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Mariana Calsa busca auxílio de deputada para solucionar falta de medicamentos na Farmácia de Alto Custo em Limeira

Marina Helou encaminhou ofício à Secretaria Estadual de Saúde sobre o caso

 

Após receber denúncias sobre a falta de medicamentos na Farmácia de Alto Custo de Limeira, a vereadora Mariana Calsa (MDB) entrou em contato com a equipe da deputada estadual Marina Helou (REDE) para buscar esclarecimentos junto à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, responsável pelo fornecimento dos remédios.

Atualmente, 17 medicamentos estão em falta na cidade. Segundo funcionários do local, o abastecimento é feito semanalmente e, desde o início do ano, diversos itens não foram recebidos.

“Essa demanda é muito séria, pois muitas pessoas dependem dessas medicações e não têm condições de comprá-las. O Estado precisa garantir o abastecimento para que não haja complicações para a população, principalmente aquela mais carente”, destacou Mariana.

O ofício 016/2025, direcionado ao secretário Eleuses Paiva, cita a falta de produtos para o tratamento de doenças autoimunes, doenças respiratórias, trombose, entre outras.

“Nosso questionamento é no sentido de dar urgência à solução dos problemas. A população de Limeira sofre há anos com a interrupção no fornecimento de medicamentos, um direito essencial”, afirmou a deputada.

Polícia Civil de São Paulo recupera bens furtados em Operação Integrada

A polícia conseguiu recuperar computadores e notbooks furtados em Limeira  A Polícia Civil do Estado de São Paulo, através da Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC) do DEINTER 9, em colaboração com as Guardas Civis Municipais de Campinas (SP), Hortolândia (SP) e Cordeirópolis (SP), realizou uma operação integrada que resultou na recuperação de bens furtados e na inibição da atividade criminosa na região.  A operação teve início após a ocorrência registrada no município de Limeira, onde, na madrugada do dia 14 de março, criminosos invadiram um escritório de contabilidade e subtraíram diversos equipamentos eletrônicos, incluindo 12 computadores, três notebooks e três celulares.  O trabalho ágil e coordenado entre a DEIC de Piracicaba e as Guardas Civis Municipais, foi possível identificar o veículo utilizado no crime. No dia 16 de março, a GCM de Hortolândia, por meio da equipe da ROMU, localizou e abordou o automóvel Fiat Idea, que era conduzido por uma suspeita e um passageiro. Um indivíduo que possuía mandado de prisão por crime de roubo.  Dando sequência à ação integrada, equipes da GCM de Campinas localizaram parte dos bens furtados abandonados na cidade, que foram prontamente recuperados pelos investigadores da Polícia Civil. A vítima reconheceu os objetos, confirmando sua propriedade. O veículo utilizado no crime foi apreendido, e as investigações continuam para identificar outros envolvidos.  A operação conjunta entre as forças de segurança de Limeira, Campinas e Hortolândia demonstra a eficácia da cooperação entre diferentes órgãos na luta contra o crime, trazendo mais segurança e tranquilidade para a população. (Renan Isaltino)

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Mercado reduz estimativas para crescimento da economia e inflação

As previsões do mercado financeiro para a expansão da economia e o índice de inflação em 2025 foram reduzidas, de acordo com a edição desta segunda-feira (17) do Boletim Focus. A pesquisa é divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para este ano, a expectativa para o crescimento da economia caiu de 2,01% para 1,99%. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) passou de 1,7% para 1,6%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 2% para os dois anos. Em 2024, a economia brasileira cresceu 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021, quando o PIB alcançou 4,8%. A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,98 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 6. Inflação A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – caiu de 5,68% para 5,66% este ano. É a primeira redução na projeção após mais de 20 elevações. Para 2026, a projeção da inflação subiu de 4,4% para 4,48%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 4% e 3,78%, respectivamente. A estimativa para 2025 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. Puxada pela alta da energia elétrica, em fevereiro, a inflação oficial ficou em 1,31%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o maior resultado desde março de 2022, quando tinha marcado 1,62%, e o mais alto para um mês de fevereiro desde 2003 (1,57%). Em 12 meses, o IPCA soma 5,06%. Juros básicos Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A alta do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global fizeram o BC aumentar mais uma vez os juros na reunião de janeiro, o quarto aumento seguido da Selic, que consolida um ciclo de contração na política monetária. Em relação às próximas reuniões, o Copom já confirmou que elevará a Selic em um ponto percentual, para 14,25% ao ano, na reunião que ocorre esta semana, mas não informou se as altas continuarão na reunião de maio, apenas que observará a inflação. Até o fim deste ano, a estimativa do mercado financeiro é que a taxa básica suba para 15% ao ano. Para 2026, 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida para 12,5% ao ano, 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica. Fonte: Agência Brasil Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

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Mutirão de limpeza será feito na quarta (19) em Rio Claro para combater dengue

Equipes da prefeitura de Rio Claro estarão nesta quarta-feira (19) a partir das 8 horas no bairro Vila Alemã para grande mutirão de limpeza. Os moradores devem colaborar colocando em frente de suas residências, até o início da manhã, todo material inservível, como pneus velhos, latas, móveis quebrados, garrafas e outros itens que possam acumular água. A iniciativa é parte dos esforços da prefeitura no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. O bairro Vila Alemã lidera o número de casos de dengue em Rio Claro, conforme boletim divulgado na sexta-feira (14), pela Vigilância Epidemiológica. O bairro registrou 73 dos 1.129 casos da doença no município neste ano. Além do cata-bagulho, a ação da prefeitura nesta quarta-feira inclui limpeza de terrenos e a recolha, também nos espaços abertos, de materiais que possam ser criadouros do Aedes aegypti. Os agentes de combate a endemias farão vistorias nas residências e irão orientar a comunidade sobre prevenção à dengue. Vale destacar que, de acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 70% dos criadouros do mosquito da dengue estão dentro das residências, por isso a população precisa estar alerta com as condições de sua residência e quintais, para evitar qualquer recipiente de água parada.   Foto: Prefeitura de Rio Claro

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