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Rio amplia para 18 anos faixa etária para vacinação da dengue

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) do Rio de Janeiro ampliou o público-alvo da vacinação contra a dengue para adolescentes de 17 a 18 anos. A medida vale até o dia 26 de março. A finalidade é aproveitar 50 mil doses remanescentes entre o grupo prioritário neste momento. A vacina também está disponível para crianças e adolescentes de 10 a 16 anos que ainda não se vacinaram.

De acordo com o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, dengue é sempre uma preocupação no verão, mas este ano os números são muito menores do que ano passado, quando houve uma epidemia na cidade do Rio e no Brasil.

“Temos uma preocupação grande porque o número cresce em São Paulo, que já tem mais de 58 mil casos, tem a dengue tipo 3 circulando e pode chegar ao Rio a qualquer momento”, afirmou.

A secretaria reforça que a vacina contra a dengue é segura e eficaz e foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A campanha faz parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do governo federal, sendo o Brasil o primeiro país do mundo a incorporar o imunizante à rede pública de saúde.

O município do Rio registrou em fevereiro a primeira morte por dengue. A vítima foi um homem, de 38 anos, morador no bairro de Campo Grande, zona oeste da capital. Mais de mil pessoas já foram contaminadas pela doença na cidade.

Fonte: Agência Brasil

Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

Conservação do solo é fundamental para a sustentabilidade do negócio rural; entenda

O solo é um bem importante da propriedade rural e deve ser protegido e cuidado. Assim, investir em sua conservação é fundamental para a sustentabilidade do negócio, qualquer que seja o ramo de atuação, explica Mateus Tavares, assessor técnico do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Segundo o especialista, manter o solo fértil e saudável, com boa disponibilidade de nutrientes, reflete nas condições de desenvolvimento de plantas e animais que dependem deste recurso. “Fazer uso do solo sem considerar suas necessidades de manutenção, conservação ou reposição de nutrientes, vai trazer impactos negativos, cedo ou tarde, à produção agropecuária e ao meio ambiente”, afirmou. Mesmo na produção pecuária, por exemplo, o solo bem manejado é fundamental para o bem-estar nutricional dos animais, uma vez que os animais se alimentam da pastagem ou de grãos, que são dependentes do solo. Principal substrato para a produção agropecuária no mundo, o solo também desempenha outras funções importantes: retendo carbono e por meio da permeabilidade, que favorece a infiltração de água e o reabastecimento dos lenções freáticos, por exemplo. Ações que façam o solo ter condições adequadas de acidez e salinidade são recomendadas dentro das boas práticas de conservação. “Podemos citar o uso de calcário para correção do pH, a ciclagem de nutrientes, por meio da adubação verde ou rotação de culturas, ou até mesmo pelo uso de fertilizantes naturais ou sintéticos”, exemplifica o técnico do Senar. Com relação aos aspectos físicos, um solo protegido, ou seja, com cobertura vegetal permanente, garante uma melhor condição à cultura. O plantio em nível e com a construção dos terraços são outras práticas de conservação física, que evitam a perda do solo por erosão ou lixiviação. “Um solo vivo e com diversidade biológica favorece a decomposição da matéria orgânica, a ciclagem de nutrientes, a fixação de nitrogênio e o controle de pragas e doenças”, resume Tavares.   Fonte: R7 Foto: Tony Oliveira

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Feijão-carioca valoriza e deve atingir produção de 3,3 milhões de toneladas na safra 2024/25

Os produtores de feijão-carioca, conscientes da oferta restrita para repor os estoques, têm aproveitado a oportunidade para buscar preços mais elevados, segundo levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). Assim, o estímulo para o aumento do cultivo também ganhou projeção. Uma pesquisa da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) indica que a produção nacional do grão para a safra 2024/25 deve atingir 3,3 milhões de toneladas, um crescimento de 1,5% em comparação com o ciclo anterior. Da mesma forma, o volume de exportações do feijão já acumula 388,21 mil toneladas nos últimos 12 meses. Somente em fevereiro, foram embarcadas 14,9 mil toneladas — maior volume para o mês desde 1997.   Fonte: R7  

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Calor intenso e falta de chuvas prejudicam o cultivo da soja no RS

Um quinto da produção de soja no Rio Grande do Sul deste ano foi perdido devido à intensa estiagem na região. O Governo do Estado destinou R$ 46 milhões em auxílio para projetos de irrigação nas áreas afetadas. No entanto, a colheita nacional do grão não será impactada por essa perda — estima-se uma produção de 167 milhões de toneladas para a safra de 2025, o que representa um aumento de 15,4% em comparação com 2024.   Fonte: R7

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