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Rio e Niterói criam comitê para avançar em candidatura à sede do Pan-Americano de 2031

Decisão sobre qual será o candidato do Brasil no pleito a sediar o Pan sai em 29 de janeiro; São Paulo também concorre   As cidades de Rio de Janeiro e Niterói criaram um comitê para discutir semanalmente a candidatura conjunta para sediar os Jogos Pan-Americanos de 2031. O secretário municipal de Esporte do Rio, Guilherme Schleder, e a vice-prefeita eleita de Niterói e medalhista olímpica, Isabel Swan, se reuniram na última semana para darem início ao trabalho de estruturação da proposta técnica que será apresentada ao COB (Comitê Olímpico do Brasil). Os integrantes do grupo serão anunciados nos primeiros dias de janeiro. Rio e Niterói tem até o dia 16 de janeiro para enviar a proposta técnica da candidatura ao Conselho de Administração do COB. A entidade solicita que sejam abordados temas como a “motivação e visão de futuro”, “infraestrutura e logística” e “fonte de financiamento e garantias governamentais”. A decisão da entidade sobre qual será o candidato do Brasil no pleito a sediar o Pan sai em 29 de janeiro. Além da candidatura fluminense, a cidade de São Paulo também está na disputa. “O Pan será realizado como um legado dele mesmo. Desde 2007, a cidade do Rio de Janeiro mantém instalações olímpicas de alto padrão, como o Parque Aquático Maria Lenk, hoje usado como Centro de Treinamento pelo COB, e com outras que foram construídas para os Jogos Olímpicos de 2016. Também é uma oportunidade de uso das ótimas instalações que Niterói mantém, como o Complexo Esportivo Caio Martins. E Niterói é uma cidade que sempre revelou diversos atletas, inclusive grandes medalhistas olímpicos como o Lars e o Torben Grael, e a vice-prefeita eleita de Niterói, que está no comando do comitê junto comigo, a Isabel Sawn”, disse Schleder. A proposta também pede que sejam destacadas iniciativas voltadas para a detecção e o desenvolvimento de talentos. Quanto a isso, o Rio de Janeiro está à frente. Atualmente a cidade mantém o Time Rio, composto por 36 atletas olímpicos e 24 paralímpicos, que recebem bolsa da Prefeitura de R$ 8 mil para se dedicarem exclusivamente a suas atividades. “Para se ter um exemplo do sucesso do programa, no último Pan-americano, no ano passado, nossos atletas conquistaram 56 medalhas, sendo 26 no Pan e 30 no Parapan. Estamos alinhando os últimos detalhes para o próximo ciclo olímpico, mas a quantidade de atletas atendidos será ampliada. Além disso, hoje, na estrutura da Secretaria de Esportes do Rio, temos 26 Vilas Olímpicas, além do Velódromo e do Parque Radical de Deodoro, que oferecem aulas de mais de 100 modalidades esportivas para mais de 60 mil pessoas, incluindo crianças e adolescentes de toda a cidade do Rio de Janeiro”, confirmou o secretário. Rio e Niterói manifestaram o desejo de sediar o Pan na primeira semana de dezembro. As cidades do RJ contam com um aparato recente, que serviu ao Pan de 2007 e Olimpíada de 2016. Cada país pode apresentar apenas uma candidatura. O resultado será divulgado na Assembleia Geral da Panam Sports, em agosto, durante a realização dos Jogos Pan-Americanos Júnior. São Paulo monta força-tarde A candidatura de São Paulo foi oficializada em outubro de 2023, quando a última edição do Pan ainda ocorria em Santiago, no Chile. A prefeitura reiterou a intenção em uma carta durante os Jogos Olímpicos de Paris-2024. Além da disposição para atender os requisitos exigidos, São Paulo tem a seu favor o fato de já ter recebido grandes torneios esportivos, como a abertura da Copa do Mundo de 2014, e crê possuir estrutura para sediar o evento e que contará com modernização para atender toda a população paulista e turistas que acompanharão o Pan. Uma força-tarefa foi montada no governo municipal, com participação de representantes de cinco secretarias, além da Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo (Prodam) e a São Paulo Turism (SPTuris). A Assembleia-Geral do COB, que será a responsável pela decisão, é formada por 34 presidentes das Confederações Olímpicas de Verão e Inverno filiadas à entidade, dois membros brasileiros do COI (Comitê Olímpico Internacional) e 19 representantes da CACOB (Comissão de Atletas). Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil – Arquivo

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Brasil: gastos com material escolar pesam orçamento de 85% das famílias

Região Sudeste lidera no consumo de livros e materiais escolares. Setor teve um aumento de 43,7% entre 2021 e 2024   Uma pesquisa inédita do Instituto Locomotiva e QuestionPro, que ouviu 1.461 pessoas entre 2 e 4 de dezembro, aponta que os gastos anuais com livros e materiais escolares impacta 85% do orçamento das famílias com crianças em idade escolar. O consumo anual dos brasileiros com a volta às aulas gira em torno de R$ 49,3 bilhões atualmente, um aumento de 43,7% nos últimos quatro anos. “O impacto das compras de material escolar é ainda maior para as famílias de classe média, especialmente aquelas que se esforçam para manter os filhos em escolas particulares. Para 95% delas, o orçamento fica comprometido, evidenciando que, mais do que uma despesa, esses gastos representam um esforço para investir em educação.” destaca Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva. Projeções do Instituto Locomotiva, a partir do IPC (Índice de Potencial de Consumo), mostram que as classes B e C concentram a maior parte do potencial de consumo de livros e materiais escolares no Brasil, com estimativas anuais de R$ 20,3 bilhões e R$ 17,3 bilhões, respectivamente. Regionalmente, o Sudeste lidera o potencial de consumo, respondendo por 46% do total nacional, o equivalente a R$ 23,2 bilhões por ano. Em seguida, aparecem o Nordeste (R$ 13,8 bilhões), Sul (R$ 6,1 bilhões), Centro-Oeste (R$ 4,0 bilhões) e Norte (R$ 2,6 bilhões). De acordo com a pesquisa, 9 em cada 10 brasileiros afirmaram que já estão se planejando para as compras de materiais escolares este ano. Entre os pais de crianças matriculadas em escolas particulares, essa intenção atinge 96%, enquanto entre os pais de alunos de escolas públicas, o índice é de 90%. Entre as famílias que pretendem comprar materiais escolares para 2025, 87% afirmam que buscarão materiais escolares, 72% pretendem comprar uniformes e 71% irão adquirir livros didáticos. Sobre a forma de pagamento, parcelar as compras será um recurso para 1/3 dos compradores neste ano. Já 65% afirmaram que irão pagar à vista. O pagamento à vista é mais comum entre as classes A e B (71%), enquanto o parcelamento tem maior adesão na classe C, onde 39% afirmam que dividirão o pagamento.

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Pesquisa aponta que 59 milhões de brasileiros devem viajar entre dezembro a fevereiro

Expectativa é de que o turismo movimente R$ 148 bilhões durante o período, com gasto médio de R$ 2.514   Uma pesquisa feita pelo Ministério do Turismo aponta que 35% dos brasileiros, cerca de 59 milhões de pessoas, planejam viajar a lazer entre dezembro deste ano e fevereiro de 2025. A expectativa é de que o turismo movimente R$ 148 bilhões durante o período, considerando o gasto médio de R$ 2.514. O valor representa uma alta de 34% se comparado com o verão anterior, quando a média de gasto do brasileiro foi de R$ 1.877. O levantamento foi realizado nas 27 unidades da federação, entre os dias 14 e 28 de outubro. Foram entrevistados 5.542 pessoas com idade a partir de 16 anos. A margem de erro é de dois pontos percentuais, com confiança de 95%. Entre os brasileiros que vão viajar no período do verão, 97% escolheram um destino nacional. A praia é o destino preferido de 54% dos entrevistados, seguida de atrações da natureza/ecoturismo (10%) e aventura e saúde/bem estar (5%). O levantamento argumenta que os fatores como preço baixo, possibilidade de encontrar amigos e familiares e belezas naturais são os principais motivos no momento de escolher o ponto final. Foto: Manu Dias/Governo da Bahia

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WhatsApp abandona celulares Android antigos no dia 1 de janeiro; confira lista

A empresa responsável pelo WhatsApp, a Meta, decidiu abandonar celulares Android mais antigos com uma versão do sistema operacional lançada há mais de dez anos. A gigante tecnológica anunciou que, a partir do dia 1 de janeiro de 2025, o WhatsApp deixará de funcionar em dispositivos com o Android 4.4 – também conhecido como ‘KitKat’. A Meta justifica a decisão com a complexidade cada vez maior das funcionalidades a serem lançadas para o WhatsApp, destacando que se tornaram muito exigentes para equipamentos mais antigos. Vale recordar que o WhatsApp também deixará de ser suportado em iPhones que tenham versões mais antigas do iOS 15.1, mas os usuários destes smartphones continuarão a poder utilizá-los até maio de 2025. Celulares Android que deixarão de ser compatíveis com o WhatsApp com a entrada do novo ano: Samsung: Galaxy S3, Galaxy Note 2, Galaxy Ace 3, Galaxy S4 Mini Motorola: Moto G (1.ª Geração), Razr HD, Moto E 2014 HTC: One X, One X+, Desire 500, Desire 601 LG: Optimus G, Nexus 4, G2 Mini, L90 Sony: Xperia Z, Xperia SP, Xperia T, Xperia V

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Novos prefeitos terão como desafio garantir creche para 600 mil crianças que aguardam vaga

Novo PNE em discussão na Câmara volta a colocar como meta acesso a pelo menos 50% das crianças de zero a três anos a creche   Este ano é a segunda vez que Andresa Alves tenta uma vaga de creche para o filho João, de 3 anos. O menino estudava em uma instituição particular em Valparaíso (GO), mas o custo ficou pesado e ele precisou sair. A necessidade de ter um local para deixar o pequeno é clara. “Ajudar no desenvolvimento do meu filho e ter uma segurança para trabalhar, não precisando colocar um estranho na minha casa ou mandar ele para casa de estranhos”, explica Andresa. Assim como João, mais de 600 mil crianças esperam por uma vaga em creche no Brasil. A educação infantil é uma das responsabilidades que os 5.569 prefeitos eleitos que assumem os postos no início do ano têm pela frente. Durante a campanha, o tema estava em alta. Levantando feito pelo R7, mostra que 81% dos candidatos às Prefeituras das capitais têm alguma proposta relacionada às creches. Segundo Karina Fasson, gerente de Políticas Públicas da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, no entanto, o tema ainda não está ocupando o espaço que deveria, e mais, é preciso avançar no debate em relação apenas ao acesso para a qualidade dessa educação infantil. “Esse tema ainda é pouco discutido e é uma discussão sobre zerar a fila da creche. Mas, por exemplo, a discussão não avança no sentido da qualidade. A gente defende aqui na Fundação que não basta você oferecer uma vaga. Tem que ser um acesso com qualidade, que promova o desenvolvimento e as condições para aprendizagem das crianças”, afirma. Prioridades nas creches Pesquisa feita pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal indicou que 45% de todas as crianças de 0 a 3 anos do país são prioritárias para o acesso às creches. Isso porque elas se encaixam em algum fator como vulnerabilidade, família monoparental, com cuidador economicamente ativo e crianças com deficiência. Karina chama atenção também para as diferenças regionais. Enquanto em Salvador 61% das crianças são prioritárias para as creches, em Porto Velho são só 32%. “Os municípios precisam levantar essa demanda e não só a demanda manifestada, mas também que o município entenda quais são as famílias, inclusive vulnerabilizadas, que desconhecem o direito e que não buscam esse direito”, destaca. As dificuldades de acesso são ampliadas ainda mais quando se fala de classe social. Dentre as famílias mais pobres, 28% das crianças não estão nas creches por dificuldade de acesso. Já entre as mais ricas, esse número cai para 7%, segundo levantamento do Todos pela Educação. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostrou ainda a desigualdade no acesso no caso da pré-escola, fase obrigatória para crianças de quatro a cinco anos, entre as 20% mais ricas, 98% frequentam a escolinha, quando se trata das 20% mais pobres, o número cai para 89,7%. Ao todo, são 209 mil crianças do país nessa idade fora da escola. Para se ter uma ideia do problema, hoje são mais de 21 mil processos correndo na Justiça de famílias requerendo o direito à educação infantil, segundo dados do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Em setembro, o STF (Supremo Tribunal Federal) fixou o entendimento de que a educação básica é um direito fundamental e que o Estado tem o dever de assegurar vagas em creches e pré-escolas às crianças de até 5 anos. Educação infantil universal A meta do PNE (Plano Nacional de Educação) era universalizar a educação infantil até 2016 entre as crianças de 4 e 5 anos e ampliar a oferta de creches de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até três anos até o fim de 2024. No entanto, segundo balanço da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, até o momento só 40% das crianças de até três anos estão na creche e 93% das que têm entre quatro e cinco anos na educação infantil. A validade do PNE terminaria em 2024, mas foi prorrogado até o fim de 2025. O novo PNE, enviado ao Congresso pelo presidente Lula, volta a colocar como a primeira meta a ampliação da oferta de matrículas em creche e universalização da pré-escola. O texto, que valerá por 10 anos, está em discussão na Comissão de Educação. Para Ana Cláudia Medeiros, líder das iniciativas de educação infantil da Fundação Abrinq, para garantir o alcance da meta é preciso a expansão de vagas: ampliar parcerias com o setor privado e com organizações da sociedade civil para aumentar a capacidade de atendimento e o mapeamento setorial para identificar o número de crianças fora da creche. “Para que as crianças tenham oportunidades de desenvolver todo o seu potencial durante a primeira infância, é necessário que o acesso às vagas caminhe lado a lado com a qualidade do ensino, conduzido por profissionais capacitados. Também é essencial oferecer atendimento em espaços físicos que sejam seguros, estimulantes e acolhedores, promovendo o desenvolvimento saudável e integral das crianças”, detalha. Por isso, segundo ela, é preciso ainda investir em infraestrutura para que os espaços de atendimento às crianças sejam adequados, valorizar os profissionais da educação por meio de formação continuada, suporte pedagógico e trabalho em rede com equipes multidisciplinares e implementar políticas de inclusão. Impacto da educação infantil Assim como Andresa, do início dessa reportagem, muitas mães colocam seus filhos nas creches para poderem trabalhar. E o impacto para as mães é claro. Uma pesquisa desenvolvida no Ibre FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas) mostrou que a maior parcela das mães fora da força de trabalho tem seus filhos de 0 a 5 anos de idade fora da escola. “Quando a gente olha para o campo da economia, a gente percebe que a creche pode ser muito mais benéfica para a sociedade, porque afeta todo o entorno da criança. A maternidade impõe um desafio muito alto para a mulher, ela acaba tendo que sair do mercado de trabalho e muitas não consegue voltar”, destaca Janaína Feijó, pesquisadora do Ibre FGV responsável pelo estudo. Karina Fasson, da Fundação Maria

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Plataforma do governo reúne dados para qualificação do setor agropecuário, como informações sobre o Plano Safra

‘Agro Brasil + Sustentável’ integra dados oficiais do governo e informações fornecidas pelo mercado, visando auxiliar os produtores rurais   O MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária) e o Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) lançaram o primeiro ambiente virtual voltado para a qualificação do setor agropecuário. A plataforma “Agro Brasil + Sustentável” teve suas diretrizes e objetivos publicados no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (23). O programa integra dados oficiais do governo e informações fornecidas pelo mercado, como certificações emitidas por instituições de avaliação de conformidade. Essa solução visa auxiliar os produtores no cumprimento das exigências socioambientais do mercado interno e externo. Um dos principais objetivos da plataforma é incentivar as boas práticas agropecuárias, um conjunto de procedimentos aplicados na produção agropecuária que visam garantir qualidade, segurança alimentar, sustentabilidade ambiental e o bem-estar dos trabalhadores. Os estados e o Distrito Federal poderão, de forma auxiliar, integrar o Programa Agro Brasil + Sustentável mediante a celebração de instrumentos de parceria específicos com a pasta. Diretrizes Apoio às cadeias produtivas no atendimento às exigências mercadológicas, elevando os padrões de sustentabilidade e competitividade dos produtos agropecuários ao patamar de referência requerido pelos mercados; Fomento à produção sustentável, tendo a difusão e transferência de tecnologias, inovação tecnológica, boas práticas agropecuárias e bem-estar animal como elementos básicos de transformação da produção convencional em sustentável, certificável e rastreável; Estímulo à organização da base produtiva, monitoramento e sustentabilidade dos processos produtivos, implantação de bases de dados e sistemas de gestão da propriedade, além do desenvolvimento de instrumentos econômicos que garantam a viabilidade do negócio agropecuário; Incentivo e promoção de programas de capacitação para os envolvidos nas cadeias produtivas agropecuárias; Previsão e estímulo à verificação, com a devida diligência, dos processos produtivos envolvidos nas cadeias agropecuárias e agroindustriais; Articulação para a realização de ações voltadas à promoção de campanhas de divulgação e difusão dos programas e projetos no âmbito das cadeias produtivas, para os mercados e junto aos consumidores. Objetivos Consolidar, integrar e disponibilizar as informações necessárias para a verificação da qualificação da produção agropecuária nacional de acordo com as legislações nacionais vigentes; Promover o rastreamento da produção agropecuária; Validar eletronicamente a conformidade dos estabelecimentos rurais cadastrados com critérios e requisitos definidos de acordo com as legislações nacionais vigentes; Quando necessário, integrar informações que garantam a rastreabilidade completa da produção agropecuária, desde a origem dos insumos até a comercialização dos produtos; Integrar validações privadas aplicadas às cadeias produtivas, possibilitando agregação de valor e transparência para seus diversos fins. Soberania Nacional O secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo, Pedro Neto, afirmou que a plataforma é, acima de tudo, um instrumento de soberania nacional, e que ela será continuamente aprimorada para acompanhar as mudanças nas demandas dos mercados nacionais e internacionais. “Com esse instrumento de soberania em mãos, teremos condições mais robustas de acessar mercados exigentes e contar com um instrumento de discussão frente a mecanismos de negociação internacional”, afirmou. Alexandre Amorim ressaltou a segurança e confiabilidade do sistema, afirmando que a tecnologia oferece acesso simplificado e eficiente aos serviços governamentais. Certificações Na plataforma, está disponível o serviço para acelerar a análise de crédito, voltado para as instituições financeiras validadas pelo Banco Central para participar do Plano Safra 2024/25. Um dos destaques é o serviço que acelera a análise de crédito para instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central, permitindo um cruzamento rápido de informações e a liberação ágil de financiamentos, conforme a resolução n° 5152 do Conselho Monetário Nacional. Produtores que aderirem a boas práticas sustentáveis poderão obter descontos de até 0,5% em financiamentos, com base na mesma resolução. Até o momento, a plataforma conta com a participação de 30 certificadoras, e sua interoperabilidade com sistemas privados permitirá a expansão de suas funcionalidades. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

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Mercado eleva para 3,49% projeção de expansão da economia em 2024

Estimativas para inflação e PIB de 2025 também subiram, diz BC A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira neste ano subiu de 3,42% para 3,49%. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (23), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos. Com resultado trimestral, superando as projeções, no terceiro trimestre de 2024, o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) cresceu 0,9% na comparação com o segundo trimestre, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta acumulada no ano, de janeiro a setembro, é 3,3%. Em 2023, o PIB do Brasil cresceu 3,2%. O próprio Banco Central também revisou a sua estimativa para o crescimento da economia em 2024, de 3,2% para 3,5%, após a “surpresa positiva” dos dados do terceiro trimestre. Para 2025, a expectativa do mercado financeiro para o PIB varia de 2,01% para 2,02%. Para 2026 e 2027, os economistas projetam expansão do PIB em 1,9% e 2%, respectivamente. A previsão de cotação do dólar está em R$ 6 para o fim deste ano. No fim de 2025, a previsão é que a moeda norte-americana fique em R$ 5,90. Inflação Nesta edição do Focus, a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país – em 2024 passou de 4,89% para 4,91%. A estimativa está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. O BC também já admitiu o estouro da meta em 2024 e afirmou que a chance de a inflação oficial superar o teto da meta em 2025 é 50%. Para 2025, a projeção do mercado para a inflação subiu de 4,6% para 4,84%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 4% e 3,8%, respectivamente. Em novembro, puxada principalmente pelos gastos com alimentos, a inflação no país foi de 0,39%, após o IPCA ter registrado 0,56% em outubro. De acordo com o IBGE, em 12 meses a inflação acumula 4,87%. Taxa de juros Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 12,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A alta recente do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global fizeram o BC aumentar o ritmo de alta dos juros na última reunião do ano, dia 11 de dezembro. O órgão informou que elevará a taxa Selic em um ponto percentual nas próximas duas reuniões, em janeiro e março, caso os cenários se confirmem. Esse foi o terceiro aumento seguido da Selic e a alta consolida um ciclo de contração na política monetária. A taxa retornou ao nível de dezembro do ano passado, quando estava em 12,25% ao ano. Após passar um ano em 13,75% ao ano – entre agosto de 2022 e agosto de 2023 – a taxa teve seis cortes de 0,5 ponto e um corte de 0,25 ponto entre agosto do ano passado e maio deste ano. Nas reuniões de junho e julho, o Copom decidiu manter a taxa em 10,5% ao ano, começando a aumentar a Selic na reunião de setembro, quando a taxa subiu 0,25 ponto, e novembro, quando subiu 0,5 ponto. Para o fim de 2025, a estimativa é que a taxa básica suba para 14,75% ao ano. Para 2026 e 2027, a previsão é que ela seja reduzida para 11,75% ao ano e 10% ao ano, respectivamente. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.   Fonte: Agência Brasil Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil

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Dino suspende pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas e pede para PF investigar transferências

Ministro também determinou que o Executivo só poderá pagar os valores em 2025, caso os portais de transparência sejam adequados   O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino suspendeu o pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares nesta segunda-feira (23), primeiro dia do recesso parlamentar de fim de ano. Para o magistrado, é possível verificar “a persistente inobservância de deveres constitucionais e legais — aprovados pelo Congresso Nacional — quanto à transparência, rastreabilidade e eficiência na aplicação de bilhões de reais”. Dino também determinou que a Polícia Federal abra um inquérito para investigar a liberação deste valor. Ainda segundo o ministro, o pagamento não seria compatível com “a ordem constitucional, notadamente com os princípios da Administração Pública e das Finanças Públicas”. Além disso, ele citou supostos desvios de verba identificados em auditorias dos Tribunais de Contas e das Controladorias, além de “malas de dinheiro sendo apreendidas em aviões, cofres, armários ou jogadas por janelas, em face de seguidas operações policiais e do Ministério Público”. “Tamanha degradação institucional constitui um inaceitável quadro de inconstitucionalidades em série, demandando a perseverante atuação do Supremo Tribunal Federal”, afirma Dino. Entenda as determinações da decisão Câmara dos Deputados Publique, em seu site, as atas das reuniões das Comissões Permanentes nas quais foram aprovadas as 5.449 emendas indicadas no ofício encaminhado para o Executivo. Ao lado de cada “emenda de comissão” informada no citado ofício, deve ser indicada a ata exata em que consta a aprovação da emenda, para cotejo. Encaminhe à Secretaria de Relações Institucionais (SRI) do Poder Executivo, por ofício, cópia de todas as referidas atas. Ministério da Saúde Notifique, em 48 horas, todos os gestores estaduais e municipais para que, relativamente às emendas parlamentares: Mantenham bloqueados nas contas os recursos recebidos de transferências fundo a fundo; Abram, imediatamente, contas específicas para cada emenda parlamentar na área da saúde. As contas específicas devem ser informadas, via ofício dos gestores estaduais ou municipais, à Controladoria-Geral da União e ao ministério, em 10 dias corridos. Advocacia Geral da União Informe nos autos, no prazo de 10 dias úteis: Montantes empenhados e pagos, por modalidade de emenda parlamentar e por órgão; Os nomes e CPF dos responsáveis jurídicos pelo empenho e pagamento de emendas parlamentares; Ofícios e atas recebidos pelo Poder Executivo nos meses de novembro e dezembro. Mudanças para 2025 O ministro ainda determinou que o Executivo só poderá executar as emendas parlamentares relativas ao ano de 2025 com a conclusão de todas as medidas corretivas já ordenadas, notadamente as adequações no Portal da Transparência e na plataforma Transferegov. “Audiências de Contextualização e de Conciliação, bem como reuniões técnicas, serão realizadas em fevereiro e março de 2025, quando já concluído o processo de substituição das Mesas Diretoras das Casas Parlamentares, das suas Comissões Permanentes e das Lideranças Partidárias. Esse cronograma visa atender aos processos internos do Poder Legislativo, com seu calendário próprio, a fim de que o diálogo institucional ocorra de forma produtiva.” Pagamento Até o dia 13 de dezembro, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou que liberou R$ 7,661 bilhões em emendas parlamentares. A ação ocorreu em meio à pressão da ala governista para aprovar o pacote de corte de gastos no Congresso Nacional. Além disso, precisavam aprovar o Orçamento de 2025, mas a votação ficou para ano que vem. Governo publica portaria sobre emendas Na terça-feira (10), o governo federal publicou uma portaria que adequou as normas das emendas parlamentares às determinações de maior transparência e rastreabilidade definidas pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Com o aprimoramento, o pagamento dos valores foi retomado. As mudanças atingem somente os recursos do Orçamento deste ano e os valores ainda não pagos de períodos anteriores. A portaria não se aplica à execução orçamentária de 2025, que ainda será regulamentada. O texto faz parte de um acordo entre o Executivo e o Legislativo para garantir a votação das medidas de corte de gastos ainda em 2024. O governo afirmou que publicaria uma portaria e um parecer com força executória da AGU (Advocacia-Geral da União) nesta terça (10), para cumprir as determinações do STF e assegurar a retomada dos pagamentos. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

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CNJ suspende pagamento de auxílio-alimentação de R$ 10 mil para juízes

Decisão foi proferida pelo corregedor nacional de Justiça   O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu suspender o pagamento de auxílio-alimentação natalino de R$ 10.055,00 aprovado para juízes e servidores do Tribunal de Justiça do Mato Grosso (TJMT). A decisão foi proferida ontem (20) pelo corregedor nacional de Justiça, Mauro Campbell Marques, e suspende a deliberação do Conselho da Magistratura do TJMT que foi aprovada no dia 17 de dezembro para garantir o repasse  do benefício no mês de dezembro. A norma também reajustou o auxílio mensal dos meses seguintes para R$ 2.055,00. Na decisão, o corregedor entendeu que o aumento do auxílio-alimentação representa uma “desconfiguração” do benefício e achou necessário suspender o pagamento para analisar profundamente o caso. A Agência Brasil entrou em contato com o TJMT e aguarda retorno.   Fonte: Agência Brasil Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

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Bancos têm horários reduzidos de atendimento no final de ano

Sistema Pix funcionará todos os dias e feriados As festas de final de ano vão alterar o expediente bancário nas próximas duas semanas. No dia 24 de dezembro, véspera de Natal, os bancos terão o horário de atendimento ao público reduzido, das 9h às 11h, horário de Brasília. Já na véspera do Ano Novo, dia 31, não haverá expediente e as compensações bancárias não serão efetivadas, incluindo a TED. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), somente o PIX, sistema que funciona 24 horas todos os dias e feriados, poderá ser feito normalmente. Já nos dias 23, 26, 27 e 30 de dezembro as agências funcionam normalmente, bem como a partir do dia 2 de janeiro. No dia 25 de dezembro e 1º de janeiro, feriados nacionais, não há expediente bancário e as instituições financeiras não abrem para atendimento presencial ao público. As compensações bancárias também não serão efetivadas nessas datas. Contas de consumo (água, energia, telefone, etc.) com vencimento nos dias em que não há compensação bancária – 25/12, 31/12 e 01/01 – poderão ser pagas, sem acréscimo, no dia útil seguinte. Já no caso dos tributos e impostos, caso vençam no feriado ou nos dias em que não há compensação bancária, é necessário que o pagamento seja antecipado, para evitar a incidência de juros e multa. “Normalmente, os tributos já vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados nacionais, estaduais e municipais”, informou a Febraban. Caso isso não tenha ocorrido no documento de arrecadação, a entidade sugere antecipar o pagamento ou, no caso dos títulos que têm código de barras, agendar o pagamento nos caixas eletrônicos, canais digitais, como sites e aplicativos, ou pelo atendimento telefônico dos bancos. Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) não considera dias úteis, para fins de operações bancárias, os sábados, domingos e feriados de âmbito nacional e as agências bancárias não funcionam em feriados oficiais, sejam eles municipais, estaduais ou federais. “Os meios eletrônicos são uma alternativa prática e extremamente segura aos clientes, que podem usar as áreas de autoatendimento nas agências disponíveis, e os canais digitais (celulares e computadores) dos bancos, para a realização de transferências e pagamento de contas, e demais serviços”, destacou a Febraban. Boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos podem ser pagos via DDA (Débito Direto Autorizado).   Fonte: Agência Brasil Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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