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Alerta de jogão: Botafogo e Grêmio se enfrentam no Nilton Santos neste sábado (22)

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Dia: 22 de novembro de 2025

Alerta de jogão: Botafogo e Grêmio se enfrentam no Nilton Santos neste sábado (22)

As equipes duelam em partida válida pela 35ª rodada do Brasileirão Vai pegar fogo no Campeonato Brasileiro 2025! O Botafogo vai receber o Grêmio no Nilton Santos em partida válida pela 35ª rodada do Brasileirão. Na última rodada, o Glorioso recebeu o lanterninha Sport em casa e fez jus ao mando de campo, mas ainda levou 2 gols do time pernambucano, fechando a partida em um 3 a 2 acirrado. O Grêmio também vem de uma vitória por 2 a 0 contra o Vasco, comandado pelo técnico Fernando Diniz. Histórico do confronto Em 62 partidas disputadas na história do Brasileirão, O Tricolor leva vantagem no duelo contra o Glorioso. O time gaúcho venceu 25 vezes, contra 21 vitórias do tricolor e 16 empates. Apesar da vantagem, quem vem se dando melhor no duelo é o Botafogo. Nas últimas cinco partidas, o Glorioso venceu duas partidas, empatou duas e perdeu somente uma. Expectativas para o próximo duelo As equipes estão separadas por 12 pontos na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro. O Botafogo está na 5ª posição com 55 pontos, enquanto o Corinthians soma 43 pontos e está na 11ª posição. Será que o Grêmio vai recuperar a soberania no duelo ou o Glorioso vai continuar a boa fase?   Fonte: R7 Foto: Reprodução/Instagram

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Com possível nomeação de Messias, PT terá indicado sete dos 11 ministros do STF

Na formação atual, apenas Gilmar Mendes, Moraes, Nunes Marques e Mendonça não foram indicados pelo partido O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou a indicação do atual AGU (Advogado-Geral da União), Jorge Messias, para assumir a vaga no STF (Supremo Tribunal Federal) deixada pelo ministro aposentado Luís Roberto Barroso. Caso a nomeação aconteça, Messias será o sétimo ministro indicado pelo PT (Partido dos Trabalhadores) a compor a Corte desde a redemocratização. Integram a lista, por exemplo, a ministra Cármen Lúcia, única mulher, e o atual presidente do tribunal, Edson Fachin. A indicação de Messias, porém, não agradou senadores, encabeçados pelo presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP), que apoiava o ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco para a vaga. Por isso, Messias deve intensificar a articulação política no Senado, com o famoso “beija-mão”, que consiste em conversar com os parlamentares para garantir o voto. Ministros e indicações Atualmente, os únicos ministros que não foram indicados pelo PT são Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Nunes Marques e André Mendonça. Veja os nomes e os presidentes que os indicaram: Gilmar Mendes Indicado por Fernando Henrique Cardoso Entrou em 2022 e se aposenta em dezembro de 2030 Luiz Fux* Indicado por Dilma Rousseff Entrou em 2011 e se aposenta em abril de 2028 Cármen Lúcia* Indicado por Luiz Inácio Lula da Silva Entrou em 2006 e se aposenta em abril de 2029 Dias Toffoli* Indicado por Luiz Inácio Lula da Silva Entrou em 2009 e se aposenta em novembro de 2042 Edson Fachin* Indicado por Luiz Inácio Lula da Silva Entrou em 2015 e se aposenta em fevereiro de 2033 Alexandre de Moraes Indicado por Michel Temer Entrou em 2017 e se aposenta em dezembro de 2043 Nunes Marques Indicado por Jair Bolsonaro Entrou em 2020 e se aposenta em maio de 2047 André Mendonça Indicado por Jair Bolsonaro Entrou em 2021 e se aposenta em dezembro de 2047 Cristiano Zanin* Indicado por Luiz Inácio Lula da Silva Entrou em 2023 e se aposenta em novembro de 2050 Flávio Dino* Indicado por Luiz Inácio Lula da Silva Entrou em 2023 e se aposenta em novembro de 2050 Indicado: Jorge Messias* Indicado por Luiz Inácio Lula da Silva Caso aprovado no Senado, se aposenta em novembro de 2055 * Indicados pelo PT   Fonte: R7 Foto: Ricardo Stuckert /Presidência

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Ex-presidente Jair Bolsonaro é preso em Brasília

Polícia Federal cumpriu mandado de prisão na manhã deste sábado (22) O ex-presidente Jair Bolsonaro foi preso na manhã deste sábado (22) em Brasília. De acordo com nota divulgada pela Polícia Federal, o mandado de prisão é preventivo em cumprimento a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal). O ministro Alexandre de Moraes expediu hoje a ordem de prisão preventiva do ex-presidente. O pedido foi feito pela Polícia Federal. A decisão ainda não marca o início do cumprimento da pena de reclusão. Segundo uma fonte da PF, a prisão de Bolsonaro é preventiva e não tem relação direta com a condenação a 27 anos e 3 meses de prisão que o STF impôs em setembro a ele de prisão em regime fechado por liderar uma organização criminosa em uma tentativa de golpe de Estado para se perpetuar no governo. Bolsonaro foi levado para a Superintendência da Polícia Federal, onde ficará em uma sala de Estado, espaço reservado para autoridades como presidentes da República e outras altas figuras públicas. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente Michel Temer também ficaram detidos em salas da PF. O advogado Celso Vilardi, da defesa de Bolsonaro, disse à Reuters que não tinha no momento comentários adicionais a fazer sobre a detenção do ex-presidente. A assessoria de comunicação da Diretoria Técnico-Científica da PF confirmou que Bolsonaro estava passando por exames na Superintendência da PF em Brasília nesta manhã. “O ex-presidente Bolsonaro está fazendo o exame ad cautelum no INC Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, neste momento”, informou o órgão à Reuters. Em nota oficial, a Polícia Federal informou que cumpriu um mandado de prisão preventiva expedido pelo STF. Ainda não se esgotarem os recursos disponíveis para a defesa do ex-presidente tentar reduzir a pena ou rever eventuais incongruências na decisão tomada pelos ministros da Primeira Turma. Os advogados do ex-presidente recorreram da decisão do colegiado sob o argumento de a condenação ter sido baseada em provas frágeis e contradições no acórdão, e que o ex-presidente não teve participação direta nos atos apontados pela acusação. Os criminalistas Celso Vilardi e Paulo Cunha Bueno defenderam no recurso que a decisão da Corte provocou “profundas injustiças” por, dentre outros motivos, ter cerceado o direito à defensa e condenado o ex-presidente mesmo ele tendo feito a “desistência voluntária” do golpe – ou seja, mesmo que se admitisse o início de uma ação golpista, Bolsonaro teria interrompido a execução por vontade própria. A defesa de Bolsonaro apresentou embargos de declaração contra a decisão da Primeira Turma. Esse tipo de recurso não permitia reverter o resultado do julgamento, pois seu objetivo é esclarecer eventuais contradições, omissões ou obscuridades no acórdão. Os embargos poderiam apenas reduzir a pena do ex-presidente. Porém, em decisão unânime, o colegiado rejeitou as alegações dos advogados. No julgamento concluído no dia 11 de setembro deste ano, quatro dos cinco ministros da Primeira Turma consideraram Bolsonaro culpado dos crimes de organização criminosa, golpe de Estado, abolição do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. O único a divergir da condenação de Bolsonaro foi o ministro Luiz Fux, que, no início de novembro, pediu transferência para a Segunda Turma do STF. Desde então, as decisões do colegiado tem sido tomadas pelos ministros Moraes, Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, por causa do pedido de aposentadoria do ministro Luís Roberto Barroso. Bolsonaro cumpria prisão preventiva em casa desde o dia 4 de agosto deste ano por ter descumprido medidas cautelares impostas por Moraes. O ex-presidente participou por meio de ligação das manifestações bolsonaristas realizadas em São Paulo e no Rio de Janeiro, e a interação foi transmitida nas redes sociais, o que estava proibido. Antes disso, o ex-presidente passou 17 dias, entre 18 de julho e 4 de agosto, sendo monitorado por tornozeleira eletrônica por determinação de Moraes. O ministrou avaliou que ele e o filho, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), tentavam coagir a Justiça no curso da ação penal do golpe por meio de sanções impostas pelo governo dos Estados Unidos. Foram identificadas transferências financeiras de Bolsonaro para Eduardo nos Estados Unidos, onde o parlamentar vive desde o início do ano em busca de influenciar a gestão Donald Trump a pressionar o STF pelo arquivamento da ação contra seu pai. A atuação de pai e filho com ao governo americano se desdobrou em um inquérito conduzido pela Polícia Federal (PF) para apurar obstrução de justiça e tentativa de interferência no processo em julgamento no STF. No último sábado, 15, a Primeira turma decidiu, por unanimidade, tornar Eduardo réu pelo crime de coação. O tema da prisão acompanha Bolsonaro há anos. O ex-presidente já declarou em mais de uma oportunidade que não aceitaria ser preso . “Mais da metade do meu tempo, eu me viro contra processos. E até já falam que eu serei preso. Por Deus que tá no céu, eu nunca serei preso”, diz Bolsonaro num discurso para empresários em maio de 2022. Em agosto de 2021, o líder da direita foi ainda mais enfático ao dizer que teria apenas três alternativas de futuro: ser preso, morrer ou vencer. “Pode ter certeza que a primeira alternativa não existe”, emendou ao discursar a apoiadores em Goiânia no auge da crise com o STF. Mais recentemente, Bolsonaro mudou de discurso e disse estar preparado para ser preso a qualquer momento pela Polícia Federal. “Durmo bem, mas já estou preparado para ouvir a campainha tocar às seis da manhã: ‘É a Polícia Federal!’”, afirmou o ex-presidente em entrevista à revista americana Bloomberg. A PF cumpriu a ordem de prisão por volta das 6h da manhã em sua residência no condomínio Solar de Brasília, no bairro Jardim Botânico da capital federal. Fonte: R7 Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo

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