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Dia: 19 de abril de 2025

Caminhoneiro Morre Carbonizado após jovens aparentemente bêbados causarem tragédia na SP-133

Valcir Bulgareli, de 63 anos, foi vítima fatal de colisão envolvendo carro na contramão e caminhão com carga inflamável; motorista do Creta apresentava sinais de embriaguez  Um caminhoneiro de 63 anos, natural de Jaboticabal (SP), morreu carbonizado na madrugada deste sábado (19) após se envolver em um grave acidente na Rodovia Dr. João Herrmann Neto (SP-133), no trecho que liga Limeira a Cosmópolis. Segundo informações apuradas pelo Portal Veloz, o acidente envolveu um veículo Hyundai Creta, ocupado por dois jovens de 28 e 29 anos, que invadiu a pista contrária e colidiu com um caminhão que transportava produtos inflamáveis.  O caminhoneiro, identificado como Valcir Bulgareli, morreu carbonizado no local. O condutor e o passageiro do Hyundai Creta foram socorridos e levados para a Santa Casa de Limeira. A Polícia Militar Rodoviária (PMR) constatou que o condutor do Creta apresentava sinais de embriaguez e os jovens usavam pulseiras de um evento. Após o impacto, o caminhão tombou e pegou fogo na rodovia, enquanto o veículo foi parar no meio do mato. O corpo de Valcir Bulgareli foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Limeira. (Renan Isaltino) Valcir atualmente morava em Rio Claro (SP) Vídeo e foto: divulgação redes sociais

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São Paulo em Alerta: Chuvas Intensas Causam Risco de Alagamentos e Ventos Fortes

Frente fria atinge a capital e Grande SP com temporais acima da média; Defesa Civil alerta para riscos em bairros da zona sul, ABC Paulista e Alto Tietê  A cidade de São Paulo entrou em estado de atenção para alagamentos na tarde deste sábado (19), conforme comunicado do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE). A chegada de uma frente fria trouxe chuvas intensas à capital paulista, com o radar meteorológico indicando pontos de forte a moderada intensidade, especialmente nos bairros da zona sul, como Ipiranga, Jabaquara e Cidade Ademar. Essas chuvas podem se espalhar para outras áreas da cidade.  A Defesa Civil alertou que a previsão para as próximas horas é de chuvas intensas, principalmente nos municípios na divisa com o Paraná, incluindo o litoral sul e o Vale do Ribeira. Além disso, a chuva persiste nas regiões de Jundiaí e Campo Limpo Paulista, variando de moderada a forte intensidade até o início da noite.  Um alerta severo foi emitido para a região do ABC Paulista, na zona sudeste da Grande São Paulo, onde há presença de chuva intensa acompanhada de rajadas de vento e raios. Nos municípios do Alto Tietê, como Mogi das Cruzes, Guararema, Salesópolis e Biritiba Mirim, também há registros de chuvas intensas.  Os dados do CGE indicam que, até o momento, abril registrou cerca de 108,2 mm de chuva, o que representa 66% acima da média esperada para o mês, que é de 62,5 mm. (Renan Isaltino) Foto: R7

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Espetáculo “A Paixão de Cristo” reúne grande público no Parque dos Espanhóis em Sorocaba

A noite de Sexta-feira Santa, dia 18 de abril, foi marcada pela presença de cerca de oito mil pessoas, segundo a organizadora do evento, Casa España Sorocaba, que conferiram o espetáculo “A Paixão de Cristo”, no Parque dos Espanhóis, na Vila Assis. Este ano, a tradicional apresentação trouxe o tema “A dor de uma Mãe: Paixão de Cristo pelos olhos de Maria”, com direção de Alexandro Giovanni, presidente da Casa de España Sorocaba “Dom Felipe II”, e direção artística de Mario Pérsico, contando com a participação de cerca de 120 pessoas na produção. Realizado pela Casa de España Sorocaba, com apoio da Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria de Cultura (Secult) e da Paróquia São Francisco de Assis, da Vila Assis, o espetáculo revive episódios marcantes da vida de Jesus Cristo, sua morte e ressurreição, em uma encenação única e emocionante, que faz parte do calendário de eventos oficiais da cidade, por meio da Lei Municipal nº 8.222, de 16 de julho de 2007. Prestigiaram o evento na Vila Assis, compondo a frente de autoridades, o prefeito Rodrigo Manga; os secretários municipais, Luiz Antonio Zamuner (Cultura) e Lucas Pedrozo (Comunicação); o ouvidor-geral do Município, Evandro Bueno; o vereador, Fernando Dini; o deputado estadual, Vitão do Cachorrão; além do diretor do evento, Alexandro Giovanni, e do Padre Fernando Giuli, da Paróquia São Francisco de Assis. Na ocasião, o prefeito Rodrigo Manga entregou ao diretor do evento e ao padre da Paróquia votos de congratulações em nome do município, para parabenizar as atividades realizadas na comunidade. “Essa é uma homenagem aos responsáveis por essa comemoração religiosa importantíssima para a nossa cidade. Essa data nos proporciona momentos de reflexão e expressão de fé, que merece o reconhecimento do Poder Público”, destacou o prefeito. “Agradecemos a presença de todos e o apoio da Secult à nossa organização para que o espetáculo acontecesse”, destacou Alexandre Giovani, diretor da encenação “A dor de uma Mãe: Paixão de Cristo pelos olhos de Maria”, que apresentou momentos emblemáticos da vida de Jesus, com a apresentação de 12 cenas: Anunciação do anjo à Maria; Nascimento de Jesus; Batismo; Milagres; Sermão da Montanha; Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém; Santa Ceia; Lava-pés; Traição de Judas; Horto das Oliveiras (Prisão de Jesus); Julgamento e Condenação. Após a encenação no Parque dos Espanhóis, houve a Via Crucis, que percorreu as ruas do bairro, ao lado dos artistas, com a encenação do flagelo de Jesus. Essa etapa mostra todo o calvário vivido por Cristo, carregando a cruz até a sua crucificação, martírio, sepultamento e ressurreição, ponto alto de toda a apresentação que aconteceu no Morro do Garrido. O momento também atraiu público de outras cidades, como Jocimara Varallavo e Gabriel Varallavo, que são de Votorantim (SP) e estiveram presentes com a bebê Lorena. Jocimara, já acompanhou a encenação em anos anteriores, já Gabriel, conferiu ao vivo pela primeira vez. “É muito bom poder acompanhar de perto, ficamos muito felizes em participar”, garantiu. A realização do espetáculo e toda a parte da Via Crucis contaram, ainda, com o apoio da Secretaria de Mobilidade (Semob), da Guarda Civil Municipal (GCM) e da Polícia Militar (PM).

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Equador em “alerta máximo” por relatório sobre plano de assassinato de Noboa

O Equador está em “alerta máximo”, afirmou neste sábado (19) o governo, após a divulgação de um relatório do serviço de inteligência com a advertência sobre uma suposta tentativa de assassinato contra o presidente reeleito Daniel Noboa. Um relatório do Comando Conjunto das Forças Armadas, com data de 17 de abril e assinado pelo coronel do Exército Rolando Proaño, afirma que após a reeleição de Noboa no fim de semana passado, “começaram os deslocamentos de assassinos de aluguel do México e outros países para o Equador, com a finalidade de realizar atentados terroristas contra o Presidente da República” e seus funcionários mais próximos. Noboa terá um novo mandato até 2029 após vencer, no segundo turno, a esquerdista Luisa González, que não reconhece a derrota. “Condenamos e repudiamos energicamente qualquer tentativa de atentar contra a vida do senhor Presidente da República, autoridades do Estado e funcionários públicos”, afirmou o Ministério do Governo em um comunicado divulgado neste sábado, horas após a divulgação do documento militar nas redes sociais. O relatório adverte sobre “o planejamento de possíveis atentados terroristas” em infraestruturas rodoviárias, bancos e instituições do Estado. Também menciona a realização de protestos “violentos” no país e recomenda reforçar o esquema de segurança do chefe de Estado. “O Estado está em alerta máximo”, afirmou o Ministério do Governo em seu comunicado. “As Forças Armadas, a Polícia Nacional e os organismos de inteligência estão trabalhando de forma articulada para neutralizar qualquer ameaça”. O governo de Noboa responsabilizou “estruturas criminosas, em conluio com setores políticos derrotados nas urnas” pelo suposto plano de assassinato, sem revelar detalhes ou nomes. Os governos esquerdistas de Gustavo Petro na Colômbia e Claudia Sheinbaum no México se abstêm de reconhecer a vitória de Noboa após as acusações de fraude de González, descartadas por observadores da União Europeia e da Organização dos Estados Americanos. O México rompeu relações com o Equador em abril do ano passado, quando Noboa ordenou a invasão da embaixada do país em Quito para capturar o ex-vice-presidente Jorge Glas, condenado por peculato e que estava asilado na representação diplomática. Antes considerado um símbolo de paz em uma região conflituosa, o Equador atualmente é cenário de uma guerra territorial entre narcotraficantes e grupos mafiosos internacionais. Noboa, que em 2024 declarou o país em conflito armado interno, busca enfrentar a violência criminosa com uma política de linha dura para a qual busca o apoio de países aliados.   Fonte: R7 Foto: Rodrigo Buendia / AFP

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Chineses viralizam ao afirmar que marcas de luxo vendem bolsas fabricadas por eles

Conforme a Casa Branca anunciou na última terça-feira (15), as taxas sobre produtos chineses exportados para os EUA agora podem chegar a 245%. Descontentes com a situação e temorosos em relação ao impacto que a guerra tarifária de Donald Trump pode causar, empresários da indústria têxtil chinesa resolveram expor no TikTok uma suposta farsa na cadeia de produção das grifes de luxo e a diferença de preço entre os produtos com e sem etiqueta. Alegando que fornecem bolsas para famosas casas de moda, os fabricantes afirmam que os itens que levam etiquetas “Made in Italy” ou “Made in France”, na verdade, são desenvolvidos na China, onde os preços dos acessórios ficam muito mais em conta. Segundo eles, modelos que custam cerca de R$ 8 mil para serem produzidos, chegam a ser vendidos por aproximadamente R$ 200 mil na Terra do Tio Sam. “Este estoque é o que sobra da produção de bolsas para marcas de luxo europeias, mas, graças às tarifas de Trump, não posso mais exportar para os EUA”, afirma um dos comerciantes enquanto passeia por um armazém cheio de bolsas. “Durante décadas, o Ocidente chamou o ‘Made in China’ de barato, enquanto nós, silenciosamente, criávamos suas bolsas de US$ 20 mil ‘Made in Italy’”, complementa. Veja no TikTok! Os vídeos, é claro, chegaram como uma bomba na plataforma, onde as publicações atingiam milhões de visualizações antes de serem derrubadas. Muitos dos conteúdos eram acompanhados de links, oferecendo aos usuários a oportunidade de comprar as peças “sem etiqueta”. “Mais de 90% do preço de uma bolsa de luxo está no logo. Se você não liga para a marca, pode comprar o mesmo produto conosco por muito menos”, promovia um fornecedor que teve sua conta banida. Ainda que muitos espectadores não tenham dado credibilidade às “denúncias”, centenas de consumidores começaram a questionar a autenticidade dos produtos e seu verdadeiro valor. Enquanto isso, grifes centenárias correram para a internet no intuito de desmentir as informações, afirmando repetidamente que não fabricam produtos na China e que protegem rigorosamente suas cadeias de produção. A Hermès é uma das etiquetas que defende veementemente que suas peças são produzidas 100% na França – Divulgação/Hermès No entanto, a verdade é que a União Europeia autoriza que uma mercadoria seja etiquetada com “Feito na França” ou “Feito na Itália” mesmo que só o acabamento seja realizado nestes países. Não é uma prática ilegal. Ainda que os empresários estejam blefando ou fazendo falsas afirmações, as dúvidas que tais publicações despertam são válidas. Onde os itens de luxo são realmente feitos? A tão famigerada qualidade dos produtos é real ou não passa de um artifício de marketing? A transparência das grifes em relação ao seu processo de produção é suficiente? Quanto é o custo de produção? Qual a margem de lucro? Em um mundo com recursos cada vez mais escassos, ainda há espaço para esse tipo de exploração? Enquanto tantas reflexões ganham espaço nas redes sociais, as etiquetas agora se perguntam como vão superar o baque da guerra tarifária e da “Trade War TikTok”, como ficou conhecida a onda de vídeos expondo as grandes marcas. O momento é delicado. Na segunda-feira (14), o grupo LVMH, dono de marcas como Louis Vuitton, Dior, Fendi, Givenchy e Celine, divulgou que as vendas de roupas e artigos de couro caíram 5% no primeiro trimestre. Agora, com a credibilidade das etiquetas abalada, a recuperação será ainda mais difícil. “Não subestime o que isso pode significar para o luxo”, escreveu o especialista em marketing Fabio Becheri em uma publicação no LinkedIn. “Esses vídeos podem parecer apenas ruído, mas a narrativa que eles estão promovendo pode, discretamente, remodelar a forma como as pessoas percebem valor, origem e autenticidade”, defende.   Fonte: R7 Foto: Reprodução/Instagram

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Glauber Braga tem até terça (22) para recorrer na CCJ contra cassação de seu mandato

A defesa do deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) deve apresentar, na terça-feira (22), um recurso na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) contra a decisão do Conselho de Ética da Casa, que, por maioria, decidiu cassar o mandato do parlamentar por quebra de decoro. Regimentalmente, a CCJ pode considerar a decisão do conselho inconstitucional. O colegiado tem até cinco dias úteis para dar um parecer sobre o caso. Em 9 de abril, por 14 votos, o conselho aprovou a cassação de Glauber por agredir, em abril do ano passado, um militante do MBL (Movimento Brasil Livre) dentro da Câmara dos Deputados. Na ocasião, o militante teria feito insinuações sobre a ex-prefeita de Nova Friburgo Saudade Braga, mãe do deputado, que na época estava doente. Ela faleceu 22 dias após o ocorrido. Após a decisão da cassação, o deputado anunciou greve de fome, apenas com ingestão de líquidos, e que ficaria morando no plenário 5 da Casa, onde a sessão da cassação aconteceu. Nesse período, ele recebeu médicos para avaliação, apoios de entidades e a visita de seis ministros de Estado. Durante o período de greve, a equipe do parlamentar alegou que ele perdeu quase cinco quilos. Ele teria ingerindo apenas água, isotônico e soro. No entanto, após acordo com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), o parlamentar encerrou a greve de fome. A costura prevê que, qualquer que seja a decisão da CCJ, Motta só pautará o caso no plenário da Câmara após 60 dias, o que deve acontecer apenas em agosto. Na prática, o Conselho de Ética considerou que o pedido de cassação, que é de autoria do partido Novo, é procedente. Quem decide se Glauber vai perder ou não o mandato, além de ficar por oito anos inelegível, é o plenário da Câmara, que vai deliberar sobre o mérito da denúncia após a decisão da CCJ. Para que o deputado do PSOL seja cassado, é preciso que a maioria absoluta da Casa vote pela punição, ou seja, 257 deputados. Se o número não for atingido, o processo será arquivado e Glauber vai permanecer com o mandato. Durante a apreciação do relatório nesta quarta, o relator Paulo Magalhães (PSD-BA) defendeu a cassação de Glauber e afirmou que a agressão do parlamentar do PSOL foi “totalmente desproporcional” às ofensas feitas pelo militante do MBL. Magalhães, em 2001, agrediu um jornalista na Câmara em um episódio semelhante ao do deputado do PSOL. Glauber disse em diferentes sessões do Conselho de Ética que o relatório foi “comprado” pelo ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que exercia o cargo no ano passado. O deputado ainda chamou Lira em diferentes oportunidades de “bandido”. Na sessão desta quarta, aliados do psolista sugeriram que o ex-presidente e o relator agiam em um conluio. A última vez em que um parlamentar foi cassado pelo Plenário foi a ex-deputada Flordelis (PSD-RJ), em agosto de 2021. Condenada por mandar matar o marido, a Câmara condenou ela a perder o mandato por 437 votos a favor, sete contrários e 12 abstenções. Ela teve a cassação aprovada pelo Conselho de Ética por 16 votos favoráveis e um contrário. Flordelis recorreu da decisão do colegiado na CCJ, mas teve a ação rejeitada por unanimidade.   Fonte: R7 Foto: Kayo Magalhães / Câmara dos Deputados

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Hugo Calderano faz história e vai à final da Copa do Mundo de Tênis de Mesa; assista ao vídeo

Maior mesa-tenista da história das Américas, Hugo Calderano segue fazendo história. Neste sábado (19), o brasileiro derrotou o chinês Wang Chuqin, nº 2 do mundo, e chegou pela primeira vez à final da Copa do Mundo da categoria. Detalhe: a vitória sobre Chuqin, por 4 a 3, foi em Macau, na China. Com o triunfo, Hugo Calderano se transformou no primeiro mesatenista não-asiático e não-europeu a disputar uma final de Copa do Mundo ITTF (Federação Internacional de Tênis de Mesa, na sigla em inglês), uma das competições mais importantes da modalidade. A vitória sobre Chuqin ressaltou toda a qualidade e resiliência de Calderano, que salvou dois match point no jogo. As parciais foram 14-12, 5-11, 6-11, 7-11, 11-7, 11-5 e 12-10. “Foi muito importante a parte mental, não me deixar abalar. Eu simplesmente poderia aceitar que ele estava jogando em um nível incrível e que eu não conseguiria ganhar hoje. Continuei acreditando até o fim e consegui reverter o placar”, declarou Hugo Calderano, de acordo com o site “Olympics.com”. “Estou muito feliz. Chegar à final da Copa do Mundo é algo que qualquer atleta de tênis de mesa sonha. Vou com tudo para a decisão. Vai ser um jogo incrível e, acima de tudo, vou tentar aproveitar ao máximo”, acrescentou o mesa-tenista. Hugo Calderano X chinês na decisão O adversário de Calderano na decisão, que acontece neste domingo (20), sairá do confronto entre entre os chineses Lin Shidong e Liang Jingkun. A semifinal acontece a partir das 9h15 (de Brasília). O horário da final ainda não está confirmado. Atual nº 5 do ranking mundial, Hugo Calderano vem fazendo campanha impecável na Copa do Mundo de Tênis de Mesa. Além da vitória sobre Chuqin, ele também superou outro competidor mais bem ranqueado: nas quartas de final, ele passou pelo japonês Harimoto Tomokazu, terceiro melhor do mundo. Fonte: R7 Foto: Reprodução/Instagram @ittfworld/Federação Internacional de Tênis de Mesa  

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“Até nova ordem”: Supremo Tribunal dos Estados Unidos trava deportações de venezuelanos

Suprema Corte dos Estados Unidos pediu, na madrugada deste sábado (19), que o governo de Donald Trump não deportasse os venezuelanos detidos no norte do Texas com base na Alien Enemies Act — uma lei do século XVIII —, após os advogados dos detidos alegarem que eles seriam deportados sem o devido processo judicial, o que já havia sido previamente ordenado pelos juízes. “O governo está instruído a não remover nenhum membro do grupo proposto de detidos dos Estados Unidos até nova ordem deste tribunal”, afirmaram os juízes em um comunicado divulgado nesta manhã, citado pela Reuters. Segundo o mesmo comunicado, dois juízes conservadores — Clarence Thomas e Samuel Alito — discordaram da decisão. A Suprema Corte respondeu a uma liminar apresentada pela União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU), que alegava que as autoridades de imigração estavam retomando as deportações com base na Alien Enemies Act, de 1798. A Corte já havia decidido, no início de abril, que as deportações só poderiam ocorrer se os imigrantes tivessem a chance de apresentar seus casos na Justiça e recebessem um “prazo razoável” para contestar as ordens de expulsão. “Estamos profundamente aliviados pelo fato de o tribunal ter suspendido temporariamente as deportações. Esses indivíduos corriam o risco iminente de passar o resto de suas vidas em uma prisão brutal em El Salvador, sem nunca terem tido um julgamento justo”, afirmou o advogado da ACLU, Lee Gelernt, à agência Associated Press (AP). Na sexta-feira, dois juízes federais se recusaram a intervir enquanto os advogados dos detidos tentavam ações legais urgentes para impedir as deportações. A ACLU já havia recorrido anteriormente contra a deportação de dois venezuelanos detidos no centro de detenção de Bluebonnet, pedindo uma decisão judicial que barrasse a remoção de qualquer imigrante da região com base na Alien Enemies Act. Na liminar apresentada na sexta-feira, a ACLU alertou que autoridades de imigração estavam acusando outros venezuelanos detidos no mesmo local de pertencerem ao grupo criminoso Tren de Aragua, o que os tornaria alvos da lei invocada pela administração Trump. Essa lei foi usada apenas três vezes na história dos EUA — a mais recente durante a Segunda Guerra Mundial, quando foi aplicada para expulsar civis nipo-americanos detidos em campos de internamento. O governo Trump alegou que a lei lhe dava poder para deportar rapidamente imigrantes que identificasse como membros do grupo transnacional Tren de Aragua, surgido em uma prisão da Venezuela, independentemente do status migratório dos acusados. Após uma decisão unânime da Suprema Corte em 9 de abril, juízes federais do Colorado, Nova York e sul do Texas emitiram ordens proibindo a deportação de detidos com base nessa lei, até que o governo apresentasse acusações formais em tribunal. Os Estados Unidos firmaram um acordo com o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, para enviar os imigrantes detidos em território americano ao Centro de Confinamento do Terrorismo (Cecot), uma prisão de segurança máxima que já foi alvo de denúncias de violações de direitos humanos. Como parte do acordo — cujos detalhes não foram totalmente divulgados —, Washington pagará a El Salvador seis milhões de dólares por ano para apoiar o sistema prisional do país. No total, os EUA já enviaram mais de 200 imigrantes, em sua maioria venezuelanos, para essa prisão, alegando que eles são membros do Tren de Aragua. Segundo uma análise publicada na semana passada pela Bloomberg, 90% desses mais de 200 homens não têm nenhum antecedente criminal nos Estados Unidos.   Fonte: R7 Foto: Reuters

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Tarifaço de Trump: mercado de veículos do Brasil vê pontos positivos e negativos

A pausa no tarifaço do presidente norte-americano, Donald Trump, servirá para que setores da indústria que dependem muito da bilateralidade e a exportação analisem melhor essa nova ordem mundial. É o caso dos setores automotivo e do aço e alumínio brasileiro, que exportaram US$ 1,6 bilhão e US$ 5,2 bilhões, respectivamente, para os Estados Unidos em 2024. No caso do Brasil, os EUA estabeleceram a menor tarifa, de 10%, além de uma taxa de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio. O país é o segundo maior parceiro comercial do brasileiro (atrás apenas da China), sendo responsável por US$ 40 bilhões de exportações e importações cada. Já no último dia 9, Trump suspendeu por 90 dias as taxas superiores a 10% aplicadas em mais de 70 países, com exceção da China, que continua sendo alvo de tarifas elevadas. Além disso, os EUA impuseram uma alíquota de 25% sobre todos os veículos produzidos fora do país. Há um primeiro lado positivo. A taxa aplicada para o Brasil é uma das menores. A médio prazo, isso é bom principalmente para o mercado de peças, uma vez que o preço dos produtos brasileiros tendem a ser competitivos em relação aos asiáticos, mexicanos e europeus, que receberam taxas maiores. Analistas apontam que é um ótimo momento para o mercado verde-amarelo se abrir. Novos mercados Os especialistas também apontam que as ações do líder republicano forçaram um redirecionamento do comércio internacional. A professora de relações internacionais da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) Regiane Bressan explica que a imposição unilateral por parte dos EUA contraria as regras da OMC (Organização Mundial do Comércio), o que acaba enfraquecendo o sistema multilateral do comércio. “Essa postura protecionista vai levar a retaliação por parte de outros países, o que desencadeia em guerras comerciais e prejudica também o comércio global”, opina. Bressan diz que as decisões de Trump contribuem para a aproximação de diferentes mercados, como o caso do Brasil e União Europeia. E isso pode ser um segundo lado positivo para o Brasil. “Eu acho até que há mais chance agora de a União Europeia estar muito aqui presente, e, ao mesmo tempo, de os Estados Unidos evitarem uma polarização direta com o ocidente”, completa. Em relação ao setor de transporte, a professora entende que as exportações do setor de aviação poderá ser mais impactado do que o automobilístico no Brasil. “De maneira geral, o mundo inteiro será afetado. Vai ser uma grande movimentação no tabuleiro do comércio internacional e os países terão que fazer novas parcerias. A China está mais presente aqui”, completou. Deslocamento de investimentos Por outro lado, Márcio de Lima, que acabou de sair da presidência da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), afirma que o tarifaço de Trump pode forçar um deslocamento de investimentos, inicialmente destinados ao Brasil. Ele cita o exemplo do México, o maior exportador de carros para os EUA atualmente. Lima diz que os fabricantes, forçados pelas taxas mais alta, tendem a deixar o México e investir mais nos Estados Unidos. Isso deve gerar uma capacidade ociosa no mercado mexicano. “Essa capacidade ociosa será utilizada para colocar produtos em outros países. E o Brasil e o Mercosul têm acordo de livre comércio com o México”, explica. Ou seja, na opinião de Lima, investimentos que estão sendo anunciados para o Brasil poderão deixar de ser realizados aqui e serem direcionados para utilizar a capacidade ociosa existente no México. Isso inclui o setor de autopeças e o de produção de veículos. De qualquer forma, a previsão é de que o mercado norte-americano seja mais impactado que qualquer outro, com perdas estimadas em 1 milhão de veículos (de 15,9 milhões para 14,9 milhões), com estimativa de elevação do preço entre US$ 3 mil e US$ 12 mil, aponta a Anfavea. De forma global, é possível que as tarifas gerem uma queda a da demanda global, afetando o PIB mundial e o mercado de autoveículos, alterando a cadeia logística e causando um redirecionamento das exportações para outros mercados. Projeto Mover Nesta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o decreto que regulamenta o Mover, programa de mobilidade verde. O texto estabelece critérios técnicos e ambientais de eficiência energética, reciclabilidade e segurança que importadores de veículos e fabricantes devem seguir para comercialização no país, a partir de junho de 2025. Para integrantes do setor automotivo, a demora na regulamentação do programa era visto como um problema, principalmente devido à falta de previsibilidade e impactos nos investimentos. A sanção da lei ocorreu no ano passado. Agora, houve a regulamentação do programa. Ele prevê um total de R$ 19,3 bilhões de créditos financeiros entre 2024 e 2028 e pode ser usado pelas empresas para abatimento de impostos federais, em contrapartida a investimentos realizados em pesquisa e desenvolvimento e em novos projetos de produção.   Fonte: R7 Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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Conheça o treinador interino que vai comandar o Corinthians contra o Sport

Sem ter definido a contratação de um treinador após a demissão de Ramón Díaz, na última quinta-feira (17), o Corinthians entra em campo, às 16h, contra o Sport, na Neo Química Arena, com um técnico interino. Orlando Ribeiro, que comanda o sub-20 do Timão, estará à frente da equipe. O treinador chegou ao Corinthians em outubro de 2024. Até agora, no comando do sub-20, Ribeiro disputou 17 partidas, com oito vitórias, cinco empates e sete derrotas. Ele levou o Timãozinho à final da Copa São Paulo deste ano, quando perdeu para o São Paulo na decisão. Ribeiro tem 58 anos e foi zagueiro. Como jogador, atuou nas categorias de base do Juventus, onde conquistou a Copa São Paulo de Futebol Junior em 1985. Lá, ele se profissionalizou no mesmo ano. Também passou por clubes como Ituano, Atlético-MG, Sãocarlense, Francana, União Barbarense e Santo André. Formado em Educação Física, Orlando Ribeiro começou a carreira como treinador no Fernandópolis, em 2006. Depois, treinou apenas equipes de categorias de base. Foi campeão da Copa do Brasil Sub-20, em 2008, e da Copinha, em 2009, pelo São Paulo. Passou também pelo sub-17 do Palmeiras e pelo sub-20 do Santos, onde ganhou o Paulista da categoria em 2022. No Peixe, comandou o time principal de forma interina em 2022, substituindo Lisca, e treinou a equipe em 12 jogos, com sete derrotas, quatro vitórias e um empate com aproveitamento de 39%. Ribeiro só teve a sexta-feira (18) para treinar o Corinthians para o jogo contra o Sport. Assim que o Timão fechar a contratação de seu novo treinador, o interino deve voltar ao comando do sub-20. Dorival Junior segue como o nome favorito para assumir o time.   Fonte e foto: R7    

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