Primeira empresa colaborativa do varejo de alimentos e bebidas no Brasil busca fechar rodada final de investimentos para somar no impacto e estrutura financeira
A Casa da Matrona nasceu de um pacto de vida. Após sobreviver a complicações graves da Covid-19 com 85% dos pulmões comprometidos, dois derrames e trombose, Ivan Alatxeve, 52, decidiu criar um legado. Inspirado pela avó, a matriarca moldava Yalange Matrona Trifon, que imigrou sozinha para o Brasil aos 17 anos, ele fundou a primeira empresa colaborativa no varejo brasileiro de alimentos e bebidas.
O modelo é inédito: une pessoas com recursos financeiros e outras que só podem investir tempo e trabalho, tratando todas como investidoras com direito igualitário aos lucros. Mais do que um negócio, a Casa da Matrona é também um espaço de convivência, com pilares como arte, música e culinária afetiva, e oferece apoio gratuito a pequenos empreendedores e artistas autorais.
Com três anos de operação e o ponto de equilíbrio alcançado ainda no primeiro ano, marco que apenas 20% das empresas brasileiras atingem a Casa da Matrona agora entra em sua última fase de captação. Dos R$2 milhões previstos no fundo, R$1,6 milhão já foi investido na construção e manutenção do negócio. Agora, a meta é captar os R$400 mil restantes, destinados à criação de capital de giro e reserva operacional.
Aberta a parcerias estratégicas e novos investidores, a Casa da Matrona convida pessoas a fazer parte de um modelo que combina impacto social, rentabilidade e pertencimento onde todos ganham igualmente.
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Entre em contato: 11 99841-1220 – Ivan
ou conheça através: instagram.com/casadamatrona
Foto: Mauricio Bertoni