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Mercado reduz previsão da inflação para 4,43% este ano

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Categoria: Economia

Mercado reduz previsão da inflação para 4,43% este ano

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,45% para 4,43% este ano. A estimativa foi publicada no boletim Focus desta segunda-feira (1º), divulgado semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2026, a projeção da inflação variou de 4,18% para 4,17%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,8% e 3,5%, respectivamente. Pela terceira semana seguida, a previsão foi reduzida, após a divulgação do resultado da inflação de outubro, a menor para o mês em quase 30 anos. Com isso, a estimativa alcançou o intervalo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. A redução na conta de luz puxou a inflação oficial para baixo e fez o IPCA fechar outubro em 0,09%, o menor para o mês desde 1998, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). Em setembro, o índice havia marcado 0,48%. Em outubro de 2024, a variação havia sido de 0,56%. Com esse resultado, a inflação acumulada em 12 meses é 4,68%, a primeira vez, em oito meses, que o patamar fica abaixo da casa de 5%. No entanto, ainda acima do teto da meta do CMN. Juros básicos Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros – a Selic – definida em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. O recuo da inflação e a desaceleração da economia levaram à manutenção da Selic pela terceira vez seguida, na última reunião, no mês passado. No entanto, o colegiado não descarta a possibilidade de voltar a elevar os juros “caso julgue apropriado”. Em nota, o BC informou que o ambiente externo se mantém incerto por causa da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos, com reflexos nas condições financeiras globais. Já no Brasil, a autarquia destacou que a inflação continua acima da meta, apesar da desaceleração da atividade econômica, o que indica que os juros continuarão altos por bastante tempo. A estimativa dos analistas de mercado é que a taxa básica encerre 2025 nesses 15% ao ano. Para o fim de 2026, a expectativa é que a Selic caia para 12% ao ano. Para 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida novamente para 10,5% ao ano e 9,5% ao ano, respectivamente. Quando o Copom aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida; isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Os bancos ainda consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.   Fonte: Agência Brasil Foto: José Cruz/Agência Brasil

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Pix bate recorde e supera 297 milhões de transações em dia de Black Friday e 13º salário

Operações foram realizadas na última sexta e movimentaram R$ 166,2 bilhões em todo o país Dados divulgados pelo Banco Central mostram que o Pix registrou 297,4 milhões de transações em um único dia, estabelecendo um novo recorde. Segundo o Banco Central, as operações foram realizadas na última sexta-feira (28) e movimentaram R$ 166,2 bilhões em todo o país. O resultado supera o recorde anterior, registrado em setembro, e ocorreu em uma data marcada pelo pagamento da primeira parcela do 13º salário, além da coincidência com a Black Friday, fatores que impulsionaram o volume de transferências e pagamentos instantâneos. “O resultado é mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública para o funcionamento da economia nacional”, diz o Banco Central. 5 anos de Pix Comum no dia a dia e no vocabulário brasileiro, o Pix completou cinco anos de existência em novembro. Criado pelo BC, instituição responsável por regulamentar o sistema financeiro nacional, a ideia surgiu a partir de estudos iniciados em 2016, que buscavam tornar os pagamentos mais ágeis, acessíveis e seguros. De acordo com a pesquisa “O brasileiro e sua relação com o dinheiro”, lançada pelo BC no fim de 2024, a modalidade é usada por 76,4% da população. No levantamento anterior, feito em 2021, meses após o serviço entrar em operação, ele era utilizado por 46% da população. Além isso, segundo o BC, o Pix foi responsável por 50,9% das transações efetuadas no primeiro semestre deste ano. Na avaliação do especialista em Meios de Pagamento e Fintechs Thiago Amaral, sócio da área de Meios de Pagamento e Fintechs do Barcellos Tucunduva Advogados (BTLAW), após meia década de existência, o Pix cumpre bem sua função, principalmente ao movimentar e modernizar o mercado. “A combinação de participação ampla com custo muito baixo levou a uma forte migração de clientes para bancos digitais e instituições de pagamento, que passaram a disputar contas transacionais e relacionamento de forma mais agressiva”, analisa Amaral. De acordo com o especialista, as novas funcionalidades da ferramenta, como cobrança, agendamento e uso intensivo de QR Code, abriram espaço para modelos de negócio inovadores em e-commerce, varejo físico, assinaturas e serviços recorrentes. Com a grande adesão ao Pix, porém, tem sido necessário modernizar e criar novas formas de regulação do meio de pagamento. “Foi preciso reforçar alguns pilares. A criação e o aperfeiçoamento do MED, os mecanismos de marcação de fraude, o tratamento de contas laranja, a padronização de procedimentos para bloqueio cautelar e devolução de valores e a exigência de monitoramento preventivo mais robusto são exemplos de frentes em que a regulamentação teve de ser calibrada. Em síntese, o modelo de base se manteve, mas o entorno jurídico-regulatório de segurança e prevenção a fraudes precisou ser aprimorado”, detalha o advogado. Fraudes e golpes Com a ampliação da ferramenta, a tendência é que cresça também a quantidade de golpes e fraudes envolvendo o sistema. Amaral conta que, nas fraudes com Pix, o (STJ) Superior Tribunal de Justiça tem seguido a mesma lógica aplicada a outros canais eletrônicos. Em regra, os bancos e as instituições de pagamento respondem de forma objetiva por falhas na prestação do serviço. “A ideia central é que o risco de golpes massificados faz parte da atividade bancária digital, e o cliente não tem os mesmos meios técnicos para se proteger. Assim, quando as operações são claramente atípicas ou há falha nos mecanismos de segurança e monitoramento, a tendência é reconhecer o dever de ressarcir”, observa. “Ao mesmo tempo, o STJ tem começado a traçar limites. Em situações de culpa exclusiva do consumidor, por exemplo, quando a própria vítima fornece senhas, ignora alertas de segurança ou atua de forma flagrantemente temerária, o Tribunal admite afastar a responsabilidade da instituição”, ressalta o especialista. Internacionalização do PIX Tão comum na rotina do brasileiro, o Pix continua sendo exclusivo para o país. A internacionalização do instrumento está na agenda evolutiva do Banco Central, mas ainda em estágio de estudos e sem marco normativo definitivo para o início da operação. Segundo Amaral, existe, por enquanto, mais um “Pix como referência” do que um arranjo internacional pronto para o público em geral. “Do ponto de vista jurídico, o grande desafio é harmonizar regras de câmbio, prevenção à lavagem de dinheiro, proteção de dados e responsabilidade civil entre países ou blocos econômicos. A tendência é que qualquer ‘Pix internacional’ nasça alinhado a padrões globais de pagamentos instantâneos e avance de forma gradual, começando por parcerias específicas entre alguns países e com forte ênfase em compliance cambial e cooperação entre autoridades supervisoras”, projeta.   Fonte: R7 Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

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Banco Central lança serviço de proteção para bloquear abertura de contas e chave Pix fraudulenta

Também começa a vigorar regra que prevê acabar com as “contas-bolsão”, usadas em esquemas criminosos Começam a vigorar nesta segunda-feira (1º) mais duas medidas de segurança do Banco Central, para evitar fraudes e golpes. Uma prevê acabar com as “contas-bolsão”, usadas em esquemas criminosos, e a outra permitirá que clientes bloqueiem abertura de chaves Pix em seu nome. As instituições financeiras passam a ser obrigadas a encerrar contas usadas para realizar serviços financeiros ou de pagamento a terceiros, as chamadas “contas-bolsão”. Esse modelo, que impede o rastreamento do recurso, foi detectado tanto na Operação Carbono Oculto, que desmantelou esquema de lavagem de dinheiro da facção criminosa PCC, como na Poço de Lobato, que mirou o Grupo Refit, maior sonegador de impostos. A outra medida, que será lançada nesta segunda-feira pelo Banco Central, é o BC Protege+, serviço que permitirá às pessoas, de forma facultativa, ativar a proteção quando não desejarem a abertura de contas em seu nome ou a inclusão como titulares ou representantes em contas de terceiros. O BC Protege + é um sistema eletrônico, que os clientes de banco poderão acessar, por meio do Meu BC, para solicitar que não sejam abertas contas em seus nomes nem que sejam incluídos como titulares ou representantes em contas de terceiros. “A consulta ao BC Protege + pelas instituições deverá ser realizada previamente à abertura de contas de depósitos à vista, contas de depósitos de poupança e contas de pagamento pré-pagas, bem como à inclusão de titular ou representante nessas contas”, informa resolução do Banco Central. O que é BC Protege + é o sistema de comunicação de restrição a contratações no Sistema Financeiro Nacional. Como funciona É um sistema eletrônico desenvolvido e administrado pelo Banco Central. Por meio dele, as pessoas poderão registrar a solicitação, de forma facultativa, para que não sejam abertas contas em seu nome. Além disso, os clientes poderão também pedir para que não sejam incluídos como titulares ou representantes em contas de terceiros. O acesso será por meio do Meu BC, onde é possível clicar nos serviços prestados pelo Banco Central, como Registrato e SVR (Sistema Valores a Receber). As instituições financeiras ficam obrigadas a consultar as informações constantes do sistema previamente à abertura de contas de depósitos à vista e de poupança, e contas de pagamento pré-pagas, bem como inclusão de titulares ou representantes dessas contas. Mais segurança As medidas fazem parte de um pacote de ações para aumentar a segurança do sistema de pagamento instantâneo do Banco Central. O Pix passou a ter funcionalidade para rastrear o caminho dos recursos por várias contas e compartilhar as informações com as instituições financeiras envolvidas, em novembro. Além do botão de contestação, em caso de golpes ou fraudes, que agora é feito por meio do aplicativo dos bancos, de forma totalmente digital. Calendário das novas regras 1º de outubro – Botão de contestação: a contestação do Pix em caso de golpes ou fraudes passou a ser feita por meio do aplicativo dos bancos, de forma totalmente digital. 4 de outubro – O Banco Central passou a bloquear as chaves Pix identificadas pelos bancos como utilizadas para golpes e fraudes. 13 de outubro – O Pix Automático se tornou obrigatório em operações de débito interbancários para empresas ou entidades não autorizadas a funcionar pelo BC. O pagador terá que autorizar o débito no aplicativo da instituição na qual tem a conta que será debitada. Com isso, evita que seja feito débito sem a autorização do cliente, aumentando a segurança do sistema. 23 de novembro – Mecanismo passou a rastrear o caminho dos recursos e compartilhar as informações com as instituições financeiras envolvidas. Isso permitirá bloquear valores em contas de destino intermediárias e a devolução de recursos em até 11 dias após a contestação.   Fonte: R7 Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

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Aneel muda bandeira tarifária para dezembro: valor extra da conta de luz cai de R$ 4,46 para R$ 1,885 a cada 100 kWh

A cada mês, a cor da bandeira indica se as condições de geração estão favoráveis  A partir de dezembro, a bandeira tarifária da energia elétrica passará de “vermelha – patamar 1” para “amarela”, informou nesta sexta-feira (28) a Aneel. Isso implica redução do valor extra cobrado nas faturas: deixa de ser R$ 4,46 por 100 kWh consumidos e passa a R$ 1,885.  A mudança é reflexo da entrada do período chuvoso no país — com chuvas previstas para dezembro acima das registradas em novembro na maior parte do território —, o que melhora as condições de geração hidrelétrica. Mesmo assim, a previsão de precipitação ainda está, em geral, abaixo da média histórica para o mês. A geração por fontes térmicas continua essencial para atender à demanda.  O sistema de bandeiras tarifárias, em vigor desde 2015, foi criado para sinalizar aos consumidores os custos variáveis da geração de energia elétrica no Brasil. A cada mês, a cor da bandeira indica se as condições de geração estão favoráveis — bandeira verde, sem acréscimo — ou menos favoráveis, o que implica em cobrança adicional quando vigem as bandeiras amarela ou vermelha.  Com a adoção da bandeira amarela, as contas de luz dos consumidores devem apresentar um alívio em relação aos valores cobrados em outubro e novembro. Ainda assim, a Aneel alerta que o consumo consciente continua importante, já que condições de geração menos estáveis podem demandar o uso de usinas mais caras e influenciar o valor da fatura. (Renan Isaltino) Fonte: Agência Brasil Foto: R7

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Inflação do aluguel cai 0,11% em 12 meses; 1º recuo desde maio de 2024

A chamada inflação do aluguel ficou negativa no acumulado de 12 meses pela primeira vez desde maio de 2024. O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registra -0,11% no período de dezembro de 2024 a novembro de 2025. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (27) pela Fundação Getulio Vargas. O comportamento do IGP-M em 12 meses é observado de forma atenta por inquilinos, sejam comerciais ou residenciais, porque o indicador costuma ser muito utilizado no cálculo do reajuste anuais dos contratos de aluguel. Em maio de 2024, o acumulado era de -0,34%. Desde então, todas as taxas estavam positivas, chegando a atingir 8,58% em março de 2025. Componentes A FGV leva em conta três componentes para apurar o IGP-M. O maior peso é o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a inflação sentida pelos produtores e responde por 60% do IGP-M cheio. Outro componente é o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que responde por 30% do indicador. O terceiro elemento é o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). O economista do Ibre Matheus Dias aponta que a deflação acumulada é explicada pelos preços no atacado, que recuaram 2,06%. “Em boa parte de 2025 prevaleceram quedas expressivas de preços, tanto de produtos industriais quanto agropecuários.” O IPC avançou 3,95%; e o INCC, 6,41%. Mês atual Especificamente no mês de novembro, o IGP-M marcou 0,27%, invertendo o resultado de queda de outubro (-0,36%). Mesmo com a alta no mês, o acumulado de um ano passou de inflação (em outubro somava 0,92%) para deflação. Isso se explica porque saiu da conta o dado de novembro de 2024, quando a inflação do aluguel tinha subido 1,30%. Queda no aluguel Apesar de ser conhecido como a inflação do aluguel, o IGP-M negativo não é certeza de que os aluguéis serão reajustados para baixo. Isso acontece porque alguns contratos incluem a expressão “reajuste conforme variação positiva do IGP-M”, o que faz, na prática, que só haja reajuste se o índice for positivo. O indexador também é utilizado para reajustar algumas tarifas públicas e serviços essenciais. A FGV faz a coleta de preços em Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador. O período de levantamento do IGP-M foi 21 de outubro a 20 de novembro.   Fonte: Agência Brasil Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

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Levantamento da Acipi revela que 70% dos piracicabanos presentearão no Natal com pagamento dominante em Pix

O ticket médio por presente varia entre R$ 50,00 e R$ 199,00; roupas e calçados lideram as escolhas (38,5%), seguidos por brinquedos (24,8%) e cosméticos/perfumaria (14,8%) O Natal, considerada a principal data do varejo, deve mais uma vez cumprir a tradição e aquecer o comércio de Piracicaba neste fim de ano. De acordo com o levantamento da Associação Comercial e Industrial de Piracicaba (Acipi), realizado pela empresa Olhar Público, 7 em cada 10 consumidores entrevistados (70,8%) pretendem comprar presentes. O dado confirma o fôlego da data, especialmente entre adultos de 25 a 44 anos e famílias com renda a partir de R$ 2.040,00. Um dos pontos de destaque é o Pix como principal forma de pagamento (21,3%), seguido de cartão de débito (17,5%) e crédito parcelado (12,5%). Entre os consumidores que vão às compras, o ticket médio por presente se concentra entre R$ 50,00 e R$ 199,00 faixa onde estão 43% das respostas. Roupas e calçados lideram as escolhas (38,5%), seguidos por brinquedos (24,8%) e cosméticos/perfumaria (14,8%). Para o presidente da Acipi, Mauricio Benato, ter esse diagnóstico detalhado é fundamental para que nossas empresas associadas entendam melhor o comportamento e as expectativas dos consumidores. “A pesquisa oferece informações valiosas para orientar estratégias, promoções e ações de relacionamento, especialmente em um período tão importante como o Natal. O estudo é uma forma de apoiar o comércio local com dados, capacitação e iniciativas para ampliar o potencial de vendas.  E, principalmente, atender às expectativas dos consumidores”, destaca Mauricio Benato, presidente da Acipi. O estudo sobre o Natal indicou que a maioria pretende presentear de duas a cinco pessoas, padrão que reforça o caráter familiar da data. O comércio tradicional do Centro segue como referência para os consumidores: 30,8% afirmam que devem comprar na região. Em seguida aparecem E-commerce (23,3%), Shopping (13,3%) e comércios de bairro (10,5%). O levantamento mostra ainda o crescimento de um comportamento híbrido, mesclando loja física e ambiente digital, especialmente entre consumidores mais jovens. Promoções e descontos seguem essenciais para o público: 62,6% dizem ser influenciados por elas no momento da compra. O comércio de Piracicaba obteve nota média 7,9, com 44,8% dos entrevistados recomendando a cidade como destino de compras. A variedade de opções e o atendimento aparecem como destaques positivos.   Foto: Acipi

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Mais de 340 mil MEIs podem ser excluídos do Simples Nacional; veja como regularizar a situação

Microempreendedores individuais ainda podem acertar as contas com a Receita Federal para evitar a exclusão A Receita Federal notificou mais de 340 mil MEIs (microempreendedores individuais) que estão com pagamentos atrasados e podem ser excluídos do Simples Nacional. Os contribuintes ainda têm tempo para regularizar a situação e evitar a exclusão. Do total que receberam aviso, 250 mil têm mais de seis parcelas vencidas, condição que caracteriza a hipótese de exclusão do acordo, conforme regras vigentes. Segundo a Receita, mesmo nos casos em que haja a possibilidade de exclusão, a perda do parcelamento não impede a regularização do débito em âmbito administrativo. “A regularização imediata pode permitir ao contribuinte manter um valor menor da dívida, evitando a incidência de novos encargos, acréscimos legais ou honorários que podem elevar significativamente o montante devido”, explica a Receita. Como regularizar a situação O processo de renegociação é feito de forma online. O contribuinte pode verificar sua situação e solicitar nova negociação pelo Portal de Serviços da Receita Federal, disponível em: servicos.receitafederal.gov.br O acesso está localizado no menu “Meus Parcelamentos do Simples”. A solicitação também pode ser realizada pelo Portal do Simples Nacional, no endereço: receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/ Prevenção Além dessas notificações, a Receita encaminhou outras 204 mil mensagens adicionais a contribuintes com parcelamentos do Simples Nacional que apresentam 1 ou 2 parcelas em atraso. “Nesses casos, não há risco de exclusão. Trata-se apenas de um alerta de regularidade, com o objetivo de incentivar o pagamento tempestivo e evitar que o débito evolua para uma situação de risco futuro”, explica a instituição. “A iniciativa é para prevenir a inadimplência, com a orientação ao contribuinte e a promoção da conformidade fiscal”, acrescenta. Os benefícios da regularização • Preservar a inscrição no Simples Nacional e enquadramento no MEI; • Manter-se como segurado no INSS, garantindo benefícios como auxílio-doença e aposentadoria; • Evitar a cobrança judicial dos débitos; • Facilidade para financiamento, empréstimos e abertura de conta em nome da empresa; e • Apuração de seus débitos em valores fixos pelo PGMEI (Programa Gerador de DAS do Microempreendedor Individual). Caso o MEI tenha dúvidas sobre as pendências ou notificações, é possível acessar as mensagens enviadas pela Receita no Domicílio Tributário Eletrônico do Simples Nacional (DTE-SN) e no portal e-CAC. A consulta sobre as pendências pode ser feita por meio do PGMEI (versão completa), com certificado digital ou código de acesso, na opção “Consulta Extrato/Pendências > Consulta Pendências no Simei”. Ou pelo aplicativo MEI, disponível nos sistemas Android e iOS. Como encerrar a empresa Caso a empresa não esteja mais funcionando, é necessário baixar o CNPJ. Para isso, acesse: https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor/servicos-para-mei/baixa-de-mei.   Fonte: R7 Foto: LUIS LIMA JR/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO-17/01/2023/LUIS LIMA JR/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

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Governo sanciona isenção de imposto de renda para ganhos de até R$ 5.000 mensais

Medida era uma das principais promessas de campanha do presidente, que busca reeleição em 2026 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sanciona, na manhã desta quarta-feira (26), o projeto de lei que isenta do Imposto de Renda quem recebe até R$ 5.000. A cerimônia ocorreu às 10h30, no Palácio do Planalto. A medida inclui também uma faixa intermediária. Pessoas com renda mensal entre R$ 5.001 e R$ 7.350 terão redução parcial do tributo. A estimativa oficial indica impacto direto para cerca de 6 milhões de contribuintes. A proposta, que foi promessa de campanha em 2022, passou pela Câmara em outubro e pelo Senado no início de novembro. A nova regra entra em vigor em janeiro de 2026. O aumento de despesas foi aprovado mediante a criação de uma tributação mínima sobre altos rendimentos. Quem acumula entre R$ 600 mil e R$ 1,2 milhão por ano pagará alíquota progressiva de até 10%. Acima de R$ 1,2 milhão anuais, a cobrança será fixa em 10%. A sanção ocorreu duas semanas depois do previsto. O governo adiou a cerimônia por receio de esvaziamento no Congresso durante o feriado da Consciência Negra, em 20 de novembro, período em que a presença de parlamentares considerados decisivos poderia ser menor.   Fonte: R7 Foto: José Cruz/Agência Brasil/Arquivo

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Black Friday: Procon de Piracicaba reforça orientações para compras seguras

Data oficial de descontos será na sexta-feira, 28/11; órgão alerta para cuidados com golpes e falsos descontos Com a proximidade da Black Friday, cuja data oficial será na sexta-feira, 28/11, o Procon Piracicaba reforça o alerta aos consumidores sobre cuidados necessários para evitar golpes, falsos descontos e prejuízos. Apesar de o mês de novembro ser marcado por grandes promoções, o órgão ressalta que atenção e pesquisa antecipada são essenciais para garantir uma compra realmente vantajosa. De acordo com o órgão, pesquisar preços com antecedência ajuda a identificar possíveis falsos descontos. “Monitorar o valor dos produtos desejados semanas antes da Black Friday ajuda a confirmar se as promoções são reais. Além disso, é essencial priorizar lojas confiáveis e sites seguros, verificando se o endereço eletrônico começa com ‘https://’ e se há o ícone do cadeado na barra do navegador”, explica a coordenadora do Procon, Lúcia D’Ávila. O órgão orienta, ainda, que os consumidores evitem clicar em links suspeitos enviados por e-mail, SMS ou redes sociais, pois podem direcionar para páginas falsas criadas para roubar dados pessoais e financeiros. As compras online devem ser feitas apenas em conexões seguras, evitando redes públicas de Wi-Fi, e é importante manter o antivírus atualizado em todos os dispositivos. O planejamento financeiro também é fundamental. “Antes de comprar, o consumidor deve fazer uma lista do que realmente precisa e estabelecer um limite de gastos, evitando o endividamento por compras por impulso. Também é importante avaliar se o produto cabe no orçamento, especialmente em caso de parcelamento”, destaca Lúcia. O Procon recomenda guardar provas da compra, como prints de tela com informações do produto, valor, link, data e hora, além de comparar preços e condições entre diferentes lojas. Verificar a reputação dos fornecedores e observar o custo do frete e o prazo de entrega também são medidas importantes antes de finalizar a compra. O órgão lembra que, para compras realizadas pela internet, telefone ou catálogo, o consumidor tem até sete dias para desistir, mesmo que o produto não apresente defeito, conforme o direito de arrependimento previsto no Código de Defesa do Consumidor. Em caso de problemas, é essencial guardar todas as provas da transação e procurar o Procon para registrar a reclamação. “A Black Friday pode ser uma ótima oportunidade para economizar, mas é preciso atenção redobrada. O consumidor deve planejar suas compras, desconfiar de ofertas muito abaixo do preço de mercado e sempre verificar se o site é seguro. Com informação e cautela, é possível aproveitar as promoções de forma segura e evitar dores de cabeça”, conclui Lúcia. SERVIÇO Em caso de dúvidas, o consumidor pode entrar em contato com o Procon telefone 151, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h. O órgão está localizado no Térreo 2 da Prefeitura (R. Antônio Corrêa Barbosa, 2.233).

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Programa que fornece gás de cozinha gratuito a famílias vulneráveis começa nesta segunda (24)

Primeira fase do projeto deve atender 1 milhão de residências Nesta segunda-feira (24) tem início a operação nacional do programa Gás do Povo, que vai garantir a recarga gratuita do botijão de gás de cozinha (GLP 13 kg) a famílias em situação de vulnerabilidade social. De início, dez capitais brasileiras serão contempladas: Salvador (BA), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Belo Horizonte (MG), Belém (PA), Recife (PE), Teresina (PI), Natal (RN), Porto Alegre (RS) e São Paulo (SP). Nesta primeira etapa, cerca de 1 milhão de famílias serão contempladas. O objetivo do governo é que o programa alcance até 15 milhões de casas até março de 2026. Como funciona? A Caixa Econômica Federal realizará a distribuição dos vales-recarga e o cadastro das revendedoras participantes, onde os contemplados poderão retirar os botijões. O beneficiário poderá comprovar o direito ao vale por meio do cartão do Bolsa Família, cartão de débito da Caixa ou CPF com código de validação enviado ao celular. Quem pode participar do programa? Poderão participar do programa as famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), com renda per capita de até meio salário-mínimo e cadastro atualizado há pelo menos 24 meses, com prioridade às que já recebem o Bolsa Família.   Fonte: R7 Foto: Reprodução/Presidência da República

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