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Com acumulado de chuva de 162,1mm em 72 horas, Campinas continua em Estado de Atenção

Dados são do boletim divulgado pelo Sistema Integrado de Defesa Civil (Sidec)

 

Campinas segue em Estado de Atenção devido ao volume de chuva acumulado nas últimas 72 horas. De acordo com o boletim divulgado pelo Sistema Integrado de Defesa Civil (Sidec), o índice pluviométrico na cidade é 162,1 milímetros, nesta segunda-feira, 3 de fevereiro.

Além disso, a previsão do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (CEPAGRI), para a Região Metropolitana de Campinas, indica que as condições do tempo continuam parecidas com os dias anteriores, com predomínio de céu nublado a encoberto e tempo instável e chuvoso.

Nesta segunda-feira, 3 de fevereiro, chuvas fracas são esperadas de forma isolada no período da manhã, e, a partir da tarde (incluindo o período da noite e a próxima madrugada), chuvas mais intensas e volumosas também são previstas, inclusive de forma recorrente ou contínua e na forma de temporais com raios.

Devido aos acumulados elevados dos últimos dias e à possibilidade de chuvas intensas hoje, permanece o cenário de transtornos como pontos de alagamento, enxurradas, transbordamento de rios e deslizamento de terra.

Para terça-feira, 4, embora a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) já comece a se desconfigurar, ainda manterá sua influência na região, condicionando as instabilidades e a ocorrência de chuva e temporais. Além da possibilidade de chuvas fortes e temporais durante a madrugada, chuvas mais leves podem ocorrer no período da manhã, sobretudo nas primeiras horas do dia.

As aparições do sol, embora ainda entre nuvens, deverão ser mais expressivas do que nos dias anteriores, proporcionando temperaturas máximas um pouco mais elevadas (mínima prevista em 20°C e máxima em torno de 28°C), reforçando a sensação de tempo abafado e aumentando as instabilidades associadas ao desenvolvimento de temporais a partir da tarde. Nos períodos da tarde e da noite, pancadas de chuva e temporais são esperados, devendo resultar em raios, chuvas localmente intensas e possibilidade de granizo.

Equipes seguem mobilizadas

A Prefeitura de Campinas mantém equipes de várias secretarias mobilizadas para atender ocorrências provocadas pelas chuvas. A força-tarefa, coordenada pela Defesa Civil, reúne as secretarias que atuam diretamente no caso de ocorrência de eventos climáticos extremos: Serviços Públicos, Desenvolvimento e Assistência Social, Habitação/Cohab, e Emdec (Empresa de Desenvolvimento de Campinas). Outras secretarias estão de sobreaviso para atuar, caso necessário. São cerca de 450 pessoas envolvidas no esquema de prontidão.

Serviço

Caso sua casa seja afetada pela chuva ou inundação, é possível solicitar uma vistoria da Defesa Civil pelo telefone 199. O telefone também pode ser contatado se você e sua família ficarem desabrigados ou não conseguirem acesso à água sanitária. Se tiver uma emergência, ligue para o 193 do Corpo de Bombeiros.

Ligue 199 para alagamento, inundações e quedas de árvores;

Ligue 118 para emergências de trânsito

Ligue 193 para situação de emergência

 

Foto: Prefeitura de Campinas

Investigação do Caso Vitória revela novas evidências contra suspeito

‘Como degolar uma pessoa’: polícia descobre novas pesquisas no celular de Maicol  As investigações sobre o assassinato da jovem Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, continuam a revelar detalhes perturbadores. Maicol Antonio Sales dos Santos, o único suspeito preso até o momento, acumula uma série de provas que complicam sua defesa.  De acordo com a polícia, análises no celular de Maicol revelaram pesquisas sobre como degolar uma pessoa e como limpar uma cena de crime. Além disso, manchas de sangue foram encontradas tanto no carro quanto na casa do suspeito. Maicol também foi desmentido pela esposa após afirmar que estava com ela no dia do crime, o que levantou ainda mais suspeitas sobre seu envolvimento.  Imagens de Vitória antes de seu desaparecimento foram encontradas no celular de Maicol, assim como ferramentas roubadas do padrasto da jovem, que foram localizadas próximas ao corpo da adolescente. Vitória foi encontrada sem vida em uma área de mata em Cajamar, na Grande São Paulo, cerca de uma semana após seu desaparecimento.  O caso chocou a região e a polícia continua trabalhando para desvendar todos os detalhes do crime. A prisão temporária de Maicol foi decretada pela Justiça de São Paulo, e ele permanece à disposição das autoridades enquanto as investigações prosseguem. (Renan Isaltino) Foto: reprodução RECORD

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Comunidade transforma área em ‘cãodomínio’ para cães de rua e o lugar encanta pela beleza

Na cidade de Navegantes, em Santa Catarina, um projeto especial está transformando a vida dos cães de rua. A internauta Kamila Martini, moradora da cidade, registrou a ação e a compartilhou em suas redes sociais. Como ela mesma disse: “Eles vivem melhor do que eu.” A boa ação Em 2016, Navegantes foi a primeira cidade da região a inaugurar um “CÂOdomínio”, um espaço especialmente projetado para abrigar cães de rua. Os cães abandonados ganharam um CÃOdomínio em Navegantes, Santa Catarina. (Foto: Arquivo Pessoal/Rosi) Até então, o local continha algumas casinhas, e Mirete, junto com os senhores Bonfante e Sebastião, alimentava diariamente os cães e gatos que ali viviam. “A Mirete nos convidou para ajudar com as casinhas e a limpeza do local, foi quando passamos a contribuir e a melhorar o espaço! Tivemos a ajuda do senhor Ronaldo, que fez a decoração com material reciclado. Foi assim que o Cãodomínio surgiu!”, contou Rosi, uma das voluntárias do projeto ao Amo Meu Pet E como o espaço funciona? Rosi explicou que o grupo é composto por seis integrantes: Mirete, Bete, Karine, Rosi, Bonfante e Sebastião, e que eles seguem uma escala para garantir que, todos os dias, os animais tenham água, alimento e carinho. Seis voluntários se dedicam ao cuidado dos cães. (Foto: Arquivo Pessoal/Rosi) Além disso, o projeto incentiva a adoção responsável, permitindo que os moradores conheçam e levem para casa um novo amigo de quatro patas. “Nosso sonho mesmo é que todos tenham lares responsáveis”, contou. “Enquanto isso não acontece, fazemos de tudo para que a turminha do Cãodomínio se sinta amada e acolhida!” A iniciativa é incrível, mas, infelizmente, muitas pessoas veem o local como um ponto de descarte e continuam abandonando animais ali. “Na temporada ficamos apreensivas pelo número de abandonos que acontece!”, desabafou. “Muitos acham que ali é um local estratégico para abandonar seu melhor amigo!” Rosi destacou que o grupo não é uma ONG nem uma associação, mas que toda ajuda é sempre bem-vinda. Rosi destacou que o grupo não é uma ONG nem uma associação, mas que toda ajuda é sempre bem-vinda. (Foto: Arquivo Pessoal/Rosi) Para contribuir com o projeto, entre em contato pelo direct do Instagram (@caodominio_molhe_navegantessc), seja com apoio financeiro ou compartilhando a iniciativa. Repercussão O vídeo compartilhado no perfil do TikTok de Kamila (@kamilamartinii) no dia 10 de março acumula mais de 418 mil visualizações e milhares de comentários. “Que lindos… Parabéns aos envolvidos nessa ideia do Cãodomínio!” escreveu uma internauta. “Por mais Cãodomínios em todas as cidades do Brasil. Ideia maravilhosa!” declarou outra. “Que essa iniciativa se multiplique!” comentou mais uma. Cada gesto de compaixão faz a diferença na vida desses peludinhos.   Fonte: R7 Foto de capa: Foto: Arquivo Pessoal/Rosi

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Efeitos da seca podem prejudicar produtores de soja no RS

Produtores de soja do Rio Grande do Sul devem sofrer prejuízos nas lavouras devido à seca na região. Conforme dados do segundo levantamento da estimativa da safra de grãos para o estado, apresentados pela Emater-RS (Associação Rio-Grandense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural), há uma projeção de 15 milhões de toneladas do grão para este ano, ante 18 milhões no ciclo de 2023/2024. Os valores representam uma queda de 17,4% na safra de verão e de 30% em relação à primeira estimativa divulgada no começo da temporada, em 2024. Entre as causas da redução está o período de estiagem prolongada, com chuvas descontínuas no Rio Grande do Sul, principalmente nos meses de janeiro e fevereiro, períodos em que a seca atingiu o estado na totalidade.

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