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SINDSEL cobra melhorias na estrutura da Hapvida após relatos de superlotação

Funcionários públicos relataram ao sindicato que, mesmo com plano de saúde pago, precisaram aguardar medicação sentados no chão por falta de cadeiras

Na noite da última segunda-feira (18), servidores públicos atendidos pela operadora de saúde Hapvida denunciaram, por meio do Sindicato dos Funcionários e Servidores Públicos Municipais de Limeira (SINDSEL), a falta de estrutura em uma das unidades da empresa. Segundo relatos, os beneficiários ficaram sem cadeiras disponíveis enquanto aguardavam a administração de medicamentos, sendo obrigados a se sentar no chão do corredor.

De acordo com nota divulgada pelo SINDSEL, a diretoria do sindicato entrou em contato com o setor responsável da Hapvida, que atribuiu o problema a uma noite “atípica”, com alta demanda de pacientes. A operadora informou que, inclusive, foi necessário acionar a equipe de enfermagem de folguistas para dar conta do volume de atendimentos. Ainda segundo a empresa, todos os beneficiários teriam sido atendidos após o registro da situação.

Apesar da justificativa, o sindicato considera inadmissível que a falta de estrutura comprometa o atendimento, mesmo em situações excepcionais. “É necessária a presença de um funcionário para acolher os beneficiários e organizar cadeiras, mesmo em dias de alta demanda”, destacou o SINDSEL.

O sindicato afirmou ainda que voltou a cobrar providências da Hapvida nesta terça-feira (19) e notificou que, caso o problema não seja resolvido, poderá encaminhar o caso ao Ministério Público do Trabalho (MPT).

O Portal Veloz, parceiro do R7, aguarda um posicionamente do Executivo, o espaço permanece aberto.

Foto: Reprodução/Instagram SINDSEL

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