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Produtos da ceia de Natal têm diferenças de quase 190% em São Paulo

Pesquisa do Procon levou em conta 122 itens alimentícios Diferença de até 188% nos preços dos produtos mais comuns da ceia de Natal foi constatada por pesquisa do Procon de São Paulo. O levantamento levou em conta 122 itens alimentícios pesquisados em estabelecimentos comerciais de 11 municípios paulistas, incluindo São Paulo, entre 9 e 13 de dezembro.  Na capital paulista, a maior diferença de preço encontrada foi de 126,2% no valor de um quilo de azeitonas verdes com caroço a granel – em um local o produto estava sendo vendido por R$ 69,90 e, em outro, por R$ 30,90. No interior e litoral, a maior diferença de preços foi registrada na Baixada Santista, onde a farofa pronta tradicional da Yoki (400g), custava R$ 9,49 em um local e R$ 3,29 em outro, uma diferença de 188,4%. Entre os panetones e chocotones, um dos itens mais consumidos nesta época, a maior diferença de preço na capital paulista foi 109,1%: o Panettone Frutas da Seven Boys (400g) custava R$ 22,99 em um estabelecimento e R$ 10,99 em outro. Em Bauru, no interior do estado, houve grande variação, de 142,7%, em relação ao panetone gotas de chocolate da Panco (400g), era vendido a R$ 28,89 em um estabelecimento e R$ 11,90 em outro. “Como não há tabelamento e as oscilações refletem tanto as cotações de mercado quanto a demanda, os valores podem sofrer alterações em função da data da compra, em função de descontos, ofertas e promoções. Além disso, até lojas de uma mesma rede podem praticar preços diferentes em regiões diferentes. Por isso a, recomendação é pesquisar, porque é a melhor ferramenta para economizar”, destacou o diretor executivo do Procon-SP, Luiz Orsatti Filho. Além da capital paulista, a coleta de preços foi realizada em Sorocaba, Presidente Prudente, Bauru, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Campinas, Jundiaí e São José dos Campos. Já no litoral, os dados foram coletados em Santos e São Vicente. A pesquisa completa pode ser vista aqui.   Fonte: Agência Brasil Foto: EBC/Arquivo

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Mendes decide que cabe ao STF julgar processo contra Eduardo Cunha

Ex-deputado federal é acusado de corrupção   O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), confirmou nesta sexta-feira (20) a competência da Corte para julgar o ex-deputado federal pelo Rio de Janeiro Eduardo Cunha pelo suposto crime de corrupção. Cunha é réu em ação penal apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) na 10ª Vara Federal do Distrito Federal. Em outubro deste ano, o ex-parlamentar tornou-se réu pela acusação de atuar na apresentação de requerimentos na Câmara dos Deputados para constranger empresários da construtora Schahin a pagar vantagens indevidas. No recurso apresentado, a defesa alegou que as acusações tratam do período em que Cunha era deputado federal. Dessa forma, o cabe ao STF julgar o caso com base no julgamento, que ainda não terminou, sobre o alcance do foro privilegiado. Os advogados também queriam a anulação da decisão que transformou o ex-deputado em réu. Ao julgar o caso, Gilmar Mendes entendeu que as acusações de Cunha devem tramitar no STF, mas negou o pedido da defesa para que o recebimento da denúncia pela primeira instância seja anulado. “Reputo válida a decisão de recebimento da denúncia proferida pelo magistrado de primeira instância, assim como atos de citação e cientificação eventualmente praticados em virtude dessa decisão”, decidiu. O ministro disse que o novo entendimento da Corte sobre o foro privilegiado pode ser aplicado mesmo sem o término do julgamento. “Mostra-se necessário o deslinde da questão suscitada à luz dessa tese endossada pela maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal, ainda que não concluído em definitivo o julgamento, de modo a garantir a segurança jurídica na condução do processo penal e preservar a competência do tribunal”, justificou o ministro. Em setembro deste ano, o plenário formou placar de 6 votos a 2 para firmar novo entendimento sobre o foro privilegiado na Corte. Contudo, o julgamento foi suspenso por um pedido de vista do ministro Nunes Marques. Pelo entendimento, o foro privilegiado de um parlamentar federal (deputado ou senador) fica mantido no STF se o crime tiver sido cometido durante o exercício da função de parlamentar. Esta é a regra válida atualmente. Contudo, no caso de renúncia, não reeleição ou cassação, o processo também será mantido na Corte. Conforme a regra de transição, todos os atos processuais de ações que estão em andamento devem ser mantidos.   Fonte: Agência Brasil Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

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Verão começa hoje e previsão é de menos chuvas na maior parte do país

Previsões indicam chuvas abaixo da média em grande parte dos estados   O verão começou neste sábado (21), às 6h20 (horário de Brasília), em todo o Hemisfério Sul do planeta com mudanças rápidas nas condições do tempo, caracterizadas por chuvas intensas e ventos fortes. A posição da Terra mais perto do Sol também torna os dias mais longos que a noite e traz temperaturas elevadas em todo o país. Segundo o Prognóstico Climático de Verão, divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), nesta estação o fenômeno La Niña, que costuma causar fortes chuvas no Norte e Nordeste do Brasil e secas no Sul, terá duração mais curta. A probabilidade dessas condições prevalecerem é de 60% entre janeiro e março e cai progressivamente para 40% entre fevereiro a abril de 2025. “De maneira geral, as previsões climáticas indicam o predomínio de chuvas abaixo da média climatológica em grande parte do país”, explica a meteorologista do Inmet, Maytê Coutinho. A região Norte é exceção porque haverá predomínio de chuvas acima da média. No Nordeste, o total de chuvas entre janeiro e março deverá ser menor e nas regiões Centro-Oeste e Sudeste elas devem ficar entre o normal e abaixo da média. Chuvas mais volumosas “Mesmo com a previsão de que o total de chuvas em janeiro, fevereiro e março fique abaixo da média em quase toda a região, no noroeste da Região Nordeste podem ocorrer chuvas mais volumosas em alguns períodos durante o verão, podendo atingir a média em algumas localidades”, pondera Maytê. Na região Sul, onde os volumes já são menores nesta época do ano, as chuvas devem permanecer na faixa normal ou abaixo do normal. No Rio Grande do Sul, principalmente, a previsão é de chuvas no extremo sul do estado inferiores a 400 milímetros. Para a meteorologista, a regularidade das chuvas nas Regiões Norte e Nordeste pode ser ainda mais comprometida se permanecerem as atuais condições oceânicas. “As águas mais quentes no Atlântico Tropical Norte e mais frias no Atlântico Tropical Sul formam condições para a manutenção da Zona de Convergência Intertropical atuando ao norte da sua posição média climatológica”, acentua. Segundo o relatório Inmet, tais condições podem impactar atividades econômicas como a agropecuária, a geração de energia por meio de hidrelétricas e a reposição hídrica para manutenção dos reservatórios de abastecimento de água em níveis satisfatórios.   Fonte: Agência Brasil  

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Expediente bancário tem alterações neste final de ano; confira

Horário de atendimento ao público será reduzido As festas de final de ano vão alterar o expediente bancário nas próximas duas semanas. No dia 24 de dezembro, véspera de Natal, os bancos terão o horário de atendimento ao público reduzido, das 9h às 11h, horário de Brasília. Já na véspera do Ano Novo, dia 31, não haverá expediente e as compensações bancárias não serão efetivadas, incluindo a TED. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), somente o PIX, sistema que funciona 24 horas todos os dias e feriados, poderá ser feito normalmente. No dia 25 de dezembro e 1º de janeiro, feriados nacionais, não há expediente bancário e as instituições financeiras não abrem para atendimento presencial ao público. As compensações bancárias também não serão efetivadas nessas datas. Nos dias 23, 26, 27 e 30 de dezembro as agências funcionam normalmente, bem como a partir do dia 2 de janeiro. Contas de consumo (água, energia, telefone, etc.) com vencimento nos dias em que não há compensação bancária – 25/12, 31/12 e 01/01 – poderão ser pagas, sem acréscimo, no dia útil seguinte. Já no caso dos tributos e impostos, caso vençam no feriado ou nos dias em que não há compensação bancária, é necessário que o pagamento seja antecipado, para evitar a incidência de juros e multa. “Normalmente, os tributos já vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados nacionais, estaduais e municipais”, informou a Febraban. Caso isso não tenha ocorrido no documento de arrecadação, a entidade sugere antecipar o pagamento ou, no caso dos títulos que têm código de barras, agendar o pagamento nos caixas eletrônicos, canais digitais, como sites e aplicativos, ou pelo atendimento telefônico dos bancos. Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) não considera dias úteis, para fins de operações bancárias, os sábados, domingos e feriados de âmbito nacional e as agências bancárias não funcionam em feriados oficiais, sejam eles municipais, estaduais ou federais. “Os meios eletrônicos são uma alternativa prática e extremamente segura aos clientes, que podem usar as áreas de autoatendimento nas agências disponíveis, e os canais digitais (celulares e computadores) dos bancos, para a realização de transferências e pagamento de contas, e demais serviços”, destacou a Febraban. Boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos podem ser pagos via DDA (Débito Direto Autorizado).   Fonte: Agência Brasil  

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Lula informa aos ministros que fará trocas no primeiro escalão

A indicação do petista foi relacionada à formação de sua aliança para disputar a eleição de 2026   O presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu em almoço com seus ministros, nesta sexta-feira (20), que pretende fazer mudanças no primeiro escalão do governo. O petista, no entanto, evitou falar em nomes e cargos. Ele tem sido pressionado por aliados do Congresso a fazer mudanças a partir da eleição para presidentes da Câmara e do Senado em 2025. A indicação do petista, segundo apurou a reportagem do R7, foi relacionada à formação de sua aliança para disputar a eleição de 2026. O sentido seria que alguns políticos que hoje estão próximos a seu governo podem não querer apoiar seu grupo político no próximo pleito por terem bases eleitorais que o rejeitam. No encontro, no Palácio da Alvorada, Lula indicou que vai mesmo desacelerar sua rotina depois dos dois procedimentos cirúrgicos aos quais foi submetido para tratar uma hemorragia intracraniana. Ele disse que, por amor a si mesmo e à primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, vai obedecer às ordens médicas, que restringem sua agenda pelos próximos 45 dias. O presidente pode fazer reuniões, mas compromissos mais cansativos como viagens provavelmente serão evitados. Confraternização Lula tinha em seus planos promover uma reunião ministerial, como costuma fazer nos finais de ano. São compromissos longos e extenuantes em que o presidente discursa mais de uma vez e ouve a todos, ou a quase todos, os auxiliares. Normalmente, essas reuniões duram um expediente inteiro. O presidente, porém, ainda está se recuperando dos procedimentos que o forçaram a ficar dez dias em São Paulo. A reunião foi trocada por um encontro com cara de confraternização de fim de ano. O evento, marcado para 13h de ontem, durou aproximadamente duas horas. No almoço de ontem, só duas pessoas fizeram pronunciamentos. Primeiro, Janja deu as boas-vindas aos presentes. Depois, foi a vez de Lula falar. O petista deu informações sobre sua saúde e mencionou resultados do governo neste ano. Ele também falou de sua infância pobre e momentos de um passado mais recente em que esteve em risco. Falou do câncer na garganta que tratou depois do fim de seu primeiro governo e do problema no avião presidencial que o obrigou a ficar sobrevoando por horas o México gastando combustível para poder pousar em segurança, no começo de outubro deste ano. O petista usava um chapéu que escondia a região da cabeça onde foram feitas as operações. O encontro de ontem teve menos recados políticos do que o Lula costuma dar quando reúne seus ministros. Ele pediu para os auxiliares continuarem mobilizados e divulgarem as ações do governo. O publicitário Sidônio Palmeira, marqueteiro de Lula em 2022, é cotado para assumir o ministério que cuida da comunicação do Executivo. Lula também comemorou a aprovação dos projetos do pacote fiscal do governo pelo Congresso. O Legislativo teve uma semana especialmente corrida para votar as propostas. Há uma cobrança do mercado financeiro por cortes de despesas do governo. Esse é um dos fatores que fez o dólar subir nas últimas semanas. O presidente citou o esforço de ministros para promover as votações enquanto estava internado. Por fim, desejou feliz Natal e Ano Novo a todos, e disse que volta ao trabalho no começo de janeiro. Um dos destaques do evento foi a participação do futuro presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo.   Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Benefícios sociais foram os que mais sofreram alterações no pacote fiscal

Foram 11 mudanças no texto do relator da Câmara, sendo 10 relacionadas ao BPC (Benefício de Prestação Continuada)   Das propostas incluídas pelo governo no pacote fiscal, o projeto de lei que previa a mexida em benefícios sociais foi o mais alterado. Foram 11 mudanças no texto do relator na Câmara, deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL) – sendo dez delas relacionadas ao BPC (Benefício de Prestação Continuada), pago a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda. O relator, entre outras mudanças, rejeitou a definição de “pessoa com deficiência” proposta no projeto do governo, excluiu da regra de coabitação os rendimentos de familiares que não moram na mesma casa e rejeitou a regra que considerava propriedade de bens ou direitos na concessão do benefício. A intenção da equipe econômica do governo era apertar as regras para a concessão do benefício, que registra um crescimento de gastos de 16% em 12 meses até outubro. Deputados governistas avaliam que o governo errou na estratégia ao mexer no pagamento de um auxílio a pessoas carentes em troca de uma economia que não era tão relevante para o pacote fiscal. A equipe econômica esperava economizar R$ 2 bilhões por ano com o BPC, totalizando R$ 12 bilhões até 2030. “Tem de cortar gastos mas o caminho não é começar pelo BPC. É uma economia que não faz sentido para o governo federal, em detrimento das pessoas que têm direito”, afirmou o deputado Duarte Junior (PSB-MA). O governo argumenta que apresentou mudanças no BPC não para tirar o benefício de pessoas que dependem do auxílio, mas para combater as fraudes e o que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chamou de “indústria de liminares”. “Não estamos retirando nenhum direito”, chegou a afirmar o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), durante a votação. Quanto a proposta chegou ao Senado, o governo correu o risco de ter o projeto novamente alterado – o que exigiria uma nova votação na Câmara. Os senadores se levantaram contra a regra que restringia o BPC a pessoas com deficiência de grau moderado ou grave. O trecho abria margem para negativa do benefício a pessoas com deficiência de grau leve, como ocorre em alguns casos de autismo e síndrome de Down. Foi feito um acordo e o Palácio do Planalto se comprometeu a vetar o dispositivo. Supersalários Os deputados também flexibilizaram o fim dos supersalários no funcionalismo público. O texto do governo proibia que remunerações não previstas em lei complementar fossem pagas fora do teto salarial, atualmente de R$ 44 mil mensais. A limitação foi direcionada para lei ordinária, mais fácil de ser alterada. Para o professor da Fundação Dom Cabral Bruno Carazza, a mudança permitirá que resoluções do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público continuam a criar os “penduricalhos”. “Há um entendimento bastante questionável do Judiciário de que resoluções do Conselho Nacional de Justiça e Conselho Nacional do Ministério Público têm força de lei. Corre-se o sério risco de que eles continuarão criando penduricalhos administrativamente”, disse Carazza, autor do livro O País dos privilégios. Emendas No projeto de lei complementar que faz parte do pacote, o Congresso encolheu outros quatro trechos e derrubou a possibilidade de o governo federal cortar emendas impositivas (não obrigatórias) para cobrir gastos obrigatórios e cumprir o arcabouço fiscal. Essas emendas são recursos indicados por parlamentares e bancadas estaduais que o governo é obrigado a pagar conforme a definição do congressista. Ao aprovar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que vai orientar o Orçamento de 2025, o Congresso rejeitou uma proposta no mesmo sentido, preservando as emendas, que devem passar de R$ 50 bilhões no ano que vem. Outra medida que caiu foi a proposta que limitava a restituição de créditos tributários pelas empresas. O trecho enfrentava forte resistência entre vários setores da economia, além de ter integrado uma medida provisória editada pelo governo em junho e que foi devolvida pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Os deputados também revogaram a lei que instituiu o Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT), antigo DPVAT, diminuindo a capacidade de arrecadação do governo federal.   Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

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Acidente na BR-116: 22 mortos e 13 feridos em colisão entre ônibus, carreta e carro em MG

Motorista do ônibus que vinha de São Paulo teria perdido o controle após estouro de pneu   Pelo menos 22 pessoas morreram e 13 ficaram feridas em um grave acidente ocorrido na madrugada deste sábado (21), na BR-116, Km 286, na localidade de Lajinha, em Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri (MG). De acordo com o Corpo de Bombeiros, a colisão envolveu um ônibus com aproximadamente 45 passageiros, uma carreta e um carro, por volta das 4h. O chamado inicial indicava um incêndio em um ônibus. No entanto, ao chegarem ao local, os militares constataram que o veículo, vindo de São Paulo, havia sofrido um acidente após o estouro de um pneu. O motorista perdeu o controle da direção, colidindo contra uma carreta. Um veículo de passeio que vinha logo atrás também bateu no ônibus, mas os três ocupantes sobreviveram. Após a colisão, o ônibus pegou fogo. Das 45 pessoas a bordo, 13 conseguiram sair com vida e foram encaminhadas para atendimento médico em unidades próximas. Os bombeiros trabalharam por várias horas para controlar o incêndio e já retiraram 22 vítimas fatais, que estavam carbonizadas e presas às ferragens. Agora, os militares aguardam a chegada de um guincho para destombar o ônibus e acessar o fundo do veículo. Além de quatro viaturas do Corpo de Bombeiros, também estão no local equipes da Polícia Rodoviária (PR), do SAMU e da Polícia Militar (PM).   Foto: Corpo de Bombeiros/divulgação

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Mais de 4,1 milhões veículos devem trafegar nas rodovias concedidas de São Paulo durante o Natal

Toda operação de tráfego será supervisionada 24h pela Agência   Durante a celebração do Natal, a ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo estima que mais de 4,1 milhões de veículos deverão passar pelas rodovias concedidas em direção ao litoral e ao interior paulista. A contagem de saída da capital e da Grande São Paulo começa a partir da segunda-feira (23).  As concessionárias que fazem parte do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo, sob a regulação da Agência, reforçarão suas equipes operacionais para que todos possam viajar com conforto e segurança. AÇÕES OPERACIONAIS Para garantir maior tranquilidade aos usuários, o Centro de Controle de Informações da ARTESP integrado com os Centros de Controles Operacionais (CCOs) das concessionárias realizará o monitoramento de forma ininterrupta em mais de 11 mil quilômetros de malha rodoviária concedida, operando de forma contínua com capacidade plena durante todo o período do feriado. Além disso, os usuários que trafegam pelas  rodovias concedidas do Estado contam com uma rede de mais de 230 ambulâncias, 300 guinchos e 219 postos e bases de Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU). EXPECTATIVA DE FLUXO DE VEÍCULOS No Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), a estimativa da concessionária Ecovias é que cerca de 753 mil veículos desçam a serra em direção às praias da Baixada Santista pelas rodovias Anchieta (SP-150) e Imigrantes (SP-160). Aproximadamente 947 mil veículos circularão no Sistema Anhanguera-Bandeirantes durante os feriados do fim de ano. Para o Natal, os horários de maior movimento serão na segunda-feira (23), das 16h às 20h, na terça-feira (24), das 09h às 14h, na quarta-feira (25), das 16h às 21h e na quinta-feira (26) das 7 às 11h. No dia 25 entrará em vigor a Operação Caminhão, que direciona os veículos que se destinam à capital pela Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) para a Via Anhanguera (SP-330), no trecho do km 48 ao km 23, acessando a rodovia pela Saída 48 da Bandeirantes, para melhorar a distribuição do tráfego durante o feriado. No Corredor Ayrton Senna-Carvalho Pinto (SP-070), a expectativa da Ecopistas para o período é que cerca de 1,2 milhão de veículos passem pelas quatro praças de pedágio das rodovias nos dois sentidos. O fluxo deve aumentar na segunda-feira (23), das 16h às 20h, terça-feira (24), entre 8h e 14h, na quarta-feira (25), entre 8h e 14h, na quinta-feira (26), entre 7h e 18h, e na sexta-feira (27), entre 14h e 19h. Na Rodovia dos Tamoios (SP-099), que ligar ao Litoral Norte, a previsão é que cerca de 139 mil veículos circulem entre os dias 22 e 27. Quanto ao Sistema Castello-Raposo, operado pela ViaOeste, é esperado um fluxo total de aproximadamente 749 mil de veículos no período. Os horários de maior movimento devem ocorrer na segunda-feira (23), entre 16h e 20h, terça-feira (24), das 9h às 14h, e no retorno do feriado, quarta-feira (25), entre 16h e 21h, e na quinta-feira (26) entre, 07h e 11h As Rodovias Pedro Eroles (SP-088), entre Arujá e Mogi das Cruzes, Dom Paulo Rolim Loureiro (SP-098), entre Mogi das Cruzes e Bertioga, Doutor Manuel Hipólito Rego (SP-055), entre Bertioga e Santos e Padre Manuel da Nóbrega (SP-055), entre Praia Grande e Miracatu, que ligam os municípios do Alto Tietê à Baixada Santista e ao Vale do Ribeira, deverão receber 390 mil de veículos. RODOANEL Nos trechos Sul e Leste do Rodoanel Mario Covas, administrados pela SPMar, espera-se a circulação de mais de 935 milhão de veículos. O trecho Oeste, administrado pela RodoAnel, estima receber 1,1 milhão de veículos. EM CASO DE EMERGÊNCIAS Os usuários podem entrar em contato direto com as concessionárias que administram a malha rodoviária concedida. Confira aqui ​os telefones de emergência de cada uma delas. Foto: ARTESP

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Pessoas em cumprimento de penas alternativas revitalizam praças de Limeira

A Prefeitura de Limeira, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Agricultura, lançou no final de novembro o projeto piloto “Praças Vivas”. A iniciativa é realizada em parceria com a Central de Penas e Medidas Alternativas e com o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. O objetivo é que as pessoas em cumprimento de penas alternativas realizem a revitalização de áreas públicas de Limeira. A Praça da Paz, no Belinha Ometto, foi escolhida para o início dos trabalhos, que ocorrem aos sábados.   Para a secretária Simone Zambuzi, o projeto visa ampliar as possibilidades de trabalho e reintegração social dos participantes e também beneficiar a população. “Os locais foram selecionados de acordo com a demanda registrada na Ouvidoria da Prefeitura”, destaca. Serão desenvolvidas atividades como limpeza da área e reparos em pintura, jardinagem, hidráulica e alvenaria.   Simone ainda diz que já existe uma parceria com a Central de Penas e Medidas Alternativas desde 2006. O trabalho vem sendo desenvolvido na manutenção do Horto Florestal. “Com o projeto Praças Vivas, conseguimos ampliar as atividades e levar mais benfeitorias para a comunidade”, fala. Foto: Prefeitura de Limeira

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Endividamento das famílias e crédito mais caro: veja como alta dos juros impacta o seu bolso

Economistas afirmam que aumento de 1 ponto percentual deve reduzir consumo e poder de compra do brasileiro   Principal ferramenta do Banco Central para controlar a inflação, a taxa básica de juros aumentou pela terceira vez seguida e chegou a 12,25%, o maior patamar desde novembro do ano passado. A decisão veio um pouco acima do esperado, mas ainda alinhada às expectativas do mercado financeiro, que projetava a elevação da Selic. Economistas ouvidos pelo R7 apontam que a alta de 1 ponto percentual afeta a economia como um todo e impacta de forma direta o bolso dos brasileiros, principalmente os mais pobres. Entre outros efeitos, o aumento dos juros deve reduzir o consumo e o poder de compra dos brasileiros, além de tornar o crédito mais caro, o que pode gerar uma maior inadimplência. Doutor em economia e professor da Universidade Mackenzie, Hugo Garbe afirma que os efeitos da alta de 1 ponto percentual – a maior desde maio de 2022 – são basicamente os mesmos dos aumentos dos meses anteriores, mas em maior escala. “É como se um médico triplicasse a dose de um remédio”, disse. Ele explica que, ao contrário dos ricos, a população mais carente é quem mais sente os impactos dos juros altos. “As pessoas que têm crédito pessoal e cheque especial pagam mais juros. O rico não sente, pelo contrário, fica mais rico porque eles têm dinheiro aplicado e ganham mais juros”, afirmou. Crédito mais caro Segundo ele, um dos efeitos imediatos é o encarecimento do crédito. O crédito mais caro afeta o consumo, já que as compras parceladas e financiamentos ficam menos acessíveis. “O primeiro impacto direto será no custo do crédito. Com a taxa de juros mais alta, os bancos e instituições financeiras ajustam suas taxas para empréstimos pessoais, financiamentos e até o rotativo do cartão de crédito”, analisou Hugo Garbe. Isso significa que consumidores que dependem de crédito terão que pagar mais pelos mesmos empréstimos, na opinião dele. A leitura dos especialistas é de que a economia em geral tende a desacelerar com o aumento dos custos de crédito, o que pode impactar a geração de empregos e os investimentos. Na avaliação de José Luiz Pagnussat, mestre em economia pela UnB (Universidade de Brasília), juros mais altos reduzem a demanda econômica e, consequentemente, o crescimento e o emprego. “O crescimento da economia (PIB) é determinado pelo crescimento da demanda. Os bons resultados do PIB, puxados pelo crescimento do consumo das famílias (dado o aumento da massa salarial com mais empregos e salário médio maior), além do crescimento da demanda dos empresários (investimentos, compra de máquinas, equipamentos) preocuparam o BC”, afirmou. Inadimplência maior Garbe avalia que, à medida que o custo do crédito sobe, é esperado um aumento na inadimplência. “Muitos consumidores já endividados terão mais dificuldade em pagar seus compromissos, resultando em um número maior de calotes. “Os primeiros sinais de maior inadimplência devem aparecer no setor de crédito pessoal e no rotativo do cartão de crédito, onde as taxas são tradicionalmente mais elevadas”, explicou. Perda do poder de compra Para Newton Marques, economista do Corecon-DF (Conselho Regional de Economia do Distrito Federal), a perda do poder de compra é outro impacto do aumento dos juros no dia a dia do brasileiro, e tem efeito imediato. “Pode até refletir nos preços de alimentos e bebidas, porque o custo do dinheiro fica mais caro para pessoas físicas e jurídicas”, afirmou. Hugo Garbe lembra que o aumento dos juros também pressiona o orçamento das famílias, principalmente aquelas que já têm dívidas. “Com parcelas mais altas, sobra menos dinheiro para outros gastos, gerando uma perda de poder de compra. Esse efeito pode ser ainda mais severo em um cenário de inflação elevada”, disse. Redução no consumo Segundo o economista, com menos acesso a crédito e menor poder de compra, o consumo tende a cair, o que afeta diretamente o comércio e a produção industrial, contribuindo para uma desaceleração econômica. “É um ciclo em que o consumidor gasta menos, as empresas vendem menos, e a economia como um todo sente os efeitos”, disse. A taxa de 12,25% ao ano valerá ao menos pelos próximos 45 dias (contados a partir do último dia 11), quando os diretores do BC voltam a se encontrar para discutir novamente a conjuntura econômica nacional. Repasse é sentido de imediato? A avaliação dos economistas é de que o repasse do aumento dos juros no dia a dia do brasileiro deve ocorrer no curto e médio prazo. O economista Fernando de Aquino, membro da comissão de política econômica do Cofecon (Conselho Federal de Economia), pondera que é preciso considerar a extensão do aumento para calcular a rapidez do impacto. “Vai depender da magnitude e da quantidade das elevações para calcular o efeito final desse ciclo de alta”, explicou. Já Pagnussat avalia que o impacto é imediato para os consumidores e empresários, que terão juros mais altos em todas as linhas de financiamento com recursos livres. “Tem também outro impacto, ainda no curto prazo, que é o efeito de redução do crescimento da economia e do emprego”, afirmou. Impacto é mais rápido quando a Selic tem alta ou quando cai? Historicamente, segundo Hugo Garbe, o repasse do aumento dos juros para o consumidor acontece de forma mais rápida do que a redução das taxas. Isso ocorre porque, ao aumentar a Selic, o custo do dinheiro para os bancos sobe imediatamente, e as instituições financeiras ajustam suas taxas para empréstimos e financiamentos rapidamente para manter suas margens de lucro. “Já no caso de uma redução dos juros, o repasse é mais lento. Os bancos e outras instituições financeiras tendem a segurar as reduções de taxa por mais tempo, aproveitando a diferença para melhorar seus lucros. Além disso, quando a Selic cai, os bancos podem estar mais reticentes em repassar a queda imediatamente, seja por incerteza econômica ou pela necessidade de compensar eventuais perdas anteriores”, explicou. Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

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