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A decisão foi tomada em assembleia organizada pelo sindicato que representa os profissionais da educação no estado Os professores da rede estadual de ensino de São Paulo decidiram entrar em greve a partir desta sexta-feira (25). A paralisação tem como objetivo pressionar o governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) a atender a uma série de reivindicações da categoria, que incluem a recomposição do quadro de docentes, reajuste do piso salarial e a criação de um plano efetivo de climatização das escolas públicas. A decisão foi tomada em assembleia organizada pelo sindicato que representa os profissionais da educação no estado. De acordo com a categoria, a defasagem de professores tem comprometido a qualidade do ensino em diversas regiões, com salas superlotadas e disciplinas sem docentes fixos. Além disso, os educadores cobram uma valorização salarial compatível com a responsabilidade da função e as exigências do trabalho, especialmente diante do aumento do custo de vida. Outro ponto crítico levantado pelos professores é a falta de infraestrutura adequada nas unidades escolares, especialmente em relação às altas temperaturas enfrentadas em sala de aula. O pedido por um plano de climatização ganhou força após diversas denúncias de ambientes insalubres para o aprendizado, que afetam diretamente estudantes e profissionais da educação. Em nota, a Secretaria Estadual da Educação afirmou que mantém diálogo permanente com os representantes da categoria e destacou que o governo já tem atendido aos principais pleitos dos professores. A pasta não informou, no entanto, se haverá uma proposta concreta em resposta à greve. A paralisação pode afetar milhares de estudantes em todo o estado, com impactos ainda maiores nas escolas localizadas em regiões mais vulneráveis. Novas mobilizações e manifestações estão previstas para os próximos dias, caso não haja avanço nas negociações. (Renan Isaltino)
Um relatório da CGU (Controladoria-Geral da União), divulgado nesta quarta-feira (23), revela que a grande maioria dos aposentados e pensionistas do INSS não autorizou os descontos de mensalidades associativas aplicados diretamente na folha de pagamento. A auditoria foi realizada no âmbito da Operação Sem Desconto, em parceria com a Polícia Federal. O levantamento teve como