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Banco do Povo impulsiona economia de Sumaré com mais de R$ 36 mil em crédito liberado para microempreendedores

A Prefeitura de Sumaré, por meio da Secretaria do Trabalho, Emprego, Geração de Renda e Desenvolvimento Econômico, segue fortalecendo o empreendedorismo local por meio do Banco do Povo Paulista (Unidade Sumaré). O programa, voltado ao microcrédito produtivo, é uma ferramenta essencial de apoio financeiro aos pequenos negócios da cidade.

Somente no mês de abril de 2025, a unidade contabilizou 93 atendimentos presenciais a empreendedores, além de 111 atendimentos realizados por canais digitais, como WhatsApp, telefone e e-mail — somando um total de 204 atendimentos no período.

Esse trabalho resultou na formalização de dois contratos de crédito, totalizando R$36.101,80 em recursos destinados ao fortalecimento de pequenos empreendimentos locais. Os contratos liberaram, individualmente, R$21.000,00 e R$15.101,80, valores que representam um importante fôlego para negócios que contribuem diretamente com a geração de emprego e renda em Sumaré.

“Cada contrato assinado é uma oportunidade concreta de transformação. São recursos que chegam na ponta, fortalecem o empreendedor e ajudam a impulsionar a economia local”, destacou o secretário municipal Ed Carlo Michelin.

O Banco do Povo Paulista é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo em parceria com a Prefeitura de Sumaré. O programa oferece linhas de crédito com condições acessíveis, promovendo o desenvolvimento sustentável e a inclusão econômica.

O atendimento ao público é realizado de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na Praça da República, nº 203, Centro. Mais informações: (19) 3903-4231, ramal 23 | e-mail: sumare@bancodopovo.sp.gov.br

 

Foto: Prefeitura de Sumaré

Tensão na Caxemira: Índia ataca território paquistanês e retaliação derruba dois jatos indianos

Uma criança morreu e outras duas ficaram feridas após bombardeio indiano; Paquistão reage e abate aeronaves militares  A escalada de tensão entre Índia e Paquistão voltou a ganhar contornos perigosos nesta terça-feira (06), após um ataque aéreo indiano atingir a região da Caxemira controlada pelo Paquistão. O bombardeio, segundo autoridades locais, deixou uma criança morta e feriu outras duas. Em resposta, a força aérea paquistanesa derrubou dois jatos militares indianos, aumentando o temor de um novo conflito entre os dois países vizinhos e historicamente rivais.  De acordo com fontes do governo indiano, o ataque seria uma resposta direta a um atentado terrorista ocorrido no mês passado no lado indiano da Caxemira, que matou 26 pessoas. O governo da Índia atribuiu o atentado a militantes ligados a grupos extremistas que atuam a partir do território paquistanês, acusação que Islamabad nega.  A ofensiva militar indiana marca mais um capítulo na longa e sangrenta disputa pela Caxemira, território montanhoso que vem sendo motivo de confronto entre os dois países desde a sua independência do Reino Unido, em 1947. Desde então, Índia e Paquistão travaram três guerras — duas delas diretamente relacionadas à Caxemira.  Segundo o Exército paquistanês, os jatos indianos foram abatidos após cruzarem a Linha de Controle, a fronteira de fato entre os dois lados da região disputada. As autoridades informaram que um dos pilotos foi capturado com vida, enquanto buscas eram feitas por um segundo tripulante.  O Ministério das Relações Exteriores da Índia ainda não confirmou oficialmente a perda das aeronaves, mas afirmou que o país está em alerta máximo e considera o ato paquistanês como “agressão injustificada”.  A Caxemira é dividida entre Índia e Paquistão, mas ambas as nações reivindicam soberania total sobre o território. O conflito já causou dezenas de milhares de mortes ao longo das décadas e é considerado uma das regiões mais militarizadas do planeta. (Renan Isaltino) Foto: Agência Reuters Fonte: R7

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Médico e mãe são presos suspeitos de envenenar professora em Ribeirão Preto

O caso ocorreu no dia 22 de março  A Polícia Civil prendeu, nesta terça-feira (06), o médico Luiz Antonio Garnica, de 38 anos, e sua mãe, Elizabete Arrabaça, de 67, suspeitos de envolvimento na morte da professora Larissa Rodrigues, de 37 anos, esposa do médico. O crime ocorreu em março deste ano, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.  Os mandados de prisão temporária foram cumpridos após a conclusão de um laudo toxicológico que detectou a presença de “chumbinho” — substância altamente tóxica e proibida para venda urbana — no corpo da vítima. Luiz Antonio foi detido em seu local de trabalho, em um consultório na cidade. Já Elizabete foi presa no bairro Jardim Irajá, na zona sul.  Segundo o delegado Fernando Bravo, responsável pelo caso, uma testemunha afirmou que a mãe do médico procurava pela substância dias antes da morte. “Conseguimos localizar uma pessoa que relatou ter sido procurada por Elizabete cerca de 15 dias antes do crime. Ela estava tentando encontrar chumbinho para comprar. Isso nos deu a convicção de que mãe e filho agiram juntos para matar Larissa”, declarou o delegado em coletiva de imprensa.  O caso ocorreu no dia 22 de março. À polícia, Garnica contou que, ao chegar em casa, no bairro Jardim Botânico, estranhou a ausência de resposta da esposa. Disse tê-la encontrado caída no banheiro, desacordada. Por ser médico, afirmou ter tentado reanimá-la no quarto do casal, mas, sem sucesso, acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que constatou o óbito no local. Na ocasião, a ocorrência foi registrada como morte suspeita.  Exames iniciais feitos pelo Instituto Médico Legal (IML) apontaram lesões nos pulmões e no coração, além da presença do chamado “cogumelo de espuma”, indicativo de asfixia por líquidos, comum tanto em mortes naturais quanto provocadas.  No entanto, a reavaliação do corpo, com novos exames toxicológicos, confirmou a presença do veneno conhecido como chumbinho, geralmente usado ilegalmente como raticida e proibido por sua letalidade. Diante disso, a Polícia Civil solicitou a prisão de Luiz Antonio e Elizabete. (Renan Isaltino) Foto: redes sociais

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Limeira lança programa para qualificação profissional e incentivo ao empreendedorismo

O lançamento oficial aconteceu na Escola Senai “Luiz Varga”  A Prefeitura de Limeira lançou nesta terça-feira (06) o programa “Vamos ao Trabalho”, iniciativa voltada à capacitação da mão de obra local, com foco no atendimento às demandas do mercado, estímulo ao empreendedorismo e formação de lideranças. O programa é conduzido pela Secretaria de Desenvolvimento, Turismo e Inovação.  O lançamento oficial aconteceu na Escola Senai “Luiz Varga” e contou com a presença do vice-prefeito Fabiano D’Andréa. Em seu discurso, ele ressaltou o compromisso da gestão municipal com o desenvolvimento econômico e social: “Nosso papel é identificar os potenciais da economia local e preparar nossos jovens com o apoio de instituições de ensino, pesquisa e empresas”, afirmou.  A cerimônia reuniu alunos do Senai e representantes de instituições parceiras. Estiveram presentes o coordenador de Relacionamento com a Indústria do Senai, Luciano Benato, que representou o diretor Danilo Shimoda; o coordenador técnico Thiago Barbosa; e membros da Secretaria de Desenvolvimento, entre eles o secretário interino Marcelo Bueno, Domingos Furgione e Sérgio Sterzo.  Também participaram do evento a diretora do Procon Limeira, Carolina Pontes, além de representantes do Sebrae e da Fábrica de Inovação. “É uma honra para o Senai sediar o lançamento de um projeto que dialoga diretamente com a formação profissional”, destacou Benato.  Após a abertura, os alunos assistiram à palestra “Se Liga no Futuro”, apresentada pelo Grupo Núcleo de RH. As especialistas Silvia Leal e Márcia Pessoa falaram sobre mercado de trabalho, empreendedorismo e planejamento de carreira. (Renan Isaltino) Foto: sec de comunicação

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