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Confira o funcionamento de Piracicaba nos feriados de Sexta-Feira Santa (18) e Tiradentes (21)

Prefeitura de Piracicaba – Fechada

Câmara Municipal – Fechada

Ipasp – Fechado

Poupatempo Municipal – Fechado

Poupatempo Estadual – A unidade estará fechada

Transporte público – Tanto na sexta, quanto na segunda, as linhas vão operar com horários de domingo. A loja Pira Mobilidade estará fechada. Já a linha 505 – Uninorte vai operar com reforço de horário para atender a demanda dos trabalhadores. Saída do Terminal Central de Integração (TCI), sentido Uninorte, às 5h17, 5h30, 6h10, 6h45,13h15, 17h25 e 21h20. Saída do Uninorte, sentido TCI, às 6h10, 6h15, 7h20, 14h05, 16h10, 17h10, 18h e 22h10.

Coleta de lixo domiciliar – Funciona normalmente

Comércio – Comércio de rua e corredores comerciais funcionarão das 9h às 16h

Shopping – As lojas funcionam das 14h às 20h; alimentação e lazer, das 11h às 22h

Bancos – Fechados

Saúde – Todos os serviços de emergência funcionam normalmente. As UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e COT (Central de Ortopedia e Traumatologia) funcionam 24h. SAMU atende normalmente pelo telefone 192. Já as UBSs (Unidades Básica de Saúde), CRABs (Centros de Referência da Atenção Básica) e USFs (Unidades de Saúde da Família) estarão fechadas.

Assistência Social – Os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) Jardim São Paulo, Piracicamirim, Mário Dedini, São José, Vila Sônia e Novo Horizonte, Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), Centro Pop, Cadastro Único e Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas) não terão atendimento.

Abastecimento (varejões municipais) – Os varejões terão algumas alterações na sexta-feira, 18/04: Alvorada que normalmente ocorre das 14h às 19h30, acontecerá no período da manhã, das 6h às 12h, Vila Sônia II que acontece das 14h às 19h, será antecipado e funcionará das 6h às 11h. Não acontecerão os varejões Nova Piracicaba e Feira Livre da Riachuelo.

O Varejão Especial de Pescados funcionará também na sexta-feira, 18/04, das 6h às 12h, no Varejão Municipal do Centro, na rua Santa Cruz, 1.260.

Mercado Municipal – Funciona das 6h às 12h, tanto na sexta-feira, 18, quanto na segunda-feira, 21/04.

Zoológico e Paraíso da Criança – Fechados

Parques Públicos – Abertos. Pq. da Rua do Porto, das 6h às 21h30; Pq. do Piracicamirim, 6h às 21h; Pq. do Monte Líbano, das 6h às 21h; Engenho Central, das 6h às 20h e Parque da Estação da Paulista, das 5h às 21h.

Museu da Água e Aquário – Estarão fechados nos feriados de Sexta-Feira Santa, 18/04, e Tiradentes, 21/04. Sábado e domingo, 19 e 20/04, estarão abertos em horário normal, das 9h às 17h

Cultura – Sede da Secretaria de Cultura, Biblioteca Pública Municipal Ricardo Ferraz de Arruda Pinto, Quiosque da Leitura (Parque da Rua do Porto), Armazém 8A – Exposição Permanente do Cedhu, Centros Culturais Nhô Serra, Hugo Pedro Carradore, Antonio Pacheco, Maria Dirce e Isaíra Aparecida Barbosa – “Zazá” e Teatro Municipal Erotides de Campos (Teatro do Engenho), fechados de 18 a 21/04. Casa do Povoador – aberta 19 e 20/04; sábado e domingo das 13h às 17h, fechada nos demais dias. Museu da Imagem e do Som de Piracicaba (MISP) – aberto apenas na sexta-feira 18/04; das 10h às 16h; fechado nos demais dias. Museu Prudente de Moraes – abre das 10h às 14h, nos dias 18 e 21/04. Pinacoteca Municipal Miguel Dutra com funcionamento normal todos os dias, das 9h às 17h.

Turismo – Elevador Turístico Alto do Mirante – das 10h às 18h
Trenzinho – 
das 10h às 18h, exceto sábado
Pedalinho – 
das 9h às 18h
Passeio de Barco – 
das 9h às 18h
Feira de Artesanato da Rua do Porto
  das 10h às 17h
Casa do Artesão do Engenho Central – 
das 10h às 18h
Complexo Gastronômico da Rua do Porto – 
Aberto

Pelotão Ambiental – 3422-0200 – 24 horas – Defesa Civil (199) – 24 horas, Polícia Militar (190) – 24 horas, Polícia Civil (197) – 24 horas, Guarda Civil (153) – 24 horas, Corpo de Bombeiros (193) – 24 horas, Polícia Rodoviária – 3424-2872 – 24 horas e CPFL (0800-0101010) – 24 horas.

(Programação sujeita a alterações)

 

Foto: Prefeitura de Piracicaba

Falta de drenagem urbana agrava desastres e exige investimentos urgentes no Brasil

A situação é agravada pelas mudanças climáticas, que têm intensificado a frequência e a severidade dos eventos climáticos extremos  Mais de um terço dos municípios brasileiros não possui infraestrutura adequada para drenagem das águas pluviais, um problema que contribui significativamente para inundações e deslizamentos. Entre 1991 e 2023, o país registrou cerca de 26 mil eventos hidrológicos de desastres, resultando em 3.464 mortes e prejuízos superiores a R$ 151 bilhões.  Apesar da aprovação do Marco Legal do Saneamento Básico em 2020, que estabelece metas ambiciosas para universalizar o acesso à água potável e ao tratamento de esgoto até 2033, os investimentos na área têm sido insuficientes. De 2017 a 2023, os aportes médios foram de cerca de R$ 10 bilhões por ano, menos da metade dos R$ 22 bilhões anuais necessários para atingir as metas estabelecidas.  O Instituto Trata Brasil destaca que, para cumprir as metas do marco legal, seria necessário dobrar os investimentos atuais em drenagem urbana. A falta de infraestrutura adequada não só compromete a segurança das populações urbanas, mas também gera impactos econômicos significativos, com prejuízos que ultrapassam R$ 151 bilhões ao longo de três décadas.  A situação é agravada pelas mudanças climáticas, que têm intensificado a frequência e a severidade dos eventos climáticos extremos. Especialistas alertam que, sem investimentos adequados em infraestrutura de drenagem e saneamento, o país continuará enfrentando tragédias recorrentes e perdas econômicas substanciais.  Para reverter esse cenário, é fundamental que o Brasil aumente significativamente os investimentos em saneamento básico, com foco especial na drenagem urbana. A mobilização de recursos públicos e privados, aliada a uma gestão eficiente e transparente, é essencial para garantir a segurança das populações urbanas e a resiliência das cidades frente aos desafios climáticos.  O cumprimento das metas do Marco Legal do Saneamento até 2033 requer não apenas recursos financeiros, mas também vontade política e compromisso com o desenvolvimento sustentável. Sem ações concretas e investimentos adequados, o país continuará vulnerável aos impactos devastadores das chuvas e inundações. (Renan Isaltino)  Fonte: Agência Brasil

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Polícia Civil de SP investiga banqueiros envolvidos em fraude milionária

A operação recebeu o nome de Floresta Devastada  Uma operação da Polícia Civil de São Paulo deflagrada nesta quarta-feira (23) investiga banqueiros e executivos suspeitos de estelionato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A operação recebeu o nome de Floresta Devastada.  Entre os alvos desta ação policial estão os irmãos banqueiros Nelson Nogueira Pinheiro e Norberto Nogueira Pinheiro, que teriam dado calotes em clientes. A suspeita é de que os irmãos tenham desviado o dinheiro de clientes para offshores (geralmente empresas abertas em paraísos fiscais), sem que esses recursos tenham sido devolvidos.  Inicialmente, as investigações apontaram para uma possível prática de estelionato por parte da instituição financeira. Depois, apurou-se que essa empresa teria tentado se valer de um pedido de recuperação judicial fraudulento para se blindar contra credores e ainda tentar proteger um grande volume de bens estimado em centenas de milhões de reais.  A operação, informou a Polícia Civil, também identificou um sofisticado esquema de movimentações patrimoniais, possivelmente voltadas à lavagem de dinheiro, o que incluía o uso de empresas de fachada e de bens mantidos em paraísos fiscais.  A Justiça determinou ainda o bloqueio de cerca de R$ 500 milhões dos investigados e autorizou o arresto de imóveis de alto padrão para evitar que eles possam ser vendidos. A Justiça também autorizou que, durante a operação, fossem coletados documentos, dispositivos eletrônicos, valores em espécie, obras de arte, joias e veículos de luxo dos investigados. (Renan Isaltino) Fonte: Agência Brasil

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População em situação de rua ultrapassa 96 mil na cidade de São Paulo, aponta levantamento da UFMG

O número registrado representa um crescimento de quase 3 mil pessoas em comparação com janeiro de 2025  A cidade de São Paulo atingiu um novo marco preocupante em março deste ano: 96.220 pessoas viviam em situação de rua, segundo dados do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do governo federal, divulgados em 14 de abril. O levantamento foi realizado pelo Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua (OBPopRua), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por meio do projeto Polos de Cidadania.  A capital paulista mantém-se como a cidade com a maior população em situação de rua no Brasil, com uma diferença superior a 75 mil pessoas em relação à segunda colocada, o Rio de Janeiro. O número registrado representa um crescimento de quase 3 mil pessoas em comparação com janeiro de 2025, quando havia 93.355 registros.  Embora os números absolutos continuem aumentando, o estudo aponta uma tendência de estabilidade no ritmo de crescimento. Ainda assim, o dado revela que aproximadamente oito a cada mil habitantes da capital paulista vivem nas ruas, um índice que reforça a gravidade da crise social enfrentada pelo município.  No âmbito estadual, a situação também apresenta agravamento. Em janeiro de 2025, o estado de São Paulo contabilizava 140.543 pessoas em situação de rua. Já em março, esse número saltou para 143.509, evidenciando um aumento significativo em apenas dois meses. O estado concentra mais de 40% de toda a população em situação de rua do país, conforme os dados da pesquisa da UFMG.  O levantamento acende um alerta sobre a urgência de políticas públicas efetivas e integradas, voltadas à habitação, saúde mental, assistência social e inclusão econômica, que possam enfrentar de maneira estruturada o avanço dessa realidade nas grandes cidades brasileiras. (Renan Isaltino) Fonte: Cadastro Único (CadÚnico) / OBPopRua – Polos de Cidadania/UFMG Foto: Agência Brasil

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