Andrea da Silva Ciaccio foi detido após uma denúncia anônima e teria resistido à abordagem policial  Um italiano de 52 anos foi preso em flagrante nesta sexta-feira (30/5) após manter uma mulher de 31 anos em cárcere privado por cerca de três meses em uma residência no bairro Campo Belo, zona sul de São Paulo. Andrea da Silva Ciaccio foi detido após uma denúncia anônima e teria resistido à abordagem policial.  Segundo informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP), a vítima relatou ter sido submetida a torturas físicas e psicológicas durante o período em que esteve confinada. O caso foi registrado na Polícia Civil como sequestro e cárcere privado, lesão corporal, violência psicológica contra a mulher, violência doméstica, estupro de vulnerável, tráfico de drogas e resistência.  Durante a ação policial, foram encontrados com o suspeito 17 papelotes de cocaína. A vítima foi imediatamente levada a um hospital, onde passou por exames médicos, e medidas protetivas de urgência foram solicitadas.  A ocorrência foi encaminhada à 2ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), responsável pela investigação do caso. A Polícia Civil já solicitou à Justiça a conversão da prisão em flagrante de Andrea Ciaccio para prisão preventiva.  O caso segue sob apuração, e a identidade da vítima está sendo preservada por questões de segurança e sigilo processual. (Renan Isaltino) Foto: arquivo Portal Veloz

Menina de apenas um mês foi socorrida com manobra de Heimlich e levada à Santa Casa; estado de saúde é estável  Uma bebê de apenas um mês de vida foi salva por um policial militar após se engasgar e ficar desacordada na manhã deste sábado (31), no Jardim das Palmeiras, em Leme (SP). O caso aconteceu por volta das 11h25, quando a equipe da Polícia Militar realizava patrulhamento de rotina e foi abordada por uma mulher pedindo socorro com a criança nos braços.  De acordo com a PM, a tia da bebê, correu em direção à viatura relatando que a criança estava engasgada e não respirava, apresentando sinais de cianose (coloração azulada da pele, indicando falta de oxigênio).  Diante da situação, o Cabo PM Junior, motorista da viatura, desceu rapidamente do veículo, pegou a bebê no colo e realizou a manobra de Heimlich, técnica utilizada para desobstruir as vias aéreas. A ação foi bem-sucedida e a criança voltou a respirar.  A equipe prestou apoio à família e conduziu a bebê imediatamente à Santa Casa de Leme, onde ela passou por aspiração das vias aéreas e exames, incluindo um raio-X. Segundo a unidade de saúde, a recém-nascida está bem e permanece em observação sob os cuidados da responsável legal.  A Polícia Militar destacou a importância do treinamento contínuo dos agentes para lidar com emergências médicas e comemorou o desfecho positivo da ocorrência. O caso reforça a relevância do preparo técnico das forças de segurança para atuar em diferentes tipos de situações, inclusive fora do contexto criminal. (Renan Isaltino) Fotos: Polícia Militar

O corpo do bebê foi recolhido por uma funerária, e a mulher foi encaminhada para atendimento médico  Uma mulher grávida de sete meses foi vítima de estupro e agressão na Comunidade Homex, localizada no Jardim Centro-Oeste, em Campo Grande (MS), na quarta-feira (28). Como consequência do ataque brutal, ela entrou em trabalho de parto na rua Valinhos e deu à luz no meio da via pública. Infelizmente, o bebê nasceu sem vida.  Segundo informações, a vítima estava caminhando pela rua quando foi abordada, estuprada e agredida. Após o ataque, entrou em trabalho de parto e, sem qualquer assistência médica, deu à luz na rua. O recém-nascido não resistiu e morreu no local. O corpo do bebê foi recolhido por uma funerária, e a mulher foi encaminhada para atendimento médico.  A Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) está investigando o caso para identificar e localizar o(s) autor(es) do crime. Até o momento, não há informações sobre suspeitos ou prisões relacionadas ao caso.  A Secretaria de Segurança Pública do Estado informou que está intensificando as ações de patrulhamento e monitoramento nas áreas mais afetadas pela violência, visando garantir a segurança das mulheres e crianças. (Renan Isaltino) Foto: ilustrativa

Durante fiscalização do Policiamento Rodoviário, foram localizados mais de 1,5 kg de droga e 17 iPhones em ônibus de turismo que seguia de São Paulo ao Ceará  Uma passageira foi presa em flagrante por tráfico de drogas na manhã deste sábado (31), após ser flagrada transportando maconha em um ônibus de turismo na Rodovia Anhanguera (SP-330), na altura do km 164, em Araras (SP). A ocorrência foi registrada por volta das 7h50 durante uma abordagem de rotina realizada pelo Policiamento Rodoviário.  De acordo com a corporação, o veículo abordado foi um ônibus modelo M.Benz/Busscar, de cor verde, com placas de Boa Viagem (CE), que fazia o trajeto entre Diadema (SP) e o estado do Ceará. Durante a fiscalização, os policiais localizaram na bagagem de mão de uma passageira um invólucro contendo 1,532 kg de maconha.  Além disso, no compartimento de bagagens do ônibus, foram encontrados dois pacotes contendo 17 aparelhos iPhone e um Apple Watch 10, todos sem nota fiscal. O material foi identificado como uma encomenda por meio de informações repassadas pelo guia da viagem, que alegou não saber o conteúdo dos volumes.  A passageira foi autuada por tráfico de drogas, conforme o artigo 33 da Lei nº 11.343/2006, e conduzida à Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Araras, onde permanece à disposição da Justiça.  Já o guia do ônibus foi levado como testemunha e poderá responder por eventual envolvimento em crime de descaminho, que é a entrada de produtos no país sem o devido recolhimento de impostos, previsto no artigo 334 do Código Penal.  A droga e os aparelhos eletrônicos foram apreendidos. A Polícia Civil deve investigar a origem e o destino dos entorpecentes e dos produtos eletrônicos, bem como eventuais conexões com organizações criminosas. (Renan Isaltino) Fotos: Polícia Rodoviária

Caso aconteceu no Bairro Ipiranga e envolveu estudantes da rede municipal de ensino; Secretaria de Educação informou que situação ocorreu fora do ambiente e do horário escolar  Uma menina de 11 anos foi flagrada pela Polícia Militar portando uma faca em uma praça do Bairro Ipiranga, em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. O caso aconteceu na tarde de quarta-feira (28) e envolveu duas crianças da mesma idade, ambas estudantes da rede municipal de ensino.  Segundo informações da Polícia Militar, as duas menores estavam discutindo em via pública quando foram abordadas por uma equipe policial que passava pelo local. Durante a tentativa de apaziguar a situação, os policiais realizaram uma busca nas mochilas e encontraram uma faca com uma das meninas.  Ao ser questionada, a criança informou que levava a lâmina por estar sendo “ameaçada na escola”. A polícia não detalhou o tipo de ameaça relatada pela menor, nem se havia registros anteriores de conflitos envolvendo as estudantes.  Por meio de nota, a Secretaria Municipal de Educação de Juiz de Fora confirmou que as envolvidas são alunas da rede pública, mas destacou que o episódio ocorreu fora do ambiente e do horário escolar. A pasta informou ainda que acompanha o caso e que a equipe escolar está à disposição para colaborar com as autoridades competentes.  A Polícia Militar registrou a ocorrência e o caso será encaminhado ao Conselho Tutelar e ao Ministério Público, que devem avaliar as medidas cabíveis. Até a publicação desta reportagem, não havia informações sobre responsabilização de outros envolvidos ou encaminhamento da criança a serviços de proteção. (Renan Isaltino) Foto: ilustrativa