobilidade Urbana da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) acompanham a operação.

A ação faz parte do programa de requalificação dos pontos de ônibus do transporte coletivo, no Centro. Os trabalhos devem prosseguir até o dia 14 de março, dependendo das condições climáticas.

Confira as linhas que passam pelo eixo da avenida Dr. Moraes Salles

– Moraes Salles x após José Paulino. Linhas: 114; 117; 135; 190; 192; 197; 410; e 413. As linhas atendem ao eixo da rodovia Santos Dumont (SP-075).

– Moraes Salles x após Regente Feijó. Linhas: 212; e 264. Eixo do Campo Grande e Padre Anchieta.

– Moraes Salles x anterior Francisco Glicério. Linhas: 131; 133; 154; 161; e 416. As linhas atendem ao eixo do Ouro Verde.

– Moraes Salles x anterior Barão de Jaguara. Linhas: 240; 244; 249; 352; 353; 355; 356; 369; 375; 385; 391; 392; e 397. Linhas que atendem Alphaville, Sousas e shoppings Iguatemi e Dom Pedro. Não houve alteração no local de parada dessas linhas.

– Moraes Salles x anterior Dr. Quirino. Linhas: BRT10; BRT11; BRT12; BRT20; e BRT25. Linhas que atendem aos corredores BRT Ouro Verde e Campo Grande.

Os locais de embarque / desembarque de cada linha estão sinalizados.

Pisos de concreto serão instalados em mais de 60 pontos

Essa nova frente de obras também é realizada pela A.C. Pizziolo Engenharia Ltda. E é parte do programa de requalificação dos pontos do transporte público coletivo, que contemplará mais de 60 paradas no total. O pavimento de concreto é mais durável e, portanto, mais resistente à circulação dos ônibus. Também há trabalhos de implantação de piso de concreto em andamento na avenida Prestes Maia; e na avenida Francisco Glicério.

 

Foto: Prefeitura de Campinas

Conservação do solo é fundamental para a sustentabilidade do negócio rural; entenda

O solo é um bem importante da propriedade rural e deve ser protegido e cuidado. Assim, investir em sua conservação é fundamental para a sustentabilidade do negócio, qualquer que seja o ramo de atuação, explica Mateus Tavares, assessor técnico do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Segundo o especialista, manter o solo fértil e saudável, com boa disponibilidade de nutrientes, reflete nas condições de desenvolvimento de plantas e animais que dependem deste recurso. “Fazer uso do solo sem considerar suas necessidades de manutenção, conservação ou reposição de nutrientes, vai trazer impactos negativos, cedo ou tarde, à produção agropecuária e ao meio ambiente”, afirmou. Mesmo na produção pecuária, por exemplo, o solo bem manejado é fundamental para o bem-estar nutricional dos animais, uma vez que os animais se alimentam da pastagem ou de grãos, que são dependentes do solo. Principal substrato para a produção agropecuária no mundo, o solo também desempenha outras funções importantes: retendo carbono e por meio da permeabilidade, que favorece a infiltração de água e o reabastecimento dos lenções freáticos, por exemplo. Ações que façam o solo ter condições adequadas de acidez e salinidade são recomendadas dentro das boas práticas de conservação. “Podemos citar o uso de calcário para correção do pH, a ciclagem de nutrientes, por meio da adubação verde ou rotação de culturas, ou até mesmo pelo uso de fertilizantes naturais ou sintéticos”, exemplifica o técnico do Senar. Com relação aos aspectos físicos, um solo protegido, ou seja, com cobertura vegetal permanente, garante uma melhor condição à cultura. O plantio em nível e com a construção dos terraços são outras práticas de conservação física, que evitam a perda do solo por erosão ou lixiviação. “Um solo vivo e com diversidade biológica favorece a decomposição da matéria orgânica, a ciclagem de nutrientes, a fixação de nitrogênio e o controle de pragas e doenças”, resume Tavares.   Fonte: R7 Foto: Tony Oliveira

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