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Dia: 28 de junho de 2025

Falta de insumos prejudica entrega de uniformes em Campinas; Prefeitura deve penalizar empresas

Das 45 escolas de Ensino Fundamental, sete ainda não receberam os kits de uniforme  A falta de insumos no mercado de confecção está prejudicando a entrega dos uniformes dos alunos da rede municipal de Campinas. De acordo com as empresas contratadas pela Prefeitura, por licitação, há dificuldades em encontrar a manta que forra as jaquetas de frio, assim como materiais para a tecelagem, costura e estamparia. A Secretaria Municipal de Educação já fez três notificações para as empresas e estuda a possibilidade de penalização. Das 45 escolas de Ensino Fundamental, sete ainda não receberam os kits de uniforme. A previsão é de que essas entregas sejam concluídas até o dia 9 de julho. Em relação aos Centros de Educação Infantil, 38 já receberam e a previsão é que o término das entregas aconteça até o dia 18 de julho para o restante. O kit de uniformes para os estudantes da Educação Infantil é composto de duas calças, duas bermudas, duas camisetas de manga longa, duas de manga curta, duas regatas e duas jaquetas. Os alunos do Fundamental recebem duas calças, duas bermudas, duas camisetas de manga longa, três de manga curta, duas regatas e duas jaquetas. Os matriculados na EJA serão contemplados com três camisetas de manga curta, uma regata e uma jaqueta. Licitação A entrega dos uniformes começou no dia 5 de maio. O investimento da Secretaria de Educação foi de R$ 29 milhões. Em janeiro, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE) suspendeu o edital de licitação para a compra dos uniformes, após acatar o questionamento feito por uma das empresas que disputavam a licitação. A licitação então foi ajustada e reaberta na segunda quinzena de fevereiro.

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Jundiaí confirma primeiro caso de chikungunya em 2025; paciente foi infectada em viagem ao Mato Grosso

Doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti preocupa autoridades; cidade monitora outros 10 casos suspeitos  A cidade de Jundiaí, no interior de São Paulo, registrou o primeiro caso confirmado de chikungunya neste ano. A informação foi divulgada pela Prefeitura nesta sexta-feira (27). Segundo a Vigilância Epidemiológica do município, a paciente é uma mulher de 66 anos que contraiu o vírus durante uma viagem ao estado do Mato Grosso.  O diagnóstico foi confirmado em 16 de junho, e a cidade agora acompanha outros 10 casos suspeitos da doença, conforme o boletim epidemiológico mais recente. Transmissão e sintomas  Causada por um vírus transmitido pelas fêmeas do mosquito Aedes aegypti — o mesmo responsável pela dengue e pela zika — a chikungunya é uma arbovirose que pode provocar febre alta e fortes dores articulares, sintomas que frequentemente debilitam os pacientes por longos períodos. O nome da doença, originário da língua africana makonde, significa “aquele que se dobra”, em alusão à postura encurvada de quem sofre com as dores intensas.  A Secretaria de Estado da Saúde alerta que qualquer pessoa que apresentar febre acompanhada de dores articulares, inchaços, manchas na pele, coceira, dor de cabeça ou outros sintomas como vômitos, conjuntivite e dores nas costas, deve procurar atendimento médico imediato para diagnóstico e tratamento adequados. Histórico no país e vacina  A chikungunya foi detectada pela primeira vez no Brasil em 2014, com registros iniciais nos estados do Amapá e da Bahia. Desde então, o vírus se espalhou por todo o território nacional, com surtos ocasionais que desafiam a saúde pública.  No entanto, um avanço significativo no combate à doença foi registrado em abril deste ano. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a primeira vacina contra a chikungunya no Brasil, o que representa uma esperança concreta para o controle e possível erradicação da doença nos próximos anos. Prevenção segue sendo essencial  Apesar da chegada da vacina, a principal forma de combate à chikungunya ainda é a prevenção da proliferação do mosquito Aedes aegypti. A população deve redobrar os cuidados com recipientes que acumulam água parada — ambiente propício para a reprodução do inseto — além de manter calhas limpas, caixas-d’água tampadas e vasos de plantas sem pratos. As autoridades de saúde de Jundiaí reforçam a importância da colaboração da comunidade no combate ao mosquito e seguem monitorando atentamente os casos suspeitos da doença. (Renan Isaltino) Foto: divulgação governo de SP

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Campinas contra o mosquito: 11º Mutirão visita imóveis em seis bairros neste sábado, 28 de junho

Participam pelo menos 150 pessoas, entre agentes da saúde, trabalhadores de Serviços Públicos, funcionários de uma empresa contratada  A Secretaria de Saúde de Campinas realiza neste sábado, 28 de junho, o 11º Mutirão Municipal em 2025 contra a dengue e outras arboviroses em seis bairros: Jardim São José, Parque Oziel, Jardim Monte Cristo, Jardim do Lago Continuação, Jardim das Bandeiras e Jardim Santa Cruz. A mobilização ocorre das 8h às 12h para visitar residências e comércios com objetivo de remover criadouros do Aedes aegypti, vetor da dengue, zika vírus e chikungunya, e orientar a população sobre prevenção. Participam pelo menos 150 pessoas, entre agentes da saúde, trabalhadores de Serviços Públicos, funcionários de uma empresa contratada e integrantes do Comitê de Enfrentamento das Arboviroses e Zoonoses. O mutirão tem como ponto de encontro a Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Professor Benevenuto de Figueiredo Torres. Ela fica na Avenida José Carlos do Amaral Galvão, 270, no Jardim São José. Uma equipe inicia as atividades neste local, enquanto outras 13 serão direcionadas aos outros locais da ação. O balanço do trabalho será divulgado nesta segunda-feira, 30 de junho. A ação é multissetorial e conta também com apoios das secretarias de Serviços Públicos, Habitação, Educação, Desenvolvimento e Assistência Social, Clima, Meio Ambiente e Sustentabilidade, além da Guarda Municipal, Defesa Civil, Sanasa e Emdec. A Saúde reforça o alerta com objetivo de tentar reduzir casos e óbitos por arboviroses: a melhor forma de prevenção é eliminar acúmulo de água que possa servir de criadouro para o mosquito, principalmente em latas, pneus, pratos de plantas, lajes e calhas. É importante, ainda, vedar a caixa d’água e manter fechados vasos sanitários inutilizados. Orientações Todas as ações de controle da dengue são as mesmas para controlar as demais arboviroses. A definição dos bairros é realizada pela equipe técnica da saúde, que monitora semanalmente uma série de indicadores para identificar criteriosamente as áreas de maior risco. A análise considera a incidência de casos, a circulação simultânea de dengue e outras arboviroses, a densidade populacional, a intensificação dos trabalhos em regiões com imóveis de difícil acesso, a comunicação de risco, entre outros itens. É importante ressaltar que o alerta também se aplica aos bairros que estão no entorno das regiões indicadas. Com isso, moradores das proximidades devem permanecer atentos e eliminar criadouros do mosquito. As orientações valem também para toda cidade. O que já foi feito em 2025? Controle de criadouros: 579.626 visitas a imóveis (até 16/6). Nebulização: visitas a 133.592 imóveis (até 16/6). Dez mutirões (até 6/6). 26.803 toneladas de resíduos retirados em ações (até 31/5). 137 lideranças de bairros capacitadas (de dezembro de 2024 a 7/6). 250 servidores brigadistas. 300 servidores capacitados. Monitoramento de pacientes com suspeita de dengue: 73.081, sendo 22.211 reencaminhados aos serviços de saúde (desde fevereiro de 2024 até 3 de junho de 2025) 53 capacitações para profissionais de saúde.  Instalação de armadilhas contra o Aedes aegypti em pontos estratégicos. Assistência A pessoa que tiver febre deve procurar um centro de saúde imediatamente para diagnóstico clínico. Portanto, a Saúde faz um apelo para que a população não banalize os sintomas e também não realize automedicação, o que pode comprometer a avaliação médica, tratamento e recuperação. Já quem estiver com suspeita de dengue ou doença confirmada e apresentar sinais de tontura, dor abdominal muito forte, vômitos repetidos, suor frio ou sangramentos deve buscar o quanto antes por auxílio em pronto-socorro ou em UPA. Foto: divulgação

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Prefeitura de Cordeirópolis convoca moradores de Cascalho e região para realizarem cadastro imobiliário

Atendimento ocorre na Secretaria de Obras, de segunda a sexta-feira  Moradores de Cascalho e região, em Cordeirópolis, devem fazer o cadastro imobiliário da Prefeitura. A ação tem como objetivo atualizar e organizar as informações sobre os imóveis do município, garantindo mais eficiência no planejamento urbano e nos serviços públicos.  O atendimento é realizado presencialmente na Secretaria de Obras e Planejamento, localizada na Rua Dr. José Luiz Cembranelli, 421, de segunda a sexta-feira, das 13h às 17h. Para facilitar o atendimento, os cidadãos podem tirar dúvidas ou obter informações pelo telefone (19) 3546-1210 – ramal 29.  Os documentos necessários para o cadastro podem ser consultados no site da prefeitura ou diretamente no link (www.cordeiropolis.sp.gov.br/wp-content/uploads/2025/06/Cascalho-Lista-de-documentos-para-regularizacao-cadastral.pdf).

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